O que faz Laís Elena na seleção?
Taí uma pergunta difícil que meu amigo Bruno espetou no blog dele e eu ouso tentar responder!
Se todo mundo já achou estranho quando a técnica de Santo André foi anunciada como assistente técnica da seleção, o que dizer agora alguns meses depois?
Já que tenho feito uma campanha pela sinceridade, começarei por mim mesmo: acho que o ato foi mais uma bravata de Grego & Cia.
Pressionados depois da campanha decepcionante do Brasil no Mundial, eles tinha que mudar alguma coisa.
Sabe-se lá porque tirar Barbosa, eles nem cogitam. Já se acostumaram com o seu jeito bonachão, suas poucas exigências. Cômodo, muito cômodo. Assim se passam 7, 8 anos...
Mas o que dizer à opinião pública, sedenta por mudanças?
Fazer uma mudança tabajara!
Ou seja trocar 6 por meia dúzia. Ou por cinco?
E foi assim: anunciaram Laís Elena, que começou a exercer seu mandato dizendo que não queria viajar.
Ops? Como assim?
Uma pessoa é indicada como auxiliar técnica de uma seleção de ponta e inicia dizendo: "Não quero viajar!".
Eu devo ser Mané, porque não entendo, não entendo e não entendo!
Então, nesse ano, já tivemos o Sul-Americano e agora o Pan e onde está Laís?
Na casa dela...
Será que na hora dos jogos, ela faz telepatia?
Ou faz um 21?
Estranho, né?
Assumir um cargo pra ficar assim entrando muda e saindo calada?
Muito estranho.
Sei que ninguém nunca vai falar nada sobre isso.
Pra Grego, está tudo bem.
Pra Barbosa, melhor ainda. Deve estar adorando um Pan sem Laís e sem Bassul!
E pra Laís, tudo também deve estar maravilha. Suas samambaias agradecem a consideração.
A nós, que sonhamos por um basquete menos cínico, menos mentiroso e mais organizado, cantemos em coro:
Taí uma pergunta difícil que meu amigo Bruno espetou no blog dele e eu ouso tentar responder!

Já que tenho feito uma campanha pela sinceridade, começarei por mim mesmo: acho que o ato foi mais uma bravata de Grego & Cia.
Pressionados depois da campanha decepcionante do Brasil no Mundial, eles tinha que mudar alguma coisa.
Sabe-se lá porque tirar Barbosa, eles nem cogitam. Já se acostumaram com o seu jeito bonachão, suas poucas exigências. Cômodo, muito cômodo. Assim se passam 7, 8 anos...
Mas o que dizer à opinião pública, sedenta por mudanças?
Fazer uma mudança tabajara!
Ou seja trocar 6 por meia dúzia. Ou por cinco?
E foi assim: anunciaram Laís Elena, que começou a exercer seu mandato dizendo que não queria viajar.
Ops? Como assim?
Uma pessoa é indicada como auxiliar técnica de uma seleção de ponta e inicia dizendo: "Não quero viajar!".
Eu devo ser Mané, porque não entendo, não entendo e não entendo!
Então, nesse ano, já tivemos o Sul-Americano e agora o Pan e onde está Laís?
Na casa dela...
Será que na hora dos jogos, ela faz telepatia?
Ou faz um 21?
Estranho, né?
Assumir um cargo pra ficar assim entrando muda e saindo calada?
Muito estranho.
Sei que ninguém nunca vai falar nada sobre isso.
Pra Grego, está tudo bem.
Pra Barbosa, melhor ainda. Deve estar adorando um Pan sem Laís e sem Bassul!
E pra Laís, tudo também deve estar maravilha. Suas samambaias agradecem a consideração.
A nós, que sonhamos por um basquete menos cínico, menos mentiroso e mais organizado, cantemos em coro:
Foi por medo de avião,
que eu segurei, pela primeira vez, a tua mão.
Um gole de conhaque, aquele toque em teu cetim...
Que coisa adolescente, James Dean.
Foi por medo de avião,
que eu segurei, pela primeira vez, a tua mão.
Não fico mais nervoso, você já não grita
e a aeromoça sexy fica mais bonita.
que eu segurei, pela primeira vez, a tua mão.
Um gole de conhaque, aquele toque em teu cetim...
Que coisa adolescente, James Dean.
Foi por medo de avião,
que eu segurei, pela primeira vez, a tua mão.
Não fico mais nervoso, você já não grita
e a aeromoça sexy fica mais bonita.
(Medo de avião, Belchior)
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