SÃO CAETANO E RIBEIRÃO PRETO VENCEM A PRIMEIRA
A primeira rodada da série melhor-de-três do playoff – quartas-de-final do Campeonato Paulista Feminino da Série A-1 – 2005 foi aberta na noite deste sábado (11 de junho) com a disputa de dois jogos.
O Santa Maria/São Caetano saiu na frente ao derrotar o Pão de Açúcar/Unimar/Marília, atuando no Joaquim Cambaúva Rabello, em São Caetano do Sul (SP), por 68 a 67 (36 a 44 no primeiro tempo). As cestinhas do encontro foram Maristela e Fabiana, ambas com 15 pontos, pelo time da casa; Renata, 24 pontos, e Ana Flávia, 19 pontos, em favor do visitante.
O segundo jogo, que pode ser o decisivo, acontece nesta segunda-feira (13 de junho), às 20h00, em Marília (SP). Uma vitória garante o time do Grande ABC na semifinal.
No outro confronto da noite, o SME Ribeirão Preto/Clube Verdade saiu na frente ao bater o Esporte Guarulhos, 79 a 57 (40 a 23 no primeiro tempo), em partida disputada no ginásio Municipal João do Pulo, em Guarulhos (SP). As maiores pontuadoras da partida foram Priscila, 19 pontos, e Ana Lúcia, 13 pontos, pelo time da casa; Silvinha, 23 pontos, e Nathália, 22 pontos, em favor do visitante.
O jogo de número dois da série, que pode apontar o classificado, será disputado nesta segunda-feira (13 de junho), às 20h00, em Ribeirão Preto (SP). Uma vitória garante o SME Ribeirão Preto/Clube Verdade no playoff – semifinal.
SANTO ANDRÉ E OURINHOS VENCEM NA 1a RODADA
A primeira rodada da série melhor-de-três do playoff – quartas-de-final do Campeonato Paulista Feminino da Série A-1 – 2005 foi complementada na tarde deste domingo (12 de junho) com a disputa de dois jogos. A AD Santo André saiu na frente na série ao levar a melhor no "Clássico do ABC" e derrotar o São Bernardo/Metodista/AFP, 62 a 51 (22 a 37 no primeiro tempo), atuando no ginásio Municipal Pedro DellAntonnia, em Santo André (SP).
As cestinhas da partida foram Patrícia Mara, 18 pontos, pelo time da casa; e Roberta, 13 pontos, em favor do visitante.
No outro confronto, o Fio/Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos manteve sua invencibilidade na competição ao bater a Unimep/Amhpla/Selam, 73 a 72 (37 a 32 no primeiro tempo), em partida equilibrada, disputada no ginásio Municipal Waldemar Blatkauskas, na cidade de Piracicaba (SP). A vitória veio nos segundos finais, através da pivô Lígia, que converteu a cesta que colocou o time de Ourinhos em vantagem.
As principais pontuadoras da partida foram Fabi, 36 pontos, pelo time da casa; e a cubana Lisdeivi, 13 pontos, em favor do visitante.
SEQÜÊNCIA
A segunda rodada da série melhor-de-três será aberta nesta segunda-feira (13 de junho), com duas partidas. O SME Ribeirão Preto/Clube Verdade recebe a visita do Esporte Guarulhos, às 20h00, no ginásio da Cava do Bosque, em Ribeirão Preto (SP).
Se vencer, o representante de Ribeirão Preto garante vaga no playoff – semifinal. Mas, se o resultado positivo for favorável ao time de Guarulhos, a vaga será decidida no terceiro confronto.
No outro confronto da noite, o Pão de Açúcar/Unimar/Marília enfrenta o Santa Maria/São Caetano, às 20h00, no ginásio do Colégio Cristo Rei, em Marília (SP). Para seguir vivo na série, o time do Interior precisa do resultado positivo, caso contrário, o representante do Grande ABC garante a classificação.
A primeira rodada da série melhor-de-três do playoff – quartas-de-final do Campeonato Paulista Feminino da Série A-1 – 2005 foi aberta na noite deste sábado (11 de junho) com a disputa de dois jogos.
O Santa Maria/São Caetano saiu na frente ao derrotar o Pão de Açúcar/Unimar/Marília, atuando no Joaquim Cambaúva Rabello, em São Caetano do Sul (SP), por 68 a 67 (36 a 44 no primeiro tempo). As cestinhas do encontro foram Maristela e Fabiana, ambas com 15 pontos, pelo time da casa; Renata, 24 pontos, e Ana Flávia, 19 pontos, em favor do visitante.
