Brasil enfrenta Rússia no primeiro teste real em Atenas
Da Redação
Em Atenas
A seleção brasileira feminina de basquete enfrenta nesta quarta-feira, às 14h (de Brasília) a Rússia, no primeiro teste real nas Olimpíadas de Atenas. A Rússia é o primeiro adversário forte do Brasil na Grécia, depois de enfrentar Grécia e Japão nas duas primeiras rodadas.
Para enfrentar as gigantes do leste europeu, o Brasil conta com duas armas secretas baixinhas. As armadoras Helen e Karla, ambas de 1,73 m, jogaram a última temporada na Rússia, no Dynamo Novobirisk. "Até aprendi a falar algumas palavras em russo", conta Karla, que disputa sua primeira Olimpíada.
As duas não são as únicas que conhecem de perto as rivais. "Nós já jogamos várias vezes contra elas e a (pivô) Baranova é minha companheira de equipe desde 1998. O forte delas é o trabalho das pivôs dentro do garrafão", indica a pivô Alessandra.
A jogadora, aliás, será a maior "prejudicada" no confronto. Ela terá de marcar as gigantes russas. A pivô Maria Stepanova é a jogadora mais alta do basquete feminino em Atenas, com 2,14 m. Além dela, o time, campeão europeu, tem ainda Irina Osipova, de 2,00 m, e mais quatro jogadoras com 1,90 m ou mais.
Apesar das credenciais das russas (campeã européia, atual vice-campeã mundial), o técnico Antonio Carlos Barbosa não acredita em um time tão forte dessa vez. "Elas fizeram um jogo difícil contra a Grécia, vencendo por apenas sete pontos, e perderam para a Austrália de 19", diz Barbosa.
No ano passado, as russas foram ao Brasil, quando a seleção começava a se preparar para o Pré-Olímpico. A série de amistosos terminou "empatada", com duas vitórias para cada lado. "Temos que jogar com velocidade, fazer uma defesa aplicada e partir para o contra-ataque, que são as nossas características. Não podemos deixar que elas controlem a partida", completou o treinador.
Brasil e Rússia se enfrentaram duas vezes na história das Olimpíadas com duas vitórias brasileiras: 82 a 68 (Atlanta/1996) e 68 a 67 (Sydney/2000). "Quando jogamos contra elas em Sydney, nós estávamos numa fase complicada, diferente da de hoje. Fomos para a Austrália desacreditadas e, mesmo assim, vencemos as russas e fomos para semifinal. Hoje estamos confiantes e bem preparadas para superar mais esse obstáculo", disse Alessandra.
Da Redação
Em Atenas
A seleção brasileira feminina de basquete enfrenta nesta quarta-feira, às 14h (de Brasília) a Rússia, no primeiro teste real nas Olimpíadas de Atenas. A Rússia é o primeiro adversário forte do Brasil na Grécia, depois de enfrentar Grécia e Japão nas duas primeiras rodadas.
Para enfrentar as gigantes do leste europeu, o Brasil conta com duas armas secretas baixinhas. As armadoras Helen e Karla, ambas de 1,73 m, jogaram a última temporada na Rússia, no Dynamo Novobirisk. "Até aprendi a falar algumas palavras em russo", conta Karla, que disputa sua primeira Olimpíada.
As duas não são as únicas que conhecem de perto as rivais. "Nós já jogamos várias vezes contra elas e a (pivô) Baranova é minha companheira de equipe desde 1998. O forte delas é o trabalho das pivôs dentro do garrafão", indica a pivô Alessandra.
A jogadora, aliás, será a maior "prejudicada" no confronto. Ela terá de marcar as gigantes russas. A pivô Maria Stepanova é a jogadora mais alta do basquete feminino em Atenas, com 2,14 m. Além dela, o time, campeão europeu, tem ainda Irina Osipova, de 2,00 m, e mais quatro jogadoras com 1,90 m ou mais.
Apesar das credenciais das russas (campeã européia, atual vice-campeã mundial), o técnico Antonio Carlos Barbosa não acredita em um time tão forte dessa vez. "Elas fizeram um jogo difícil contra a Grécia, vencendo por apenas sete pontos, e perderam para a Austrália de 19", diz Barbosa.
No ano passado, as russas foram ao Brasil, quando a seleção começava a se preparar para o Pré-Olímpico. A série de amistosos terminou "empatada", com duas vitórias para cada lado. "Temos que jogar com velocidade, fazer uma defesa aplicada e partir para o contra-ataque, que são as nossas características. Não podemos deixar que elas controlem a partida", completou o treinador.
Brasil e Rússia se enfrentaram duas vezes na história das Olimpíadas com duas vitórias brasileiras: 82 a 68 (Atlanta/1996) e 68 a 67 (Sydney/2000). "Quando jogamos contra elas em Sydney, nós estávamos numa fase complicada, diferente da de hoje. Fomos para a Austrália desacreditadas e, mesmo assim, vencemos as russas e fomos para semifinal. Hoje estamos confiantes e bem preparadas para superar mais esse obstáculo", disse Alessandra.
Fonte: UOL
Nenhum comentário:
Postar um comentário