Por João Claudio de Lima Jr
Enviado Especial ao Pan
Enviado Especial ao Pan
Santo Domingo, 4 de agosto de 2003
É, parece que algo realmente está ou deu errado nesta seleção feminina de basquete feminino, porém hoje foi um dia muito proveitoso para avaliar prós e contras desta seleção.
Depois de um primeiro tempo consistente ofensiva e defensivamente, o Brasil que demorou a deixar o vestiario, voltou sem o mesmo ritmo, relaxando fez com que o bolo da festa final desandasse e muito feio, porque ninguém esperava que a segunda seleção de juvenis americanas pudesse bater as brasileiras, principalmente pelo placar que foi.
Como fomos derrotados, não caberá a mim, e pelo menos não é essa minha intenção falar da boa atuação da equipe no primeiro tempo. Diz-se que não aprendemos nada com as vitórias, senão com as derrotas e acredito que isso se fez valer, pois certamente a equipe brasileira pensou que iria explodir em quadra e abrir uns quarenta pontos, quando na verdade foi exatamente o contrário que aconteceu e as meninas norte americanas deram um show de raça e vibração...Tamanha era a superiodade das jogadoras dentro de quadra, principalmente no quesito defesa que a imprensão que dava é que estávamos jogando contra Sheryl Swoops, Lisa Leslie, Chamique Holdsclaw, Sue Bird e companhia ilimitada...
Foi patético o domínio americano e ando me preguntando se isso não foi em virtude da "lerdeza" do Brasil em quadra no segundo tempo ou se elas realmente se superaram.
O problema foi que a equipe brasileira estava "soberba" dentro de quadra, mesmo faltando 5 minutos e perdendo por quase 10 pontos, a cabeça das jogadoras estava na lua, como se a virada fosse cair do céu. Faltou raça? Talvez não seja essa bem a palavra, pois jogadoras como Adrianinha, Silvinha, Kelly e Tuiu estavam brigando como cachorro doido, mas nada saia do lugar. Outro motivo foi a condescendencia de Barbosa. Ele não mexeu com o brio das jogadoras. Dava razões obvias para que o time atuasse mal, do tipo, pedindo que elas se ligassem mais no relógio, ao invés de criar jogadas mais rápidas e precisas, já que o jogo com as pivôs não funcionou de nenhuma forma no segundo tempo. Além disso a número 4 americana estava explosiva com suas bolas de três pontos. Foi um total de 6/6 tiros, segundo as estatísticas feitas pelo pessoal da imprensa que acompanha o USA Basketball. A baixinha fez 20 pontos e parecia que estava inspirada, ou seja, fazendo o melhor jogo de sua vida, porém pode ser que seja um grande talento no meio de tantas americanas razoáveis, cujo nome é (para que se lembrem no futuro) Carey J.
Nós nos sentíamos muito superiores o tempo todo, e somos de verdade, mas precisamos de mais que teoria para ganhar jogos e isso digo, porque o vi hoje em quadra. Um time sem brilho, sem vibração, o que realmente sobra no masculino. Creio que alguém deveria assumir a posição que o Dedé tem na seleção masculina, porque ele anima, grita com os jogadores em tom de amizade, levanta o astral do grupo, faz o que todo jogador gostaria de poder fazer, ou seja, atuar do lado de cada um, pedindo o melhor de cada um com a máxima alegria possível. Faço este comentario, porque observo que a união do grupo masculino é emocionante, contagiando qualquer um. E a seleção feminina, mesmo ganhando com folga das adversarias é uma seleção apática e que parece não guardar tanto carinho umas pelas outras. (pode ser que eu esteja muito equivocado com relação a este aspecto, por isso gostaria de deixar claro, que isso é só uma observação e não uma crítica, porque não sei se é verdade. É o que penso e gostaria de compartilhar com vocês).