O segundo jogo, que pode ser o decisivo, acontece nesta segunda-feira (13 de junho), às 20h00, em Marília (SP). Uma vitória garante o time do Grande ABC na semifinal.
No outro confronto da noite, o SME Ribeirão Preto/Clube Verdade saiu na frente ao bater o Esporte Guarulhos, 79 a 57 (40 a 23 no primeiro tempo), em partida disputada no ginásio Municipal João do Pulo, em Guarulhos (SP). As maiores pontuadoras da partida foram Priscila, 19 pontos, e Ana Lúcia, 13 pontos, pelo time da casa; Silvinha, 23 pontos, e Nathália, 22 pontos, em favor do visitante.
O jogo de número dois da série, que pode apontar o classificado, será disputado nesta segunda-feira (13 de junho), às 20h00, em Ribeirão Preto (SP). Uma vitória garante o SME Ribeirão Preto/Clube Verdade no playoff – semifinal.
SANTO ANDRÉ E OURINHOS VENCEM NA 1a RODADA
A primeira rodada da série melhor-de-três do playoff – quartas-de-final do Campeonato Paulista Feminino da Série A-1 – 2005 foi complementada na tarde deste domingo (12 de junho) com a disputa de dois jogos. A AD Santo André saiu na frente na série ao levar a melhor no "Clássico do ABC" e derrotar o São Bernardo/Metodista/AFP, 62 a 51 (22 a 37 no primeiro tempo), atuando no ginásio Municipal Pedro DellAntonnia, em Santo André (SP).
As cestinhas da partida foram Patrícia Mara, 18 pontos, pelo time da casa; e Roberta, 13 pontos, em favor do visitante.
No outro confronto, o Fio/Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos manteve sua invencibilidade na competição ao bater a Unimep/Amhpla/Selam, 73 a 72 (37 a 32 no primeiro tempo), em partida equilibrada, disputada no ginásio Municipal Waldemar Blatkauskas, na cidade de Piracicaba (SP). A vitória veio nos segundos finais, através da pivô Lígia, que converteu a cesta que colocou o time de Ourinhos em vantagem.
As principais pontuadoras da partida foram Fabi, 36 pontos, pelo time da casa; e a cubana Lisdeivi, 13 pontos, em favor do visitante.
SEQÜÊNCIA
A segunda rodada da série melhor-de-três será aberta nesta segunda-feira (13 de junho), com duas partidas. O SME Ribeirão Preto/Clube Verdade recebe a visita do Esporte Guarulhos, às 20h00, no ginásio da Cava do Bosque, em Ribeirão Preto (SP).
Se vencer, o representante de Ribeirão Preto garante vaga no playoff – semifinal. Mas, se o resultado positivo for favorável ao time de Guarulhos, a vaga será decidida no terceiro confronto.
No outro confronto da noite, o Pão de Açúcar/Unimar/Marília enfrenta o Santa Maria/São Caetano, às 20h00, no ginásio do Colégio Cristo Rei, em Marília (SP). Para seguir vivo na série, o time do Interior precisa do resultado positivo, caso contrário, o representante do Grande ABC garante a classificação.
Houston de Janeth e Seattle de Iziane tentam se recuperar de derrotas na WNBA
O campeão Seattle Storm da ala maranhense Iziane Castro Marques e o Houston Comets da veterana estrela paulista Janeth Arcain perderam na rodada de sexta-feira da WNBA e deixaram o Sacramento Monarchs abrir vantagem na liderança da Conferência Oeste. O Storm teve oito pontos, três assistências e três rebotes de Izzy na derrota na capital americana por 64 a 52 (28 a 26 no intervalo) para o Washington Mystics. Já o Comets foi batido em casa pelo Connecticut Sun por 77 a 57 (47 a 31 no intervalo), com Janeth anotando sete pontos, dois rebotes e uma assistência. O Sacramento é o líder geral da liga feminina americana com seis vitórias após superar o Phoenix Mercury por 73 a 61 (32 a 31 no intervalo), mas ontem sofreu sua segunda derrota, por 81 a 74 (47 a 21 no intervalo) diante do Los Angeles Sparks. Completando a rodada, o Detroit Shock venceu o Charlotte Sting por 69 a 55 e o Indiana Fever bateu o New York Liberty no último segundo por 62 a 59. O Seattle volta a jogar neste domingo contra o Sting em Charlotte.
