Brasil encara Austrália de olho na liderança
Atenas (Grécia) - Quinze pontos de vantagem sobre a Austrália, isso é o que a seleção brasileira feminina de basquete precisa para conseguir fechar a primeira fase do torneio olímpico na liderança do grupo A. As equipes enfrentam-se neste domingo, a partir das 8h30.
'Sabemos que será difícil vencer por 15 pontos, mas vamos jogar para isso. É muito importante derrotar um adversário de alto nível como a Austrália', afirma a ala Iziane, cestinha na vitória sobre a Nigéria sexta-feira.
Para o técnico Antonio Carlos Barbosa, Brasil e Austrália estão no mesmo nível no basquete internacional, o que confere todas possibilidades de resultado no confronto. 'A Austrália é uma seleção que joga rápido e conta com um trio formado pela Lauren Jackson, Penny Taylor e Kristi Harrower que merecem uma marcação especial. Vai ser uma partida difícil, mas são duas equipes que se equivalem'.
Na tentativa de surpreender as adversárias, que conhecem bem o jogo do Brasil, Barbosa estuda mudanças na escalação inicial. 'Talvez tenha que colocar uma equipe mais leve'.
Com a possibilidade de escapar do cruzamento contra os Estados Unidos caso venha a ser superado pelas australianas, o Brasil nem pensa em entregar o jogo. 'Sempre vou entrar para ganhar', garante Barbosa, com direito a coro de Iziane. 'Contra a Austrália não existe essa história de entregar o jogo para acabar em terceiro no grupo e não enfrentar os Estados Unidos na semifinal. O objetivo é ganhar'.
Fonte: Gazeta Esportiva
Atenas (Grécia) - Quinze pontos de vantagem sobre a Austrália, isso é o que a seleção brasileira feminina de basquete precisa para conseguir fechar a primeira fase do torneio olímpico na liderança do grupo A. As equipes enfrentam-se neste domingo, a partir das 8h30.
'Sabemos que será difícil vencer por 15 pontos, mas vamos jogar para isso. É muito importante derrotar um adversário de alto nível como a Austrália', afirma a ala Iziane, cestinha na vitória sobre a Nigéria sexta-feira.
Para o técnico Antonio Carlos Barbosa, Brasil e Austrália estão no mesmo nível no basquete internacional, o que confere todas possibilidades de resultado no confronto. 'A Austrália é uma seleção que joga rápido e conta com um trio formado pela Lauren Jackson, Penny Taylor e Kristi Harrower que merecem uma marcação especial. Vai ser uma partida difícil, mas são duas equipes que se equivalem'.
Na tentativa de surpreender as adversárias, que conhecem bem o jogo do Brasil, Barbosa estuda mudanças na escalação inicial. 'Talvez tenha que colocar uma equipe mais leve'.
Com a possibilidade de escapar do cruzamento contra os Estados Unidos caso venha a ser superado pelas australianas, o Brasil nem pensa em entregar o jogo. 'Sempre vou entrar para ganhar', garante Barbosa, com direito a coro de Iziane. 'Contra a Austrália não existe essa história de entregar o jogo para acabar em terceiro no grupo e não enfrentar os Estados Unidos na semifinal. O objetivo é ganhar'.
Fonte: Gazeta Esportiva
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