O pior nisso tudo é que se comece a achar que essa derrota foi normal e até boa para motivar o grupo. Em parte de certa forma até é legal quebrar o gelo de invicta, principalmente quando isso ainda não vale uma medalha, mas é um absurdo achar aceitável que um grupo cheio de jogadoras experientes e com as bagagens que tem perder para estas universitárias, mas parece que é isso mesmo, pois Barbosa em declarações a repórteres brasileiros no local, disse que a equipe se desesperou, que ficou apavorada, asustada e algumas coisas mais que não pude captar, apesar da pouca distancia. Acho muito infeliz o técnico com jogadoras como Adrianinha, Silvinha, Alexandra e Tuiú se assustem frente a uma meninada. Ou Barbosa chama a atenção das garotas e a equipe muda de postura, ou o Brasil deixa a condição de favorito e passa a de mera coadjuvante, porque qualquer equipe -não mediocre- e bastante animada nos venceria hoje.
Estive muito próximo a área de ação, entrando a quadra depois do jogo masculino, onde Barbosa e algumas jogadoras foram dar uma forcinha pros meninos, mas será que não seria o momento certo para estar concentrandona Vila junto com as outras ausentes e assitindo aos jogos pela televisão?! Estive muito próximo ao Grego e quase lhe perguntei sobre Laís Helena, que volto a afirmar não foi vista no Pan, mas me faltou coragem e resolvi deixar isso a uma próxima vez.
Algumas jogadoras não estavam muito frustradas depois do jogo, mas espero que essa consciência de que houve um erro passado e que acabou, não seja razão para um comodismo futuro, principalmente porque Cuba começa mal e depois aperta sempre no segundo tempo.
Comentarios individuais:
Alessandra: Não anda muito consistente como todo o time, principalmente nesta partida. As americanas botaram pressão e Alê, que tinha feito 9 pontos no primeiro tempo, foi reducida a quatro no segundo e a lances livres. Foi a melhor reboteira, mas defensivamente pecou demais, pois bateu cabeça o tempo inteiro com as outras pivôs no garrafão e a americana Rebbeca deu show no um contra um. Alê precisa estar mais atenta, no entanto, entendo que talvez ela não esteja em seu melhor condicionamento no momento. Nota: 7.2
Cintia Tuiu: Jogou razoavelmente na defesa, mais o ataque anda mal para Tuiú. A jogadora que outrora foi estrela na WNBA, sumiu no ataque, pouco agressiva permitiu que as americanas a mantivessem bem longe da cesta e ela não pôde fazer muito para mudar. Errou muitos lances, perdeu bolas e deu maus passes. Nota:6.8
Micaela: A jogadora precisa ser mais atrevida como estava sendo nos amistosos contra Russia, porém hoje Barbosa manteve a jogadora o terceiro quarto, praticamente inteiro no banco, por manter uma Líliam travada no ataque e lenta na defesa. Caé precisa mostrar mais força, pois sem Janeth e Iziane na WNBA, a equipe fica sem uma jogadora alta e rápida para bater para dentro e detonar o garrafão. Nota:8.0
Silvinha: Não teve, novamente, um bom primeiro tempo, mas chamou a responsabilidade para si quando recebeu a oportunidade de Barbosa no segundo e preocupou as americanas. Para mim o único destaque da seleção em seu momento crítico. E com essa atuação ratifica os elogios do último texto e sou obrigado a concordar que o comentario de que ela merecia banco foi infeliz e resolvo retratar-me, pois a simpática Silvinha vem mostrando mais consistencia e Víviam, em consequência, acaba recebendo menos minutos. Foi a melhor atuação brasileira no dia de hoje com 13 pontos, 6-11 em tiros, 2 rebotes e 2 roubadas.