Em Washington, a ala-armadora segundanista Alana Beard está voltando à melhor forma e comandou o Mystics com 16 pontos, quatro assistências e quatro rebotes, correspondendo à expectativa dos 10.024 pagantes que foram ao MCI Center apoiar a recuperação do time da casa, que conseguiu apenas seu terceiro triunfo em nove partidas e já devia estar se arrependendo da dispensa da armadora brasileira Helen Luz, campeã espanhola pelo Barcelona. O Seattle atuou novamente desfalcado da armadora campeã olímpica Sue Bird, com o nariz quebrado, mas desta vez a novata italiana Francesca Zara não correspondeu e fez só dois pontos mais quatro assistências. A ala-pivô australiana Lauren Jackson e a ala-armadora Betty Lennox comandaram o Storm com 18 pontos, sendo que a americana eleita melhor jogadora das finais da WNBA 2004 pegou oito rebotes, um a menos que a estrela da Oceania cestinha da Olimpíada de Atenas.
Terceiro destaque do time, a maranhense Iziane atuou 31 minutos naquela que foi apenas sua segunda derrota em sete jogos como titular do Seattle vice-líder do Oeste (5V-3D), fez duas cestas de três em quatro tentativas de longa distância, mas errou cinco em seis finalizações para dois pontos e não bateu nenhum lance livre, roubou uma bola e desperdiçou outra, além de cometer quatro faltas. Izzy mais uma vez se destacou na defesa, limitando a estrela campeã espanhola pelo Barcelona DeLisha Milton-Jones a dois pontinhos e três assistências. A pivô Chasity Melvin compensou isso com 11 pontos e nove rebotes pelo Mystics, e a ala Charlotte Smith-Taylor ajudou com 11 pontos e cinco rebotes. A pivô Janell Burse decepcionou o Storm com apenas dois pontos e quatro rebotes.
Após ficar fora dos quatro primeiros jogos da temporada com uma lesão no tornozelo direito, Alana Beard foi a cestinha do Washington nas últimas duas partidas e há quatro vem pontuado em dígitos duplos. O primeiro tempo foi muito equilibrado, pois o Seattle vinha empolgado pela quebra da invencibilidade do Detroit Shock na véspera. Mas no início da segunda etapa, o Mystics conseguiu uma série de 16 a 4 que abriu 44 a 32 a 13min44s do final. O Storm fez 10 pontos seguidos e encostou em 51 a 48 faltando 6min04s. No entanto, Charlotte Smith-Taylor respondeu com uma cesta de três e Chasity Melvin fez uma bandeja esfriando a reação do time campeão, que desperdiçou 21 posses de bola apesar de ter vantagem de 34 a 26 nos rebotes. A diferença de 57 a 48 a 2min14s do fim matou o Storm e bastou à equipe da capital treinado por Richie Adubato administrar o resultado com uma boa defesa.
“Estamos muito frustradas porque não tivemos nossa melhor atuação e não lutamos muito pela vitória. Elas (Mystics) dominaram o placar e tiveram mais vontade, por isso ficamos chateadas. Sentimos mais pressão que os outros times porque todo mundo quer derrotar as atuais campeãs, então temos que pensar e jogar como um time defensor do título. Temos que pensar que todos vão dar o máximo contra nós, essa é a pressão, mas temos de tirar o lado positivo disso, lembrar que o Seattle teve méritos pelo título do ano passado e deve tentar repetir a conquista”, disse Iziane.
“Estou bastante desapontada, viemos de grande vitória em Detroit e ficamos sem chances de ganhar o jogo muito cedo, mas temos que nos recuperar em Charlotte. É sempre difícil jogar sem Sue, ela é nossa principal criadora de jogadas, na minha opinião é a melhor armadora do mundo”, afirmou Lauren Jackson.
