SELEÇÃO FEMININA ESTRÉIA NO PAN CONTRA ADVERSÁRIO DO PRÉ
A competição feminina dos 14º Jogos Pan-Americanos de Santo Domingo irá reunir cinco das sete seleções classificadas para o Torneio Pré-Olímpico do México, (24 a 28 de setembro): Brasil, Cuba, Canadá, Argentina e República Dominicana. Ficaram de fora a Venezuela e o México. Nas 11 edições do torneio feminino no Pan, os Estados Unidos conquistaram seis medalhas de ouro contra três do Brasil e duas de Cuba. A primeira rodada terá os seguintes jogos neste sábado: Cuba x Estados Unidos (10 horas de Brasília), Canadá x Brasil (12 horas) e República Dominicana x Argentina (14 horas). De acordo com o regulamento, na primeira fase, as seis seleções jogam entre si. As quatro primeiras disputam a semifinal: 1º x 4º e 2º x 3º. Os vencedores decidem o título dia 9 de agosto.
— Nós vamos em busca da medalha de ouro. Além disso, será uma boa oportunidade de apagar a imagem da última bola, na semifinal contra o Canadá no Pan de Winnipeg, em 1999. E a nossa estréia é justamente contra as canadenses. Elas são adversárias perigosas e a gente nunca sabe como vão estar jogando. Mas o nosso time está bem e bastante animado para ganhar mais um título este ano — comentou a pivô Cíntia Tuiú, campeã mundial (Austrália/1994), medalha de prata nas Olimpíadas de Atlanta (1996) e bronze nas Olimpíadas de Sydney (2000).
— Estou ansiosa para fazer minha primeira participação em Jogos Pan-Americanos. É muito legal fazer uma estréia como essa mesmo com tanto tempo de seleção brasileira. É uma motivação a mais para entrar em quadra, pois é um título que falta na minha carreira. Acredito que Cuba e Canadá serão os nossos maiores adversários, mas com todo o trabalho que desenvolvemos até agora, evoluindo a cada dia, temos todas as condições de trazer mais uma medalha para o Brasil — explicou a pivô Alessandra, campeã mundial (Austrália/1994), medalha de prata nas Olimpíadas de Atlanta (1996) e bronze nas Olimpíadas de Sydney (2000).
— Vamos estrear contra um adversário tradicional que passou por mudanças na comissão técnica e sofre com a ausência de duas atletas que atuam na WNBA. Com a preparação que fizemos, não podemos deixar de pensar na disputa pela medalha de ouro. Mas para isso, precisamos manter a regularidade do nosso jogo para ter sucesso em todas as etapas da competição. A primeira meta é ficar entre os quatro e seguir em busca do título. Não adianta vencer todos na fase de classificação, sair em primeiro da chave e perder em momentos decisivos, como aconteceu em Winnipeg — analisou o técnico Antonio Carlos Barbosa, lembrando que o Brasil não conta com Janeth e Helen na WNBA e Erika no Mundial Sub-21.
BRASIL
4. Adrianinha; 5. Jacqueline; 6. Lilian; 7. Silvinha; 8. Micaela; 9. Ega; 10. Vivian; 11. Mamá; 12. Renata; 13. Alessandra; 14. Cintia Tuiú; 15. Kelly. Técnico: Antonio Carlos barbosa
CANADÁ
4. Michelle Hendry; 5. Cal Bouchard; 6. Kim Smith; 7. Isabelle Grenier; 8. Shona Thorburn; 9. Teresa Kleindienst; 10. Susan Murray; 11. Dianne Norman; 12. Carolyn Ganes; 13. Nikki Johnson; 14. Leighann Doan; 15. Claudia Brassard. Técnica: Allisson McNeill.

— Nós vamos em busca da medalha de ouro. Além disso, será uma boa oportunidade de apagar a imagem da última bola, na semifinal contra o Canadá no Pan de Winnipeg, em 1999. E a nossa estréia é justamente contra as canadenses. Elas são adversárias perigosas e a gente nunca sabe como vão estar jogando. Mas o nosso time está bem e bastante animado para ganhar mais um título este ano — comentou a pivô Cíntia Tuiú, campeã mundial (Austrália/1994), medalha de prata nas Olimpíadas de Atlanta (1996) e bronze nas Olimpíadas de Sydney (2000).
— Estou ansiosa para fazer minha primeira participação em Jogos Pan-Americanos. É muito legal fazer uma estréia como essa mesmo com tanto tempo de seleção brasileira. É uma motivação a mais para entrar em quadra, pois é um título que falta na minha carreira. Acredito que Cuba e Canadá serão os nossos maiores adversários, mas com todo o trabalho que desenvolvemos até agora, evoluindo a cada dia, temos todas as condições de trazer mais uma medalha para o Brasil — explicou a pivô Alessandra, campeã mundial (Austrália/1994), medalha de prata nas Olimpíadas de Atlanta (1996) e bronze nas Olimpíadas de Sydney (2000).
— Vamos estrear contra um adversário tradicional que passou por mudanças na comissão técnica e sofre com a ausência de duas atletas que atuam na WNBA. Com a preparação que fizemos, não podemos deixar de pensar na disputa pela medalha de ouro. Mas para isso, precisamos manter a regularidade do nosso jogo para ter sucesso em todas as etapas da competição. A primeira meta é ficar entre os quatro e seguir em busca do título. Não adianta vencer todos na fase de classificação, sair em primeiro da chave e perder em momentos decisivos, como aconteceu em Winnipeg — analisou o técnico Antonio Carlos Barbosa, lembrando que o Brasil não conta com Janeth e Helen na WNBA e Erika no Mundial Sub-21.
BRASIL
4. Adrianinha; 5. Jacqueline; 6. Lilian; 7. Silvinha; 8. Micaela; 9. Ega; 10. Vivian; 11. Mamá; 12. Renata; 13. Alessandra; 14. Cintia Tuiú; 15. Kelly. Técnico: Antonio Carlos barbosa
CANADÁ
4. Michelle Hendry; 5. Cal Bouchard; 6. Kim Smith; 7. Isabelle Grenier; 8. Shona Thorburn; 9. Teresa Kleindienst; 10. Susan Murray; 11. Dianne Norman; 12. Carolyn Ganes; 13. Nikki Johnson; 14. Leighann Doan; 15. Claudia Brassard. Técnica: Allisson McNeill.
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