sexta-feira, 29 de julho de 2016

Brasil x Japão - Amistoso # 2

As 20h, Brasil e Japão realizam o segundo amistoso em Campinas.

Acompanhe aqui os principais lances.



Brasil inicia com o mesmo quinteto do primeiro amistoso: Adrianinha, Palmira, Damiris, Clarissa e Érika.

Seleção brasileira inicia desperdiçando 3 ataques e o Japão abre 5x0.

Adrianinha desconta com um arremesso de três: 5x3.

Japão pressiona na defesa e imprime a velocidade característica dos times asiáticos.

Clarissa empata o jogo em 7x7.

Depois de 2 rebotes ofensivos, Japão converte de três pontos: 10x7.

Érika desconta: 10x9.

Com bom aproveitamento nos três pontos, Japão abre 15x11.

Mais uma bola de três japonesa e contra ataque: 22x15.

Com pontos de Clarissa e Érika, Brasil diminui: 22x19.

Com velocidade nos passe, Japão fecha o primeiro quarto em 24x19.

Damiris aparece no jogo e a seleção brasileira empata: 26x26.

Brasil vira o jogo: 30x27.

Com cestas de Adrianinha e Érika, Brasil abre 34x30.

Érika vai se destacando e seleção abre 36x32.

Bola de três do Japão: 36x35.

Jogo acirrado. Damiris faz mais dois: 39x38 para o Brasil.

Damiris outra vez: 44x41.

Japão encosta e termina o primeiro tempo: 44x43

Números: Ramona (2), Adrianinha (5), Palmira (0), Tati (4 assistências), Clarissa (14 pontos e 5 rebotes), Damiris (8 pontos e 6 rebotes), Érika (13 pontos e 6 rebotes), Nádia (0) e Kelly (0).

O panorama segue o mesmo na terceiro quarto, com as japonesas congestionando o garrafão e o Brasil com dificuldade em criar suas jogadas.

Palmira entra entra no jogo e mete 3 bolas de 3 pts e abrindo a diferença.

No segundo final, Joice converte uma bola de 3 que define o placar de 64-58.

No quarto final, Brasil abre uma sequência de 10-0 nos primeiros minutos.

Com uma bola de três de Tati, o placar é 74-58.

Mais dois lances-livres de Tati, 76-58, faltando sete minutos para o fim da partida.

Em uma infiltração, Tati marca dois mais: 78-62.

Com formação Joice-Ramona-Tati-Kelly-Clarissa, o Japão reduz a diferença para 10.

Voltam Érika, Damiris e Tainá.

Faltando 2:30, placar: 82-73.

Final de jogo: 87-74.

Números finais:

Ramona (2 pontos, 9 min)
Adriana (7 pontos, 6 assistências, 25 min)
Joice (3 pontos, 3 assistências, 10 min)
Palmira (9 pontos, 24 min)
Tainá (2 pontos, 1 assistência, 5 min)
Tati (7 pontos, 5 assistências, 25min),
Clarissa (20 pts e 10 reb)
Érika  (20 pts, 7 reb e 4 ass)
Damires  (11 pts, 8 reb)
Kelly (4 pts e 3 reb)

Aproveitamento:

54% em arremessos de quadra
59% de 2 pts
41% de 3 pts (7 em 17)
86% (12 de 14)


17 comentários:

Lucas Canossa disse...

Boa!!!!! nos mantem atualizado a todo momento ok ? Obrigado!

Anônimo disse...

kd genteeeee

Anônimo disse...

Meu deus. Tomando sufoco do japao. O que esperar das Olimpiadas? Fiasco previsivel em casa. Nao entendo barbosa, ta certo que clarissa e erika sao titulares incontestaveis, mas ela nao jogarao 40 min por jogo, pq nao colocar mais a nadia ( melhor jogadora das finais da lbf) pra dar ritimo de jogo, ou a kelly, que sera bem util pela experiencia e pelo porte fisico. Ai chega nos jogos oficiais entra, e acontece aquilo que td mundo ja sabe....

Anônimo disse...

