Brasil enfrenta a Austrália pensando na próxima fase

A seleção brasileira feminina de basquete enfrenta neste domingo a Austrália fazendo contas para a próxima fase. O Brasil já está classificado, mas, dependendo do resultado, pode ficar na primeira, na segunda ou na terceira posição de seu grupo.
Para garantir o primeiro lugar sem depender de outros resultados, o time verde-amarelo teria de vencer as australianas por uma diferença de 15 pontos. Se vencer por menos, as brasileiras dependem de uma improvável vitória da Nigéria sobre a Rússia. Se ficar em segundo lugar, as brasileiras teriam de encarar as favoritíssimas norte-americanas na semifinal.
O técnico Antônio Carlos Barbosa é o primeiro a garantir que o Brasil vai buscar a vitória diante da Austrália, descartando a possibilidade de o time perder o jogo para evitar o cruzamento com os Estados Unidos.
"Vamos entrar para ganhar de mais de 15 pontos para terminarmos em primeiro lugar da chave", afirmou Barbosa, acrescentando que a equipe brasileira ainda tem sido instável, errando bolas fáceis. "Contra adversários mais fortes isso não pode acontecer", analisou.
A novata Iziane, de 21 anos, é a esperança do Brasil. Em sua primeira Olimpíada, ela é nona cestinha da competição, com 15,5 pontos por jogo, e foi a maior pontuadora do Brasil na última partida, com 26 pontos.
"É um time forte. Sabemos que será difícil vencer por 15 pontos, mas vamos jogar para isso. É muito importante derrotar um adversário de alto nível como a Austrália", comentou Iziane.
A veterana Janeth, cestinha do Brasil com 19,3 pontos por jogo, tem a receita para bater as adversárias. "Não podemos pensar em neutralizar a Lauren Jackson ou a Penny Taylor. Isso não dá certo. Temos de fazer marcação forte nas duas. Temos que nos preocupar com o nosso jogo, fazendo uma boa defesa e partindo para os contra-ataques", ensina a jogadora, disputando sua quarta Olimpíada.
Em Sydney, o Brasil viveu situação semelhante. Na última rodada da fase de classificação, enfrentou o Canadá. Se vencesse, corria o risco de enfrentar os EUA na semi. Perdeu, enfrentou a Rússia nas quartas-de-final, venceu, mas perdeu na semifinal para a Austrália. Na decisão do bronze, a seleção bateu a Coréia do Sul e ficou com a medalha.
Para garantir o primeiro lugar sem depender de outros resultados, o time verde-amarelo teria de vencer as australianas por uma diferença de 15 pontos. Se vencer por menos, as brasileiras dependem de uma improvável vitória da Nigéria sobre a Rússia. Se ficar em segundo lugar, as brasileiras teriam de encarar as favoritíssimas norte-americanas na semifinal.
O técnico Antônio Carlos Barbosa é o primeiro a garantir que o Brasil vai buscar a vitória diante da Austrália, descartando a possibilidade de o time perder o jogo para evitar o cruzamento com os Estados Unidos.
"Vamos entrar para ganhar de mais de 15 pontos para terminarmos em primeiro lugar da chave", afirmou Barbosa, acrescentando que a equipe brasileira ainda tem sido instável, errando bolas fáceis. "Contra adversários mais fortes isso não pode acontecer", analisou.
A novata Iziane, de 21 anos, é a esperança do Brasil. Em sua primeira Olimpíada, ela é nona cestinha da competição, com 15,5 pontos por jogo, e foi a maior pontuadora do Brasil na última partida, com 26 pontos.
"É um time forte. Sabemos que será difícil vencer por 15 pontos, mas vamos jogar para isso. É muito importante derrotar um adversário de alto nível como a Austrália", comentou Iziane.
A veterana Janeth, cestinha do Brasil com 19,3 pontos por jogo, tem a receita para bater as adversárias. "Não podemos pensar em neutralizar a Lauren Jackson ou a Penny Taylor. Isso não dá certo. Temos de fazer marcação forte nas duas. Temos que nos preocupar com o nosso jogo, fazendo uma boa defesa e partindo para os contra-ataques", ensina a jogadora, disputando sua quarta Olimpíada.
Em Sydney, o Brasil viveu situação semelhante. Na última rodada da fase de classificação, enfrentou o Canadá. Se vencesse, corria o risco de enfrentar os EUA na semi. Perdeu, enfrentou a Rússia nas quartas-de-final, venceu, mas perdeu na semifinal para a Austrália. Na decisão do bronze, a seleção bateu a Coréia do Sul e ficou com a medalha.
Fonte: UOL
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