Capitã do time feminino carrega bandeira dos EUA
A armadora Dawn Staley, de 34 anos, bicampeã olímpica, foi escolhida por capitães de outras modalidades
Tanto é verdade que a seleção feminina de basquete dos Estados Unidos anda com mais moral do que os marmanjos da NBA que a capitã da equipe, a veterana armadora Dawn Staley, de 34 anos, foi escolhida nesta quinta-feira para carregar a bandeira do país na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Atenas, na sexta-feira.
Staley, campeã olímpica em Atlanta-1996 e Sydney-2000, foi escolhida em uma eleição feita pelos capitães norte-americanos de outras modalidades. Um dos pontos que teria contado a favor da armadora do Charlotte Sting e técnica do time da Univesidade de Temple foi o fato de comandar uma fundação que cuida de crianças carentes em Philadelphia, sua cidade-natal.
'Vou entrar no estádio o mais orgulhosa que uma pessoa pode estar. Foi algo que me pegou totalmente de surpresa. É um conto de fadas que de repente caiu no meu colo', disse a primeira representante do basquete a carregar a bandeira norte-americana.
Nesta quinta-feira, o comitê olímpico dos EUA garantiu que orientou a delegação do país a respeito de como agir durante a cerimônia e durante os Jogos diante das manifestações de hostilidade que certamente partirão da torcida.
A armadora Dawn Staley, de 34 anos, bicampeã olímpica, foi escolhida por capitães de outras modalidades
Tanto é verdade que a seleção feminina de basquete dos Estados Unidos anda com mais moral do que os marmanjos da NBA que a capitã da equipe, a veterana armadora Dawn Staley, de 34 anos, foi escolhida nesta quinta-feira para carregar a bandeira do país na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Atenas, na sexta-feira.
Staley, campeã olímpica em Atlanta-1996 e Sydney-2000, foi escolhida em uma eleição feita pelos capitães norte-americanos de outras modalidades. Um dos pontos que teria contado a favor da armadora do Charlotte Sting e técnica do time da Univesidade de Temple foi o fato de comandar uma fundação que cuida de crianças carentes em Philadelphia, sua cidade-natal.
'Vou entrar no estádio o mais orgulhosa que uma pessoa pode estar. Foi algo que me pegou totalmente de surpresa. É um conto de fadas que de repente caiu no meu colo', disse a primeira representante do basquete a carregar a bandeira norte-americana.
Nesta quinta-feira, o comitê olímpico dos EUA garantiu que orientou a delegação do país a respeito de como agir durante a cerimônia e durante os Jogos diante das manifestações de hostilidade que certamente partirão da torcida.
Fonte: AOL
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