Por Rodrigo Afonso
Colaborador do Blog do Basquete Feminino
Está na hora da comunidade basqueteira se manifestar sobre o mais recente vexame da seleção feminina. Alguns já ensaiaram o que pode vir a ser uma grande onda de protestos: Fábio Sormani já deu sua opinião no BandSports: O Grego deveria ter trocado de técnico depois do mundial, assim como fez com a seleção masculina. Aliás, o novo técnico foi muito corajoso ao promover renovação e deixar de fora algumas figurinhas carimbadas que muita gente estava careca de saber que tratavam-se de nomes ultrapassados.
Branca, ao responder pergunta de João Palomino durante transmissão da ESPN Brasil, também demonstrou seu descontentamento: achou péssima a ausência de Laís Elena e de Paulo Bassul, que poderia chegar a tempo dos jogos decisivos, mas foi dispensado pelo próprio Barbosa, que não quis perder a chance de ter controle total sobre as meninas. O que uma técnica que costuma tirar leite de pedra com os poucos recursos de sua equipe e um técnico que levou a seleção juvenil sem Iziane ao vice-campeonato mundial poderiam ajudar, não é mesmo? Por favor...
O grande colunista Melchiades Filho também cantou a bola logo após o fracasso do Mundial passado. Segundo ele, a seleção dependia de uma única jogada: Cíntia pega a bola entre a linha de lance livre e a de três pontos e fica esperando alguma jogadora se livrar de corta-luzes ineficazes. Vimos algo diferente nesta partida contra as norte-americanas?
Estou ansioso agora para ouvir o que os outros grandes do basquete têm a falar, inclusive a dupla de auxiliares que não esteve com o Barbosa no Pan por culpa do próprio.
Érika, Iziane, Janeth e Helen são brilhantes, mas não podem fazer nada se nosso técnico não souber reconhecer os próprios erros e achar que tudo está bom.
Deixo aqui uma pergunta para o Grego: Se um oitavo lugar do mundial no masculino já era esperado e mesmo assim houve uma troca de técnicos para tentar obter vaga em Atenas, por que o mesmo não aconteceu com o feminino, sendo que o fiasco foi ainda maior? A única forma de Barbosa sair-se dignamente dessa história toda e fazer como o Marco Aurélio Motta, ex-técnico da seleção feminina: retirar-se e reconhecer que não tem condições de comandar um grupo de meninas que têm muito para mostrar.
Branca, ao responder pergunta de João Palomino durante transmissão da ESPN Brasil, também demonstrou seu descontentamento: achou péssima a ausência de Laís Elena e de Paulo Bassul, que poderia chegar a tempo dos jogos decisivos, mas foi dispensado pelo próprio Barbosa, que não quis perder a chance de ter controle total sobre as meninas. O que uma técnica que costuma tirar leite de pedra com os poucos recursos de sua equipe e um técnico que levou a seleção juvenil sem Iziane ao vice-campeonato mundial poderiam ajudar, não é mesmo? Por favor...
O grande colunista Melchiades Filho também cantou a bola logo após o fracasso do Mundial passado. Segundo ele, a seleção dependia de uma única jogada: Cíntia pega a bola entre a linha de lance livre e a de três pontos e fica esperando alguma jogadora se livrar de corta-luzes ineficazes. Vimos algo diferente nesta partida contra as norte-americanas?
Estou ansioso agora para ouvir o que os outros grandes do basquete têm a falar, inclusive a dupla de auxiliares que não esteve com o Barbosa no Pan por culpa do próprio.
Érika, Iziane, Janeth e Helen são brilhantes, mas não podem fazer nada se nosso técnico não souber reconhecer os próprios erros e achar que tudo está bom.
Deixo aqui uma pergunta para o Grego: Se um oitavo lugar do mundial no masculino já era esperado e mesmo assim houve uma troca de técnicos para tentar obter vaga em Atenas, por que o mesmo não aconteceu com o feminino, sendo que o fiasco foi ainda maior? A única forma de Barbosa sair-se dignamente dessa história toda e fazer como o Marco Aurélio Motta, ex-técnico da seleção feminina: retirar-se e reconhecer que não tem condições de comandar um grupo de meninas que têm muito para mostrar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário