segunda-feira, 8 de maio de 2017

Campeãs em Americana, Tati e Sangalli já acumulam dois jogos na Liga Argentina


Na última terça-feira (02/05), as alas Tatiana Conceição e Izabela Sangalli se sagraram campeãs da LBF com a camisa do Corinthians/Americana.

A participação de ambas na fase final foi discreta.

Mas no sábado (06), ambas já iniciaram um novo desafio com uma nova camisa.

As brasileiras são agora jogadoras do Rocamora, da Liga Feminina Argentina.

Ainda sem entrosamento, as duas foram titulares na estreia contra o Lanus, com derrota por 68-52.
Izabela foi a cestinha de seu time com 11 pontos, 10 rebotes. Tati teve 3 pontos e 5 rebotes.

No domingo (07), elas já voltaram à quadra. Dessa vez foram derrotadas pelo Vélez, de Sandra Pavón (ex-Venceslau) por 69-64. Izabela teve 18 pontos e 9 rebotes. Tati, 13 pontos e 7 rebotes.

A experiência internacional tem significados diferentes na carreira das brasileiras.

Aos 35 anos, Tati já tem uma experiência prévia e bem sucedida na Liga Argentina.

Para Sangalli, trata-se da primeira experiência internacional. Aos 22 anos, pode ser a chance de uma reconexão com a confiança e a precisão que tem faltado à jovem aqui no Brasil. E uma oportunidade de evolução, assim como aconteceu no mesmo com a pivô Mônica Nascimento.

11 comentários:

Anônimo disse...

Izabela precisa jogar, merece mais do que ser campea brasileira entregando garrafinha dagua para as companheiras.

Anônimo disse...

Que baixaria!!!

Anônimo disse...

Que precisa jogar nós sabemos. Mas chega em decisões ela treme. Por isso q fica no banco

Anônimo disse...

Ela deve incomodar muita gente né...

Anônimo disse...

Ela deve incomodar muita gente né...

Anônimo disse...

Anonimo 22:33 Não é questão de incomodar. é questão de números mesmo

Giovana Sangalli disse...

Engraçado não é mesmo?! Fala que ela treme na base, mas na hora de tirar do anônimo aqui, e assumir o que pensa, treme também, né anônimo 15:06hrs?!

Anônimo disse...

Precisa pegar bagagem internacional e experiência para arrebentar na seleção brasileira.

Anônimo disse...

Baixaria é um técnico medroso e conservador ter uma vantagem enorme no placar e não colocar as mais novas pra jogar. Se não preparou a atleta pra fase de classificação, não vai confiar nas finais.

Sangali sofre já jogou de armadora (Blumenau) à ala-pivô (Americana). Aí, complica.


Essas meninas tem que deixar pra ser campeãs mais tarde, agora é hora de jogar. Veja a Débora, armadora que disputa titularidade na seleção brasileira é terceira opção no seu clube.

Anônimo disse...

Ela é ótima, só desaprendeu a mecânica de arremesso e a fazer bandeja. Precisa treinar mais.

Anônimo disse...

Izabela tem uma boa noção tática, mas falta a ela chutar melhor e parar de ter medo nas infiltrações. Toda vez que ela vai fazer bandeja e tem uma jogadora em cima, sempre joga a bola de qualquer jeito com um medo terrível de tomar o toco. Porra, vai pra cesta, levar todo é do esporte e, na maioria das vezes, terá falta ou cesta.

A questão das decisões também é verdade. Precisa trabalhar o psicológico para esses momentos. Ainda sente muito.