Nota:8.6
Adrianinha: Tentou mostrar tudo o que pode. Cavou muito bem as faltas e aproveitou os lances livres, chamando a responsabilidade para si, mas não teve tanto sucesso nas bolas de três e sua dispersão no ataque fez com que perdesse bolas fáceis que simplesmente mancharam a atuação da armadora que só foi capaz de distribuir 2 assistências e por falar nisso, foram as únicas de todo o time do Brasil. Nota:7.5
Kelly: Muito lenta, a sinto pesada e continuo a questionar sua agressividade para pegar rebotes, pois uma jogadora do seu porte físico é mais do que necesario pegar muitos rebotes e nessa partida não apareceu nenhum o que é um absurdo se tomarmos em conta a falta de pivôs nata na seleção norte americana.Foi para mim a pior atuação entre as jogadoras do Brasil Nota:5.0
Mamá: Entrou bem e até jogou mais tempo que a Kelly, mas ao voltar a quadra se desesperou. Não mostra o basquete que pode e me decepciona muito neste sentido. Errou demais na defesa, deixando sua jogadora livre em marcação individual por duas vezes seguidas que resultaram em 6 pontos seguidos pros EUA, que foi único acontecimento que fez com que Barbosa se revoltasse. Nota:7.2
Líliam: Precisa mostrar algo mais. Querer mais estar nesta seleção. É uma das jogadoras mais destacadas do núcleo do grupo e menos vibrante, quase não fala e isso me incomoda um pouco, porque a sinto muito fria, mas pouco calculista e essa característica está fazendo com que a jogadoras caia numa rotina de ponte de passagem, ou seja, a bola passa pela mão dela, mas ela não está envolvida na jogada; É algo complexo, mas que se tivessem a oportunidade de asistir os jogos entenderiam o que digo.Nota:6.0
Viviam: Teve menos tempo hoje, mas pelo visto entrou muito afobada em quadra e não aproveitou a oportunidade que Barbosa lhe deu. Precisa entrar mais consciente e começar a explodir mais nas penetrações.Nota:6.0
Jacq Godoy-
Renata Oliveira- Não jogaram!!!!
Ega-
O Brasil pagou seu mico e espero que elas tenham levado um belo puxão de orelha, espero que Laís apareça do além para dar um também em Barbosa, que anda dormindo muito no banco.
Acho que não quer dizer tanto esta derrota como aparente, mas o alerta vermelho está ligado, para que panes como essa não voltem a acontecer.
Nós, brasileiros, aqui em Santo Domingo, continuamos na torcida e espero trazer-lhes melhores noticias para o próximo dia, ok?
Avante Brasil!!!!!!!!
É, parece que algo realmente está ou deu errado nesta seleção feminina de basquete feminino, porém hoje foi um dia muito proveitoso para avaliar prós e contras desta seleção.
Depois de um primeiro tempo consistente ofensiva e defensivamente, o Brasil que demorou a deixar o vestiario, voltou sem o mesmo ritmo, relaxando fez com que o bolo da festa final desandasse e muito feio, porque ninguém esperava que a segunda seleção de juvenis americanas pudesse bater as brasileiras, principalmente pelo placar que foi.
Como fomos derrotados, não caberá a mim, e pelo menos não é essa minha intenção falar da boa atuação da equipe no primeiro tempo. Diz-se que não aprendemos nada com as vitórias, senão com as derrotas e acredito que isso se fez valer, pois certamente a equipe brasileira pensou que iria explodir em quadra e abrir uns quarenta pontos, quando na verdade foi exatamente o contrário que aconteceu e as meninas norte americanas deram um show de raça e vibração...Tamanha era a superiodade das jogadoras dentro de quadra, principalmente no quesito defesa que a imprensão que dava é que estávamos jogando contra Sheryl Swoops, Lisa Leslie, Chamique Holdsclaw, Sue Bird e companhia ilimitada...
Foi patético o domínio americano e ando me preguntando se isso não foi em virtude da "lerdeza" do Brasil em quadra no segundo tempo ou se elas realmente se superaram.
O problema foi que a equipe brasileira estava "soberba" dentro de quadra, mesmo faltando 5 minutos e perdendo por quase 10 pontos, a cabeça das jogadoras estava na lua, como se a virada fosse cair do céu. Faltou raça? Talvez não seja essa bem a palavra, pois jogadoras como Adrianinha, Silvinha, Kelly e Tuiu estavam brigando como cachorro doido, mas nada saia do lugar. Outro motivo foi a condescendencia de Barbosa. Ele não mexeu com o brio das jogadoras. Dava razões obvias para que o time atuasse mal, do tipo, pedindo que elas se ligassem mais no relógio, ao invés de criar jogadas mais rápidas e precisas, já que o jogo com as pivôs não funcionou de nenhuma forma no segundo tempo. Além disso a número 4 americana estava explosiva com suas bolas de três pontos. Foi um total de 6/6 tiros, segundo as estatísticas feitas pelo pessoal da imprensa que acompanha o USA Basketball. A baixinha fez 20 pontos e parecia que estava inspirada, ou seja, fazendo o melhor jogo de sua vida, porém pode ser que seja um grande talento no meio de tantas americanas razoáveis, cujo nome é (para que se lembrem no futuro) Carey J.
Nós nos sentíamos muito superiores o tempo todo, e somos de verdade, mas precisamos de mais que teoria para ganhar jogos e isso digo, porque o vi hoje em quadra. Um time sem brilho, sem vibração, o que realmente sobra no masculino. Creio que alguém deveria assumir a posição que o Dedé tem na seleção masculina, porque ele anima, grita com os jogadores em tom de amizade, levanta o astral do grupo, faz o que todo jogador gostaria de poder fazer, ou seja, atuar do lado de cada um, pedindo o melhor de cada um com a máxima alegria possível. Faço este comentario, porque observo que a união do grupo masculino é emocionante, contagiando qualquer um. E a seleção feminina, mesmo ganhando com folga das adversarias é uma seleção apática e que parece não guardar tanto carinho umas pelas outras. (pode ser que eu esteja muito equivocado com relação a este aspecto, por isso gostaria de deixar claro, que isso é só uma observação e não uma crítica, porque não sei se é verdade. É o que penso e gostaria de compartilhar com vocês).
O pior nisso tudo é que se comece a achar que essa derrota foi normal e até boa para motivar o grupo. Em parte de certa forma até é legal quebrar o gelo de invicta, principalmente quando isso ainda não vale uma medalha, mas é um absurdo achar aceitável que um grupo cheio de jogadoras experientes e com as bagagens que tem perder para estas universitárias, mas parece que é isso mesmo, pois Barbosa em declarações a repórteres brasileiros no local, disse que a equipe se desesperou, que ficou apavorada, asustada e algumas coisas mais que não pude captar, apesar da pouca distancia. Acho muito infeliz o técnico com jogadoras como Adrianinha, Silvinha, Alexandra e Tuiú se assustem frente a uma meninada. Ou Barbosa chama a atenção das garotas e a equipe muda de postura, ou o Brasil deixa a condição de favorito e passa a de mera coadjuvante, porque qualquer equipe -não mediocre- e bastante animada nos venceria hoje.
Estive muito próximo a área de ação, entrando a quadra depois do jogo masculino, onde Barbosa e algumas jogadoras foram dar uma forcinha pros meninos, mas será que não seria o momento certo para estar concentrandona Vila junto com as outras ausentes e assitindo aos jogos pela televisão?! Estive muito próximo ao Grego e quase lhe perguntei sobre Laís Helena, que volto a afirmar não foi vista no Pan, mas me faltou coragem e resolvi deixar isso a uma próxima vez.
Algumas jogadoras não estavam muito frustradas depois do jogo, mas espero que essa consciência de que houve um erro passado e que acabou, não seja razão para um comodismo futuro, principalmente porque Cuba começa mal e depois aperta sempre no segundo tempo.
