sábado, 25 de junho de 2016

Terceiro jogo do Brasil no Mundial sub-17: Brasil x Espanha - Ao vivo às 13h45

15 comentários:

Anônimo disse...

Infelizmente, não dá para assistir mais o resto do jogo. Parei no 55 x 44.
Uma formação equivocada em quadra, a número 6 apesar da coragem e determinação, põe tudo a perder. Está sendo formada de forma equivocada, não tem leitura de jogo e joga por si e para si. Que judiação, talvez fosse muito eficaz jogando coletivamente.
Temos algumas pérolas, como a 4, a 6, a 10, a 11 e etc... só que não sabem e não executam a função que lhes caberia em quadra.
Talvez possamos conseguir conquistar o sétimo lugar, uma pena para um,bom grupo,de jogadoras jogando de forma totalmente equivocada.

Érico disse...

Achei perfeito esse comentário da Isabela estar sendo mal formada, pois é exatamente isso.
Na verdade, elas jogam um rachão, não há padrão de jogo então fica difícil das jogadoras assimilarem o que realmente é um jogo de basquete.
Óbvio, não houve uma preparação digna e decente e isso faz muita diferença. E para o bem ou para o mal a realidade é essa.
Por isso que foi tão importante o boicote, pra escandalizar a situação do basquete feminino, que durante anos representou nosso país nas principais competições internacionais, e não por acaso, mas sim jogando um basquete bonito e encantador.
É um pecado ver uma geração perdida. Anne fez o que pôde.
Agora só nos resta torcer para que os bons valores individuais se tornem realidade, mesmo com esse entendimento de basquete - individual e desconexo.

Carlos Edu disse...

Tenso, o Brasil passou em 4o lugar. atrás de Mali...

Falavam da Iziane individualizar o jogo. O q eu vi foi equipe toda do Brasil individualizando o jogo. A menina Babalu (pivô) pra pontuar, ou foi roubando bola, ou jogando como ala, cortando da zona morta para o garrafão. Não recebeu uma bola no garrafão.
Vão voltar pra casa para as americanas q irão "se vingar" da derrota na copa América.

Anônimo disse...

Falei que ia ficar em quarto, vai levar uma sova das americanas. Quando o EUA está com raiva depois de uma derrota, liquida com a adversário.

A Paula e a Hortência com a idade dessas meninas já estavam na seleção adulta, então sem essa de não criticar.

Mas tbm não dá pra culpar as meninas e a comissão, com 15 dias faz o que? Pra que serve a Adriana Santos?

Volta boicote....

Anônimo disse...

O Brasil começou perdendo, terminou a primeira fase em último lugar no grupo. Vai jogar o mata-mata contra o EUA. Eita... Que colocação vamos ficar? Espero que não fiquemos entre os últimos, pois perdemos para Espanha, perdemos para Mali, sofremos para vencer Portugal, e devemos ser massacados pelo EUA... ou alguém acredita numa vitória?

Anônimo disse...

a nicoletti tem muita confiança e será uma espetacular jogadora....o problema foi a preparação....sem treino e conjunto vai sobrar pra ela, super marcada e pressionada resolver tudo.....

Anônimo disse...

Eu achei a partida de hoje apesar dos erros a melhor partida do Brasil e por um momento achei que daria até pra vencer . Quando a defesa encaixou e elas passaram a Espanha pensei agora vai , porém o técnico da Espanha deu uma lição tática hoje fez algumas movimentações ofensivas com bloqueio e a Espanha voltou pro jogo . Isso mostra o quão nossos treinadores precisam se reciclar SULAMERICANO não é parâmetro mais não adianta . Temos uma seleção talentosa que infelizmente não está produzindo ofensivamente o que produziu na Copa America . Lembro que a Clarissa e a Nicoleti de 5 bolas de três 3 ou 4 caiam e nesse mundial não está caindo . Nossas pivôs estão bem são meninas grandes mais técnicamente falta um cuidado especial de quem as treina no dia a dia . Essa pode ser nossa melhor geração . Outra coisa que dá pra perceber as seleções estão preparadas da pra ver o entrosamento entre as meninas e no Brasil não se vê isso 1 mês de treino pra jogar um mundial é pedir demais . Mais uma dessa administração HORRÍVEL , TENEBROSA de nossas seleções . Torcer pra que elas surpreendam e ganhem dos EUA denovo .

Sta. Ignorância disse...

Concordo com o primeiro comentário.

As meninas parecem que estão jogando num rachão. Arremessam de qualquer jeito e de qualquer lugar, além do crônico problema da falta de leitura de jogo.

A seleção perdeu por conta de seus erros, porque essa seleção da Espanha é fraquinha (nem se compara à última seleção sub-17 deles, que foi vice campeã mundial em 2014), mas tem um conjunto bom.

De toda forma, são meninas extremamente talentosas: Izabela, Clarissa, Isadora, Emanuely, Rafaela, Geovana, Babalú e Licinara (estas duas últimas não têm jogado o que jogaram pela seleção no ano passado).

Não dá pra crucificá-las, até porque a carreira delas está só começando e elas ainda tem muito o que evoluir. Ver o mínimo de talento nelas já é um alento, numa terra arrasada como a nossa.

Este Mundial já foi (não acredito em uma nova vitória contra as americanas) e será bom para elas terem experiência internacional (elas continuarão jogando pela disputa do nono lugar), já pensando no mundial sub-19 do ano que vem (muitas delas serão aproveitadas - se a seleção sub-18 conquistar a vaga na Copa América em julho, o que corre o risco de não acontecer com 10 dias de treinamento!).