“A derrota de hoje quebrou nosso espírito. O excesso de erros diminuiu nossa energia. O jogo teve muito contato físico no primeiro tempo, jogamos de igual para igual e os erros não atrapalharam, mas no segundo tempo falhamos demais e não dá para vencer com tantas bolas perdidas de graça. Lauren Jackson e Betty Lennox fizeram 18 pontos cada e tivemos só 16 do restante do time. Não dá para marcar só 52 pontos e sair com a vitória nesta liga. Para vencermos mais jogos, precisamos de uma produção maior de nossas reservas. Sue está se recuperando, estamos tentando levantar o moral dela, mas há a possibilidade de ela ter de operar porque sofreu uma fratura no queixo além do nariz quebrado. Desejo o melhor para ela e tomara que volte ao time logo”, explicou a técnica do Seattle, Anne Donovan.
Na arena Toyota Center do Texas, o vice-campeão Connecticut dominou o Houston Comets, que só equilibrou o jogo até encostar em 29 a 27 a 6min12s do final do primeiro tempo, mas o Sun fechou a etapa com uma série de 18 pontos a 4 liderada por nove da cestinha Nykesha Sales, autora de 21 pontos contra 15 da estrela bicampeã olímpica Sheryl Swoopes, que errou 12 em 15 arremessos pela equipe texana. A gigante polonesa de 2,18m Margo Dydek contribuiu com 13 pontos e 12 rebotes, a ala-pivô Taj McWilliams-Franklin ajudou com 13 pontos e cinco rebotes, e a reserva Asjha Jones também encestou 13 pelo Connecticut. Terceiro colocado no Oeste, o Houston (4V-3D) não conseguiu diminuir a diferença para menos de 16 pontos em nenhum momento do segundo tempo.
A pivô Michelle Snow ajudou Swoopes com 11 pontos e seis rebotes, e a brasileira Janeth foi o terceiro destaque do Comets acertando um arremesso de três em três tentativas e duas em seis finalizações para dois pontos, anotou dois rebotes, duas faltas, uma assistência e uma bola desperdiçada em 27 minutos de atuação como ala-armadora titular. Janeth foi bem na defesa limitando a adversária direta Katie Douglas a seis pontos e quatro assistências, mas sua parceira de armação no Comets Dominique Canty decepcionou e zerou, permitindo ainda nove pontos e seis assistências para a armadora do Sun Lindsay Whalen. As alas Kristen Rasmussen e Sancho Lyttle fizeram sete pontos cada para o Comets, que vai jogar fora de casa na noite de segunda-feira para o Sacramento.
No sábado, o Connecticut completou o giro pelo Texas e assumiu a liderança do Leste (6V-1D) batendo o San Antonio SilverStars por 78 a 69 (44 a 35 no intervalo) graças a 17 pontos e nove rebotes da ala-pivô Taj MicWilliams-Franklin contra 16 da ala-armadora Marie Ferdinand para o lanterna do Oeste (2V-7D).
Depois de vencer na sexta-feira o Phoenix Mercury por 73 a 61 com 30 pontos combinados da dupla de garrafão Yolanda Griffith/Demya Walker superando os 25 pontos da ala rival australiana Penny Taylor e mantendo sua invencibilidade na ARCO Arena de Sacramento, o Monarchs (6V-2D) foi derrotado na noite de sábado no clássico californiano contra o forte Los Angeles Sparks (4V-4D) por 81 a 74. Jogando no Staples Center de LA, o Sparks fez de tudo para se vingar de sua pior derrota da temporada (81 a 53 em Sacramento) e chegou a liderar por 31 pontos no primeiro tempo fechado em 47 a 21. O líder do Oeste reagiu abrindo o segundo tempo com 15 pontos consecutivos, mas só conseguiu reduzir a desvantagem para sete. A ala-pivô Chamique Holdsclaw foi a cestinha do Los Angeles com 25 pontos e a ala Tamika Whitmore fez 19 contra 16 da veterana pivô Yolanda Griffith, ex-companheira de Iziane no Ekaterimburg da Rússia que não conseguiu levar o Sacramento à quarta vitória seguida.
Nos outros jogos deste fim de semana, o vice-líder do Leste Detroit Shock (5V-1D) derrotou o lanterna geral da liga Charlotte Sting (1V-6D) por 69 a 55 (32 a 28 no intervalo) com 12 pontos cada das cestinhas Elaine Powell e Cheryl Ford, que também dominou o garrafão com 10 rebotes como fazia seu pai, o ex-astro da NBA Karl Malone. O Shock enfrenta o New York neste domingo. O terceiro colocado do Leste Indiana Fever (5V-3D) ganhou do New York Liberty (2V-4D) por 62 a 59 (31 a 38 no intervalo) graças a 12 pontos cada da ala Katie Schumacher e da armadora Kelly Miller, que decidiu o jogo com uma jogada de três pontos (cesta de infiltração + lance livre de bonificação) a 0,9 segundos do final. A pivô belga Ann Wauters comandou o time nova-iorquino com 19 pontos e cinco rebotes.
