BRASIL VENCE CROÁCIA E DECIDE TÍTULO DO MUNDIAL SUB-21
Com 22 pontos e 14 rebotes da pivô Erika, o Brasil venceu na semifinal a Croácia por 73 a 65 (33 a 36 no primeiro tempo) e assegurou sua vaga na final do 1º Campeonato Mundial Sub-21 de Feminino de Basquete da Croácia. A cestinha da partida foi a croata Ana Lelas, com 28 pontos. Na outra semifinal, os Estados Unidos derrotaram a França por 58 a 47. A disputa da medalha de ouro, entre Brasil e Estados Unidos, será neste domingo, às 16 horas de Brasília.
— Já esperávamos um jogo difícil e ninguém chega a uma semifinal de Mundial sem possuir uma equipe competitiva. O jogo foi nervoso e, sempre que folgávamos quatro ou cinco pontos no placar, elas pontuavam em seguida e não nos deixavam deslanchar. Até que, no segundo quarto, passaram a frente no marcador. Tentamos utilizar a estratégia de forçar o jogo com as pivôs para sobrecarregá-las em faltas e dominarmos o rebote, mas funcionou apenas em parte. Quando faltavam poucos minutos para acabar o jogo e elas passaram dois pontos na frente, resolvemos arriscar uma estratégia diferente tirando uma das pivôs e trabalhando somente com a Erika e quatro jogadoras rápidas. E deu certo. Conseguimos tomar conta do jogo e fechar em 73 a 65. Viemos aqui com o compromisso de ir o mais longe possível e lutarmos com todas as nossas forças para isto. Mesmo sabendo que vamos enfrentar uma grande equipe, os Estados Unidos, mordida pela única derrota para nós na fase de classificação, com certeza, nossa confiança é grande. Temos consciência que podemos derrotá-las novamente e conquistar o título inédito — analisou o técnico Paulo Bassul.
Com 22 pontos e 14 rebotes da pivô Erika, o Brasil venceu na semifinal a Croácia por 73 a 65 (33 a 36 no primeiro tempo) e assegurou sua vaga na final do 1º Campeonato Mundial Sub-21 de Feminino de Basquete da Croácia. A cestinha da partida foi a croata Ana Lelas, com 28 pontos. Na outra semifinal, os Estados Unidos derrotaram a França por 58 a 47. A disputa da medalha de ouro, entre Brasil e Estados Unidos, será neste domingo, às 16 horas de Brasília.
— Já esperávamos um jogo difícil e ninguém chega a uma semifinal de Mundial sem possuir uma equipe competitiva. O jogo foi nervoso e, sempre que folgávamos quatro ou cinco pontos no placar, elas pontuavam em seguida e não nos deixavam deslanchar. Até que, no segundo quarto, passaram a frente no marcador. Tentamos utilizar a estratégia de forçar o jogo com as pivôs para sobrecarregá-las em faltas e dominarmos o rebote, mas funcionou apenas em parte. Quando faltavam poucos minutos para acabar o jogo e elas passaram dois pontos na frente, resolvemos arriscar uma estratégia diferente tirando uma das pivôs e trabalhando somente com a Erika e quatro jogadoras rápidas. E deu certo. Conseguimos tomar conta do jogo e fechar em 73 a 65. Viemos aqui com o compromisso de ir o mais longe possível e lutarmos com todas as nossas forças para isto. Mesmo sabendo que vamos enfrentar uma grande equipe, os Estados Unidos, mordida pela única derrota para nós na fase de classificação, com certeza, nossa confiança é grande. Temos consciência que podemos derrotá-las novamente e conquistar o título inédito — analisou o técnico Paulo Bassul.
Nenhum comentário:
Postar um comentário