Continuemos a sonhar!

Anônimo disse...

"As meninas parecem que estão jogando um rachão" . Até você Santa Ignorância? Porque falar isso das seleção se nem treinamento ou amistosos elas tiveram? Dá um tempo pow. Vão criticar a CBB. Se vocês não acham que elas não lêem esses comentários idiotas que vocês fazem , pois elas lêem sim.

Sta. Ignorância disse...

Pois então que leiam e deixem de jogar como se estivesse num rachão de domingo.

Não adianta ficarmos apenas passando a mão na cabeça dessas meninas.

Elas são talentosas? São. Elas têm pontos a melhorar? Muitos!

O fato da CBB ser negligente e a principal culpada, não isenta as jogadoras e a comissão técnica da responsabilidade.

Anônimo disse...

É uma pena.Essa seleção tem potencial e poderia estar chegando muito mais longe do que vai chegar.Estou decepcionada com a técnica principalmente com as substituições e a paciência exagerada que ela tem com a Nicoletti.A número 4e a 11 São melhores que ela é entram no troca troca sem pé nem cabeça.No jogo contra Portugal que poderíamos ter feito um placar mais elástico,a 10 nunca poderia estar fora do jogo.Olhem as estáticas da Nicoletti nesse jogo.Ela não poderia ficar na quadra.O time foi altamente prejudicado com o exeção de erros que ela cometeu.
Tem mais,quem acha que essa menina tem potencial,se engana.Numa equipe adulta ela terá muitas dificuldades.Seu arremesso de 3 é sofrível e o arremesso em movimento não existe.É uma pena pois as outras jogadoras devem sentir-se meras coadjuvantes.

Anônimo disse...

A paixão pelo basquetebol feminino é muito grande, por isso há comentários diversos. Ótimo que todos possam ler os comentários, jogadoras e comissão técnica, a crítica nos faz crescer e corrigir nossas deficiências. Só o fato de representarem o Brasil já é um grande mérito para todos que lá estão, mas tem que ter humildade e tirar alguns ensinamentos das críticas aqui apresentadas.
Treinar por quinze dias ou um mês não é o ideal, mas é a situação atual e quem aceitou o cargo já sabia e tem responsabilidade de conduzir a seleção da melhor maneira possível.
A questão é que há incoerência na formação e na maneira de jogar das atletas. Queremos jogar igual o EUA (correria total), sem termos atletas com as mesmas características.
É óbvio que as meninas tem qualidades, mas precisam ser orientadas corretamente.
Vejo a número 6 querendo resolver tudo sozinha, com o consentimento da Comissão técnica. Chega a ser bisonho, embor ela tenha muitas qualidade visíveis (determinação, coragem, etc) mas falta leitura de jogo, jogar coletivamente, aperfeiçoar os gestos do as arremessos para assim ser protagonista.
A comissão técnica, tem a obrigação de buscar alternativas táticas para cada situação do jogo e características das equipes adversárias.
Escalar uma armadora de ofício e com características de organizar coletivamente o jogo, e contar com o poder ofensivo da número 6 e das meninas que têm sido mais efetivas dentro do garrafão, a número 10 a 11 e a 14.
O pouco que eu assisti, montaria o time com a 4 - armadora, 5 ou 6 como alas definidoras, inclusive com bom arremesso de 3 pontos, a número 11 como ala pivô e a 10 e a 14 (Babalu) como pivôs. Todas são efetivas para marcar e pontuar, cada uma na sua vez e não só uma querendo resolver tudo sozinha de maneira inconsequente. Há necessidade de organizar melhor o jogo, marcar melhor e alternar bolas de fora e no pivô.
A crítica é construtiva e de alguém que enxerga o jogo tal qual está sendo jogado.
Boa sorte é bom trabalho a todas. Parabéns por estarem representando o nosso país e joguem com inteligência e divirtam-se.

Anônimo disse...

Por um ponto a mais a história do Brasil seria diferente. Ficaríamos em terceiro e pegaríamos a Itália nas oitavas. Poderíamos dizer então que nos classificamos em quarto lugar no grupo por conta dos detalhes, por causa de um ataque mal trabalhado onde a atleta chega e sem nenhum passe joga a bola pra cima de qualquer maneira, uma infiltração forçada, uma passe errado que gerou contra ataque ou um lance livre não convertido. Sim pode ser verdade, mas quando condições básicas não são oferecidas, não se pode responsabilizar as atletas em formação ou até mesmo a comissão técnica pelos detalhes errados.

Anônimo disse...

Apesar dos tropeços, estou muito feliz de ver algumas atletas com muito potencial, destaco em especial Nicoletti, Clarissa, Emanuelly (nunca vi uma ala 3 que me lembrasse tanto a Janeth), Isadora, Raphaella e Geovanna. Atualmente pelo abandono das categorias de base é muito difícil tirar mais que três atletas de uma seleção sub e projetá-las para uma seleção adulta. Vejo atletas em todas as posições e talvez até mais que uma por posição, com condições de serem lapidadas para jogar na equipe adulta. Material humano nós temos, falta um trabalho sério de formação. Poderia ser pior, não ter nem uma coisa e nem outra.

Anônimo disse...

Se da seleção sub-19 que foi medalha de bronze só saiu Damiris para a seleção principal (talvez Ramona também), imagine das outras seleções. Se sair três atletas de cada geração já está ótimo. O mais importante é que elas se tornem atletas profissionais.