Na noite de sábado, o Minnesota Lynx (4V-3D) venceu em casa o Washington Mystics (3V-6D) por 78 a 60 (30 a 32 no intervalo) com 27 pontos da cestinha Katie Smith contra 19 da jovem Alana Beard.
O campeão Seattle Storm da ala maranhense Iziane Castro Marques e o Houston Comets da veterana estrela paulista Janeth Arcain perderam na rodada de sexta-feira da WNBA e deixaram o Sacramento Monarchs abrir vantagem na liderança da Conferência Oeste. O Storm teve oito pontos, três assistências e três rebotes de Izzy na derrota na capital americana por 64 a 52 (28 a 26 no intervalo) para o Washington Mystics. Já o Comets foi batido em casa pelo Connecticut Sun por 77 a 57 (47 a 31 no intervalo), com Janeth anotando sete pontos, dois rebotes e uma assistência. O Sacramento é o líder geral da liga feminina americana com seis vitórias após superar o Phoenix Mercury por 73 a 61 (32 a 31 no intervalo), mas ontem sofreu sua segunda derrota, por 81 a 74 (47 a 21 no intervalo) diante do Los Angeles Sparks. Completando a rodada, o Detroit Shock venceu o Charlotte Sting por 69 a 55 e o Indiana Fever bateu o New York Liberty no último segundo por 62 a 59. O Seattle volta a jogar neste domingo contra o Sting em Charlotte.
Em Washington, a ala-armadora segundanista Alana Beard está voltando à melhor forma e comandou o Mystics com 16 pontos, quatro assistências e quatro rebotes, correspondendo à expectativa dos 10.024 pagantes que foram ao MCI Center apoiar a recuperação do time da casa, que conseguiu apenas seu terceiro triunfo em nove partidas e já devia estar se arrependendo da dispensa da armadora brasileira Helen Luz, campeã espanhola pelo Barcelona. O Seattle atuou novamente desfalcado da armadora campeã olímpica Sue Bird, com o nariz quebrado, mas desta vez a novata italiana Francesca Zara não correspondeu e fez só dois pontos mais quatro assistências. A ala-pivô australiana Lauren Jackson e a ala-armadora Betty Lennox comandaram o Storm com 18 pontos, sendo que a americana eleita melhor jogadora das finais da WNBA 2004 pegou oito rebotes, um a menos que a estrela da Oceania cestinha da Olimpíada de Atenas.
Terceiro destaque do time, a maranhense Iziane atuou 31 minutos naquela que foi apenas sua segunda derrota em sete jogos como titular do Seattle vice-líder do Oeste (5V-3D), fez duas cestas de três em quatro tentativas de longa distância, mas errou cinco em seis finalizações para dois pontos e não bateu nenhum lance livre, roubou uma bola e desperdiçou outra, além de cometer quatro faltas. Izzy mais uma vez se destacou na defesa, limitando a estrela campeã espanhola pelo Barcelona DeLisha Milton-Jones a dois pontinhos e três assistências. A pivô Chasity Melvin compensou isso com 11 pontos e nove rebotes pelo Mystics, e a ala Charlotte Smith-Taylor ajudou com 11 pontos e cinco rebotes. A pivô Janell Burse decepcionou o Storm com apenas dois pontos e quatro rebotes.
Após ficar fora dos quatro primeiros jogos da temporada com uma lesão no tornozelo direito, Alana Beard foi a cestinha do Washington nas últimas duas partidas e há quatro vem pontuado em dígitos duplos. O primeiro tempo foi muito equilibrado, pois o Seattle vinha empolgado pela quebra da invencibilidade do Detroit Shock na véspera. Mas no início da segunda etapa, o Mystics conseguiu uma série de 16 a 4 que abriu 44 a 32 a 13min44s do final. O Storm fez 10 pontos seguidos e encostou em 51 a 48 faltando 6min04s. No entanto, Charlotte Smith-Taylor respondeu com uma cesta de três e Chasity Melvin fez uma bandeja esfriando a reação do time campeão, que desperdiçou 21 posses de bola apesar de ter vantagem de 34 a 26 nos rebotes. A diferença de 57 a 48 a 2min14s do fim matou o Storm e bastou à equipe da capital treinado por Richie Adubato administrar o resultado com uma boa defesa.