Comentarios individuais:
Alessandra: Não anda muito consistente como todo o time, principalmente nesta partida. As americanas botaram pressão e Alê, que tinha feito 9 pontos no primeiro tempo, foi reducida a quatro no segundo e a lances livres. Foi a melhor reboteira, mas defensivamente pecou demais, pois bateu cabeça o tempo inteiro com as outras pivôs no garrafão e a americana Rebbeca deu show no um contra um. Alê precisa estar mais atenta, no entanto, entendo que talvez ela não esteja em seu melhor condicionamento no momento. Nota: 7.2
Cintia Tuiu: Jogou razoavelmente na defesa, mais o ataque anda mal para Tuiú. A jogadora que outrora foi estrela na WNBA, sumiu no ataque, pouco agressiva permitiu que as americanas a mantivessem bem longe da cesta e ela não pôde fazer muito para mudar. Errou muitos lances, perdeu bolas e deu maus passes. Nota:6.8
Micaela: A jogadora precisa ser mais atrevida como estava sendo nos amistosos contra Russia, porém hoje Barbosa manteve a jogadora o terceiro quarto, praticamente inteiro no banco, por manter uma Líliam travada no ataque e lenta na defesa. Caé precisa mostrar mais força, pois sem Janeth e Iziane na WNBA, a equipe fica sem uma jogadora alta e rápida para bater para dentro e detonar o garrafão. Nota:8.0
Silvinha: Não teve, novamente, um bom primeiro tempo, mas chamou a responsabilidade para si quando recebeu a oportunidade de Barbosa no segundo e preocupou as americanas. Para mim o único destaque da seleção em seu momento crítico. E com essa atuação ratifica os elogios do último texto e sou obrigado a concordar que o comentario de que ela merecia banco foi infeliz e resolvo retratar-me, pois a simpática Silvinha vem mostrando mais consistencia e Víviam, em consequência, acaba recebendo menos minutos. Foi a melhor atuação brasileira no dia de hoje com 13 pontos, 6-11 em tiros, 2 rebotes e 2 roubadas.
Nota:8.6
Adrianinha: Tentou mostrar tudo o que pode. Cavou muito bem as faltas e aproveitou os lances livres, chamando a responsabilidade para si, mas não teve tanto sucesso nas bolas de três e sua dispersão no ataque fez com que perdesse bolas fáceis que simplesmente mancharam a atuação da armadora que só foi capaz de distribuir 2 assistências e por falar nisso, foram as únicas de todo o time do Brasil. Nota:7.5
Kelly: Muito lenta, a sinto pesada e continuo a questionar sua agressividade para pegar rebotes, pois uma jogadora do seu porte físico é mais do que necesario pegar muitos rebotes e nessa partida não apareceu nenhum o que é um absurdo se tomarmos em conta a falta de pivôs nata na seleção norte americana.Foi para mim a pior atuação entre as jogadoras do Brasil Nota:5.0
Mamá: Entrou bem e até jogou mais tempo que a Kelly, mas ao voltar a quadra se desesperou. Não mostra o basquete que pode e me decepciona muito neste sentido. Errou demais na defesa, deixando sua jogadora livre em marcação individual por duas vezes seguidas que resultaram em 6 pontos seguidos pros EUA, que foi único acontecimento que fez com que Barbosa se revoltasse. Nota:7.2
Líliam: Precisa mostrar algo mais. Querer mais estar nesta seleção. É uma das jogadoras mais destacadas do núcleo do grupo e menos vibrante, quase não fala e isso me incomoda um pouco, porque a sinto muito fria, mas pouco calculista e essa característica está fazendo com que a jogadoras caia numa rotina de ponte de passagem, ou seja, a bola passa pela mão dela, mas ela não está envolvida na jogada; É algo complexo, mas que se tivessem a oportunidade de asistir os jogos entenderiam o que digo.Nota:6.0
Viviam: Teve menos tempo hoje, mas pelo visto entrou muito afobada em quadra e não aproveitou a oportunidade que Barbosa lhe deu. Precisa entrar mais consciente e começar a explodir mais nas penetrações.Nota:6.0
Jacq Godoy-
Renata Oliveira- Não jogaram!!!!
Ega-
O Brasil pagou seu mico e espero que elas tenham levado um belo puxão de orelha, espero que Laís apareça do além para dar um também em Barbosa, que anda dormindo muito no banco.
Acho que não quer dizer tanto esta derrota como aparente, mas o alerta vermelho está ligado, para que panes como essa não voltem a acontecer.
Nós, brasileiros, aqui em Santo Domingo, continuamos na torcida e espero trazer-lhes melhores noticias para o próximo dia, ok?
Avante Brasil!!!!!!!!
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