Unimed estréia com derrota no Mundial
Previsivelmente, a Unimed/Americana estreou com sérias dificuldades no Mundial de Clubes, da Fiba.
Enfrentando o time mais frágil de sua chave, o Cathay Life Insurance, de Taiwan, o atual campeão nacional não se segurou.
O time comandado por Paulo Bassul perdeu os três primeiros quartos. No quarto, quando o placar dava 13 pontos de vantagem para o adversário (58-45), as meninas brasileiras ameaçaram uma reação, mas não havia mais tempo.
As orientais fecharam o jogo por 75 a 69.
O grande destaque foi Êga, com 20 pontos e 17 rebotes. Cíntia Luz marcou 15 pontos. Geisa deixou 11 pontos e 11 rebotes. Cris teve 9 pontos e 5 assistências. Karen marcou 8 pontos e pegou 10 rebotes. Completaram o time: Lílian (4), Patrícia (2), Mônica (0) e Karina (0).
Pelo time de Taiwan, o destaque foi o chute de três. A cestinha P. Chao, com 26 pontos, encestou 8 vezes.
Assim como no ano passado, com Guarulhos, não podemos esperar muito mais que aprendizado nesse Mundial.
Se há algum tempo atrás, as brasileiras eram favoritas nesses torneios, hoje somos coadjuvantes.
Previsivelmente, a Unimed/Americana estreou com sérias dificuldades no Mundial de Clubes, da Fiba.Enfrentando o time mais frágil de sua chave, o Cathay Life Insurance, de Taiwan, o atual campeão nacional não se segurou.
O time comandado por Paulo Bassul perdeu os três primeiros quartos. No quarto, quando o placar dava 13 pontos de vantagem para o adversário (58-45), as meninas brasileiras ameaçaram uma reação, mas não havia mais tempo.
As orientais fecharam o jogo por 75 a 69.
O grande destaque foi Êga, com 20 pontos e 17 rebotes. Cíntia Luz marcou 15 pontos. Geisa deixou 11 pontos e 11 rebotes. Cris teve 9 pontos e 5 assistências. Karen marcou 8 pontos e pegou 10 rebotes. Completaram o time: Lílian (4), Patrícia (2), Mônica (0) e Karina (0).
Pelo time de Taiwan, o destaque foi o chute de três. A cestinha P. Chao, com 26 pontos, encestou 8 vezes.
Assim como no ano passado, com Guarulhos, não podemos esperar muito mais que aprendizado nesse Mundial.
Se há algum tempo atrás, as brasileiras eram favoritas nesses torneios, hoje somos coadjuvantes.
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