“Estamos muito frustradas porque não tivemos nossa melhor atuação e não lutamos muito pela vitória. Elas (Mystics) dominaram o placar e tiveram mais vontade, por isso ficamos chateadas. Sentimos mais pressão que os outros times porque todo mundo quer derrotar as atuais campeãs, então temos que pensar e jogar como um time defensor do título. Temos que pensar que todos vão dar o máximo contra nós, essa é a pressão, mas temos de tirar o lado positivo disso, lembrar que o Seattle teve méritos pelo título do ano passado e deve tentar repetir a conquista”, disse Iziane.
“Estou bastante desapontada, viemos de grande vitória em Detroit e ficamos sem chances de ganhar o jogo muito cedo, mas temos que nos recuperar em Charlotte. É sempre difícil jogar sem Sue, ela é nossa principal criadora de jogadas, na minha opinião é a melhor armadora do mundo”, afirmou Lauren Jackson.
“A derrota de hoje quebrou nosso espírito. O excesso de erros diminuiu nossa energia. O jogo teve muito contato físico no primeiro tempo, jogamos de igual para igual e os erros não atrapalharam, mas no segundo tempo falhamos demais e não dá para vencer com tantas bolas perdidas de graça. Lauren Jackson e Betty Lennox fizeram 18 pontos cada e tivemos só 16 do restante do time. Não dá para marcar só 52 pontos e sair com a vitória nesta liga. Para vencermos mais jogos, precisamos de uma produção maior de nossas reservas. Sue está se recuperando, estamos tentando levantar o moral dela, mas há a possibilidade de ela ter de operar porque sofreu uma fratura no queixo além do nariz quebrado. Desejo o melhor para ela e tomara que volte ao time logo”, explicou a técnica do Seattle, Anne Donovan.
Na arena Toyota Center do Texas, o vice-campeão Connecticut dominou o Houston Comets, que só equilibrou o jogo até encostar em 29 a 27 a 6min12s do final do primeiro tempo, mas o Sun fechou a etapa com uma série de 18 pontos a 4 liderada por nove da cestinha Nykesha Sales, autora de 21 pontos contra 15 da estrela bicampeã olímpica Sheryl Swoopes, que errou 12 em 15 arremessos pela equipe texana. A gigante polonesa de 2,18m Margo Dydek contribuiu com 13 pontos e 12 rebotes, a ala-pivô Taj McWilliams-Franklin ajudou com 13 pontos e cinco rebotes, e a reserva Asjha Jones também encestou 13 pelo Connecticut. Terceiro colocado no Oeste, o Houston (4V-3D) não conseguiu diminuir a diferença para menos de 16 pontos em nenhum momento do segundo tempo.
A pivô Michelle Snow ajudou Swoopes com 11 pontos e seis rebotes, e a brasileira Janeth foi o terceiro destaque do Comets acertando um arremesso de três em três tentativas e duas em seis finalizações para dois pontos, anotou dois rebotes, duas faltas, uma assistência e uma bola desperdiçada em 27 minutos de atuação como ala-armadora titular. Janeth foi bem na defesa limitando a adversária direta Katie Douglas a seis pontos e quatro assistências, mas sua parceira de armação no Comets Dominique Canty decepcionou e zerou, permitindo ainda nove pontos e seis assistências para a armadora do Sun Lindsay Whalen. As alas Kristen Rasmussen e Sancho Lyttle fizeram sete pontos cada para o Comets, que vai jogar fora de casa na noite de segunda-feira para o Sacramento.
No sábado, o Connecticut completou o giro pelo Texas e assumiu a liderança do Leste (6V-1D) batendo o San Antonio SilverStars por 78 a 69 (44 a 35 no intervalo) graças a 17 pontos e nove rebotes da ala-pivô Taj MicWilliams-Franklin contra 16 da ala-armadora Marie Ferdinand para o lanterna do Oeste (2V-7D).
Depois de vencer na sexta-feira o Phoenix Mercury por 73 a 61 com 30 pontos combinados da dupla de garrafão Yolanda Griffith/Demya Walker superando os 25 pontos da ala rival australiana Penny Taylor e mantendo sua invencibilidade na ARCO Arena de Sacramento, o Monarchs (6V-2D) foi derrotado na noite de sábado no clássico californiano contra o forte Los Angeles Sparks (4V-4D) por 81 a 74. Jogando no Staples Center de LA, o Sparks fez de tudo para se vingar de sua pior derrota da temporada (81 a 53 em Sacramento) e chegou a liderar por 31 pontos no primeiro tempo fechado em 47 a 21. O líder do Oeste reagiu abrindo o segundo tempo com 15 pontos consecutivos, mas só conseguiu reduzir a desvantagem para sete. A ala-pivô Chamique Holdsclaw foi a cestinha do Los Angeles com 25 pontos e a ala Tamika Whitmore fez 19 contra 16 da veterana pivô Yolanda Griffith, ex-companheira de Iziane no Ekaterimburg da Rússia que não conseguiu levar o Sacramento à quarta vitória seguida.
Nos outros jogos deste fim de semana, o vice-líder do Leste Detroit Shock (5V-1D) derrotou o lanterna geral da liga Charlotte Sting (1V-6D) por 69 a 55 (32 a 28 no intervalo) com 12 pontos cada das cestinhas Elaine Powell e Cheryl Ford, que também dominou o garrafão com 10 rebotes como fazia seu pai, o ex-astro da NBA Karl Malone. O Shock enfrenta o New York neste domingo. O terceiro colocado do Leste Indiana Fever (5V-3D) ganhou do New York Liberty (2V-4D) por 62 a 59 (31 a 38 no intervalo) graças a 12 pontos cada da ala Katie Schumacher e da armadora Kelly Miller, que decidiu o jogo com uma jogada de três pontos (cesta de infiltração + lance livre de bonificação) a 0,9 segundos do final. A pivô belga Ann Wauters comandou o time nova-iorquino com 19 pontos e cinco rebotes.
Na noite de sábado, o Minnesota Lynx (4V-3D) venceu em casa o Washington Mystics (3V-6D) por 78 a 60 (30 a 32 no intervalo) com 27 pontos da cestinha Katie Smith contra 19 da jovem Alana Beard.
Fonte: Basket Brasil
Torneio dá largada hoje às quartas-de-final com disputa entre as mesmas oito equipes que estavam na estréia
Paulista feminino começa "para valer"
O Paulista feminino começa hoje "para valer". Todas as oito equipes que iniciaram o campeonato largam em busca de suas vagas nas semifinais.
Abrem a série melhor de três jogos São Caetano e Marília, às 18h. Depois, duelam Guarulhos e Ribeirão Preto, às 20h.
No ano passado, mesmo com um time a menos, a fase classificatória tinha um incentivo para ser disputada além de rodar os times.
A equipe com melhor campanha ganhava o privilégio de ser alçada diretamente à segunda etapa. As outras seis se enfrentavam pelas vagas restantes. O premiado foi o time de Americana.
Por causa do baixo número de inscritos, no entanto, o campeonato "pulou" uma fase e foi diretamente para as semifinais.
Os dois turnos que configuraram a classificação aos mata-matas na edição deste ano serviram para confirmar a expectativa levantada no início do torneio.
Ourinhos foi impecável e não perdeu nenhum de seus duelos. Amanhã, pega o frágil Piracicaba, que triunfou só três vezes -completa a série de duelos semifinais Santo André x São Bernardo.
Para a técnica Branca, do Piracicaba, é impossível não admitir a superioridade do adversário.
Segundo ela, além de contar com orçamento muito maior que o de seu clube, a equipe foi montada para conquistar todos os eventos que disputar no Brasil e no exterior -está classificado, por exemplo, para a fase decisiva da Liga Mundial de clubes, que será realizada de 11 a 16 de outubro, em Samara, na Rússia.
Seu time, por sua vez, teve dificuldade para confirmar presença no torneio deste ano -havia sido vice da Série A-2 em 2004.
Mas, apesar de estar ciente da disparidade dos investimentos e capacidade mostrada pelas duas equipes, o lanterna do Paulista encampa o discurso que "o campeonato começa agora".
"Dentro da quadra a realidade é outra. Chegamos com garra e vontade de vencer, jogando com igualdade de condições e sem valorizar demais a potência da adversária", afirma a treinadora.
"Não existe vitória antecipada", completa a auxiliar Ana Fofão.
A disparidade entre Ourinhos e Piracicaba não foi vista no desempenho das outras equipes durante a fase classificatória.