Cade a Patty? Dispensaram ela de vez? Vai entender...

Anônimo disse...

Erika e Clarissa deram o nome. Alguém quer critica las agora? rsrs
Imagina o time rendendo sempre assim nas Olimpíadas + os 20 pontos da Iziane... Seria meu sonho?

Sérgio/RJ disse...

Quero ver elas fazendo 20 pontos contra a Austrália, França e Turquia. Contra Japão é fácil né.

Anônimo disse...

Falou TUDO Sergio RJ !! Não fizeram MAIS QUE A OBRIGAÇÃO !! Precisamos PARAR DE NOS ILUDIR !! Parâmetro hoje no basquete Internacional são EUA, Australia , França , Espanha , Servia etc... Jogar bem contra estas equipes pode nos dar um parâmetro de onde estamos !! Final Olímpica tem TUDO pra ser entre Australia xEUA denovo . Pelo jeito o retorno da Penny Taylor , e da Cambage colocaram a Australia nos eixos denovo ganharam de 20 pontos do Canadá e ganharam da França ontem . Se tem um time no mundo que pode AZEDAR a maionese dos EUA é a Australia .

Essa GESTÃO DA CBB precisa SUMIR URGENTEMENTE do comando do basquete brasileiro senão viveremos anos de EXTREMA DIFICULDADE no feminino . Iziane , Erika , Kelly , Adrianinha já estão parando precisamos de gente COMPETENTE cuidando da modalidade senão iremos viver anos de mais dificuldade ainda no Feminino !! Acorda povo ! Medalha na Olimpiada é bom mais o futuro é TENEBROSO pro nosso feminino !! Cansei de me iludir ! A Liga Naciobnal de BAsquete com seus gestores precisam TOMAR CONTA de vez do nosso basquete , ai sim poderemos sonhar novamente !

Anônimo disse...

Gente se eu nao me engano o Japão foi campeão asiático não é um time Fraco

Anônimo disse...

Quem estiver se iludindo com o Japão, vai ver nos jogos olímpicos que posição o time do oriente vai ficar... O Brasil perdeu feio da França e e a França perdeu um dos quartos bem feio da Austrália... Tá preta a coisa...

Anônimo disse...

Todas as criticas contra a CBB , e em relacao ao time brasileiro eu concordo. Contudo, eu acredito na forca de superacao das meninas...nao vamos vender barato essas olimpiadas. Se quiser ganhar do Brasil, em csa, vao ter k jogar muito basketball.
1) U.S.A
2) Brasil
3) Australia
4) Espanha
5) Servia
6) Franca.

Anônimo disse...

Cada jogo é um jogo, o que a equipe do Brasil tem que se preocupar é com a equipe do Brasil, se acertar e jogar o melhor possível a cada jogo.
O time é esse não adianta ficar reclamando de jogadora que foi cortada ou que ficou, são essas as que ele escolheu, que ele confia.
Sinceramente, eu quero que Barbosa me surpreenda.

Anônimo disse...

Nao adianta ficar fazendo previsão de quem o Brasil vai ganhar, vai perder e etc...
Esse time com as pivos Erika e Clarissa, joga diferente tem uma outra postura em quadra.
O Brasil pra mim é uma incognita, o primeiro jogo vai ser com a FORTE seleção da Australia, a partir dai veremos e podemos fazer uma análise de como sera a competição para o Brasil.
Elas podem surpreender, ou decepcionar de vez, vai jogar em casa e tera apoio total da torcida.
Quem lembra do Mundial da Australia 94? O Brasil chegou na competição sem nenhuma expectativa, ae vcs falam AH MAS TINHA PAULA, HORTENCIA, JANETH sim tinha, mas a equipe era jovem LEILA, ALESSANDRA, TUIU com apenas 18/20 anos e fomos campeoes.
Vamos aguardar o que tem pela frente

Anônimo disse...

