BRASIL GANHA DA GRÉCIA E É MEDALHA DE BRONZE NO DIAMOND BALL
Iraklion / Grécia – Com 23 pontos e 21 rebotes da cestinha Alessandra, o Brasil ganhou da Grécia por 73 a 70 (38 a 35 no primeiro tempo) e garantiu a medalha de bronze do FIBA Diamond Ball Feminino de Basquete, realizado em Iraklion (Grécia). Na seleção grega, as principais pontuadoras foram Kostaki e Maltsi, com 17 pontos cada. Na preliminar, a Coréia derrotou a Nigéria por 89 a 78 e ficou com o quinto lugar. A seleção brasileira feminina, patrocinada pela Eletrobrás, desembarca nesta segunda-feira no Aeroporto de Atenas (11h50 em Atenas e 5h50 de Brasília) e segue direto para a Vila Olímpica. A ala Janeth, que não jogou contra a Grécia por causa de uma leve contratura muscular na região lombar, apresentou uma boa melhora com o tratamento a que está sendo submetida.
— Foi um jogo instável. Acertamos mais lances-livres do que na partida anterior contra a China, mas precisamos melhorar as bolas de dois e de três pontos, pois ainda estamos com uma média de aproveitamento baixa. O time também sentiu falta da experiência e do talento da Janeth. Por outro lado, atletas como a Sílvia e a Vivian foram se firmando na equipe, o que aumenta o número de jogadoras de reposição. Temos uma semana de trabalho pela frente. São seis treinos antes da estréia contra o Japão e vamos aproveitar para corrigir os erros, principalmente nas finalizações — comentou o técnico Antonio Carlos Barbosa.
— Ainda temos que melhorar as finalizações e os passes. Mas acho que mesmo com altos e baixos, a equipe correspondeu. Enfrentamos três escolas diferentes, o que nos permitiu ajustar nosso jogo e obter informações recentes sobre as outras seleções que vão disputar a Olimpíada. Vamos aproveitar esta última semana de treinamento para corrigir os erros — disse a armadora Helen.
A estréia do Brasil nos Jogos Olímpicos está marcada para sábado (dia 14) contra o Japão, às 10h45 de Brasília. As brasileiras estão no grupo “A” e terão ainda como adversárias na primeira fase a Grécia (dia 16), Rússia (18), Nigéria (20) e Austrália (22). No grupo “B” estão as seleções dos Estados Unidos, atual campeã olímpica e mundial, Espanha, China, República Tcheca, Coréia do Sul e Nova Zelândia. As quatro primeiras colocadas de cada chave se classificam para as quartas-de-final nos seguintes cruzamentos: 1º A x 4º B, 2º A x 3º B, 3º A x 2º B e 4º A x 1º B. Os vencedores das quartas-de-final disputam a semifinal e final.
BRASIL (20 + 18 + 13 + 22 = 73)
Helen (12), Iziane (7), Silvia (7), Cíntia (10) e Alessandra (23 e 21 rebotes). Depois: Adrianinha (4), Leila (5), Vivian (4) e Kelly (1). Técnico: Antonio Carlos Barbosa.
GRÉCIA (17 + 18 + 11 + 24 = 70)
Kostaki (17), Kalentzou (4), Maltsi (17), Saregou (2) e Samoroukova (7). Depois: Vasiliou (7), Deli (9), Kigkopoulou (0), Christoforakis (2), Tasouli (2) e Stachtiari (3). Técnico: G. Tsitskoris.
Iraklion / Grécia – Com 23 pontos e 21 rebotes da cestinha Alessandra, o Brasil ganhou da Grécia por 73 a 70 (38 a 35 no primeiro tempo) e garantiu a medalha de bronze do FIBA Diamond Ball Feminino de Basquete, realizado em Iraklion (Grécia). Na seleção grega, as principais pontuadoras foram Kostaki e Maltsi, com 17 pontos cada. Na preliminar, a Coréia derrotou a Nigéria por 89 a 78 e ficou com o quinto lugar. A seleção brasileira feminina, patrocinada pela Eletrobrás, desembarca nesta segunda-feira no Aeroporto de Atenas (11h50 em Atenas e 5h50 de Brasília) e segue direto para a Vila Olímpica. A ala Janeth, que não jogou contra a Grécia por causa de uma leve contratura muscular na região lombar, apresentou uma boa melhora com o tratamento a que está sendo submetida.
— Foi um jogo instável. Acertamos mais lances-livres do que na partida anterior contra a China, mas precisamos melhorar as bolas de dois e de três pontos, pois ainda estamos com uma média de aproveitamento baixa. O time também sentiu falta da experiência e do talento da Janeth. Por outro lado, atletas como a Sílvia e a Vivian foram se firmando na equipe, o que aumenta o número de jogadoras de reposição. Temos uma semana de trabalho pela frente. São seis treinos antes da estréia contra o Japão e vamos aproveitar para corrigir os erros, principalmente nas finalizações — comentou o técnico Antonio Carlos Barbosa.
— Ainda temos que melhorar as finalizações e os passes. Mas acho que mesmo com altos e baixos, a equipe correspondeu. Enfrentamos três escolas diferentes, o que nos permitiu ajustar nosso jogo e obter informações recentes sobre as outras seleções que vão disputar a Olimpíada. Vamos aproveitar esta última semana de treinamento para corrigir os erros — disse a armadora Helen.
A estréia do Brasil nos Jogos Olímpicos está marcada para sábado (dia 14) contra o Japão, às 10h45 de Brasília. As brasileiras estão no grupo “A” e terão ainda como adversárias na primeira fase a Grécia (dia 16), Rússia (18), Nigéria (20) e Austrália (22). No grupo “B” estão as seleções dos Estados Unidos, atual campeã olímpica e mundial, Espanha, China, República Tcheca, Coréia do Sul e Nova Zelândia. As quatro primeiras colocadas de cada chave se classificam para as quartas-de-final nos seguintes cruzamentos: 1º A x 4º B, 2º A x 3º B, 3º A x 2º B e 4º A x 1º B. Os vencedores das quartas-de-final disputam a semifinal e final.
BRASIL (20 + 18 + 13 + 22 = 73)
Helen (12), Iziane (7), Silvia (7), Cíntia (10) e Alessandra (23 e 21 rebotes). Depois: Adrianinha (4), Leila (5), Vivian (4) e Kelly (1). Técnico: Antonio Carlos Barbosa.
GRÉCIA (17 + 18 + 11 + 24 = 70)
Kostaki (17), Kalentzou (4), Maltsi (17), Saregou (2) e Samoroukova (7). Depois: Vasiliou (7), Deli (9), Kigkopoulou (0), Christoforakis (2), Tasouli (2) e Stachtiari (3). Técnico: G. Tsitskoris.
Perguntas:
1) Será que até o Mundial de 2006, já corrigimos algum erro?
2) Por que Barbosa não usa a ÉRIKA?
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