Entre o segundo e o sexto colocado o equilíbrio foi maior.
Ribeirão Preto, vice na fase classificatória, perdeu seis partidas. Marília e São Bernardo sucumbiram em sete delas. Santo André e São Caetano ficaram atrás do placar em oito. O penúltimo colocado teve apresentação um pouco abaixo, com cinco vitórias e nove derrotas.
Ribeirão Preto ratificou a euforia do início da temporada. O time aproveitou o mau momento do mercado feminino e conseguiu contratar praticamente todas as jogadoras que apareciam como primeira opção em sua lista -as principais fontes de atletas foram Americana e Rio das Ostras, que desmontaram seus times adultos.
A equipe também ofuscou Marília, que na largada do campeonato era apontado como principal candidato para ocupar a vaga de Americana como maior adversário de Ourinhos.
Neste ano, as duas equipes fizeram a decisão do Nacional. Ourinhos fechou a série final em 3 a 1 e tornou-se o sétimo campeão diferente da história da competição.
Torneio dá largada hoje às quartas-de-final com disputa entre as mesmas oito equipes que estavam na estréia
Paulista feminino começa "para valer"
O Paulista feminino começa hoje "para valer". Todas as oito equipes que iniciaram o campeonato largam em busca de suas vagas nas semifinais.
Abrem a série melhor de três jogos São Caetano e Marília, às 18h. Depois, duelam Guarulhos e Ribeirão Preto, às 20h.
No ano passado, mesmo com um time a menos, a fase classificatória tinha um incentivo para ser disputada além de rodar os times.
A equipe com melhor campanha ganhava o privilégio de ser alçada diretamente à segunda etapa. As outras seis se enfrentavam pelas vagas restantes. O premiado foi o time de Americana.
Por causa do baixo número de inscritos, no entanto, o campeonato "pulou" uma fase e foi diretamente para as semifinais.
Os dois turnos que configuraram a classificação aos mata-matas na edição deste ano serviram para confirmar a expectativa levantada no início do torneio.
Ourinhos foi impecável e não perdeu nenhum de seus duelos. Amanhã, pega o frágil Piracicaba, que triunfou só três vezes -completa a série de duelos semifinais Santo André x São Bernardo.
Para a técnica Branca, do Piracicaba, é impossível não admitir a superioridade do adversário.
Segundo ela, além de contar com orçamento muito maior que o de seu clube, a equipe foi montada para conquistar todos os eventos que disputar no Brasil e no exterior -está classificado, por exemplo, para a fase decisiva da Liga Mundial de clubes, que será realizada de 11 a 16 de outubro, em Samara, na Rússia.
Seu time, por sua vez, teve dificuldade para confirmar presença no torneio deste ano -havia sido vice da Série A-2 em 2004.
Mas, apesar de estar ciente da disparidade dos investimentos e capacidade mostrada pelas duas equipes, o lanterna do Paulista encampa o discurso que "o campeonato começa agora".
"Dentro da quadra a realidade é outra. Chegamos com garra e vontade de vencer, jogando com igualdade de condições e sem valorizar demais a potência da adversária", afirma a treinadora.
"Não existe vitória antecipada", completa a auxiliar Ana Fofão.
A disparidade entre Ourinhos e Piracicaba não foi vista no desempenho das outras equipes durante a fase classificatória.
Entre o segundo e o sexto colocado o equilíbrio foi maior.
Ribeirão Preto, vice na fase classificatória, perdeu seis partidas. Marília e São Bernardo sucumbiram em sete delas. Santo André e São Caetano ficaram atrás do placar em oito. O penúltimo colocado teve apresentação um pouco abaixo, com cinco vitórias e nove derrotas.
Ribeirão Preto ratificou a euforia do início da temporada. O time aproveitou o mau momento do mercado feminino e conseguiu contratar praticamente todas as jogadoras que apareciam como primeira opção em sua lista -as principais fontes de atletas foram Americana e Rio das Ostras, que desmontaram seus times adultos.
A equipe também ofuscou Marília, que na largada do campeonato era apontado como principal candidato para ocupar a vaga de Americana como maior adversário de Ourinhos.
Neste ano, as duas equipes fizeram a decisão do Nacional. Ourinhos fechou a série final em 3 a 1 e tornou-se o sétimo campeão diferente da história da competição.
Fonte: Folha de São Paulo
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