Tem que ter muita paciência até pra ler os comentários! Sejamos realistas, né? Colocar o Brasil como vice-campeão das Olimpíadas e traçar um paralelo entre o atual momento da seleção feminina de basquete com o time de 1994 é um delírio em doses cavalares, estratosféricas... O Brasil com um time limitado, preparação pífia e treinador ultrapassado não passará da primeira fase. Talvez belisque um 9º lugar. Que valerá como um título!

Beto disse...

Anônimo das 22:30 concordo com vc porém de lá pra cá o basquete feminino EVOLUIU muito tanto física como técnicamente . Realmente tinhamos 3 pivôs novas porém hoje as Pivôs a nível INTERNACIONAL evoluiram DEMAIS técnicamente principalmente as dos EUA , Australia , França , Turkia, Servia , arremessam de 3 pontos e isso não se via em 94. Realmente somos uma incognita e se GANHARMOS da Australia na estreia podemos ir longe pois a moral irá lá pra cima mais nossa seleção pra chegar em 3° vai ter que suar sangue em quadra .

Anônimo disse...

O time de 94 tinha uma jogadora que era muito defícil de ser marcada, uma das melhores alas do mundo (Hortecia), tinha também uma armadora que criava jogadas inusitadas, tinha um excelente tiro de 3 pontos, dava segurança na condução de bola ainda por cima conseguia pontuar bem mais que as armadoras atuais. Hoje não temos nenhuma jogadora no Top 10 do mundo, salvo se ocorrer uma ultra evolução entre as selecionadas da seleção... Não temos chance de medalhas. Infelizmente. Estamos atrás dos EUA, Austrália, França, Turquia, Sérvia, Espanha, Canadá, e talvez da Bielorrusia.. Então como um dos colegas comentou, é bem provável o 9º lugar. Vamos torcer por evolução e por vários animais listrados (zebras)...

Anônimo disse...

Que o Japão não é nenhuma super potência todos sabemos, mas venceu China, Coreia e foi campeã asiática, tem uma pivô de 1,97m titular de equipe da WNBA, então já não é mais o saco de pancadas de 10 anos atrás. Vencer bem o Japão com Erika e Clarissa fazendo 20 pontos cada é muito bom sim. É ótimo. As Zeca Pimenteiras desse blog estavam dizendo que Erika e Clarissa iam chegar fora de forma e blá, blá, blá. Nada disso. Elas mostraram que estão muito bem, num nível e num ritmo quatro vezes maior do que as coleguinhas que estão treinando com o Barbosa há três meses aqui. Se o Japão vencesse esse amistoso contra o Brasil, como venceu amistosos contra Canadá, Sérvia e França aliás, essa caixa iria explodir com 50 comentários negativos e trevosos. Então não custa nada elogiar esse passo importante que foi dado. Que a gente possa vencer Servia e China também e chegar com moral para os Jogos. No fim, devo admitir que essa estratégia de jogar contra equipes medianas antes dos Jogos pode ser interessante para aumentar a confiança das meninas e elevar a auto estima delas. Vamos torcer e dar uma segurada no veneno que é a única coisa boa que podemos fazer.

Anônimo disse...

Comparar essa seleção com a de 94 realmente é um surto delirante. O Brasil é franco atirador. Devemos ter expectativa zero. A nossa realidade consolidada é vencer apenas Japão no grupo, nossa esperança é talvez vencer Belarus para ficar em quarto, cruzar com Estados Unidos e depois ir disputar o quinto lugar. Vencer Austrália, França ou Turquia não temos esse compromisso, mas pode acontecer? Pode, é muito difícil, mas não impossível. De qualquer maneira ficar em terceiro deve significar cruzar com Espanha que também é praticamente impossível vencer para ir disputar medalha. Enfim, sendo bem otimista, vamos disputar um quinto lugar. Acho que a torcida precisa ter essa consciência como disse o comentarista acima, não temos craques, não temos conjunto (as cinco titulares ainda não jogaram juntas nenhum amistoso), nossa preparação foi pior do que a de 90% das outras seleções, nosso técnico é um dinossauro que joga igual desde os anos 70. Não dá para exigir ou esperar medalha. Sejamos realistas e vamos ver os jogos sem expectativas.