segunda-feira, 27 de junho de 2016

Após cortes de Jaqueline e Gilmara, seleção viaja para três jogos contra a França



Tudo pronto para os jogos amistosos Brasil e França. Sob o comando do técnico Antonio Carlos Barbosa, a Seleção Brasileira Adulta Feminina embarca para a França, nesta quarta-feira (dia 29), às 15h45 de Brasília, no Aeroporto Internacional de Guarulhos (Air France / AF 457). A equipe nacional enfrenta as francesas nos dias 1º, 3 e 4 de julho, em Biarritz, cidade localizada no sudoeste do país, fronteira com a Espanha. As partidas fazem parte da preparação da Seleção Brasileira para os 31º Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, de 5 a 21 de agosto. 

“Depois de quase dois meses de treinamento em Campinas, dois jogos com Cuba e mais seis no Campeonato Sul-Americano, e quatro partidas contra equipes masculinas, esse é o momento de fazer uma avaliação mais concreta e clara do nível que estamos hoje de trabalho e perspectiva. A França é um ótimo adversário para esse momento, pois é uma equipe que está entre as primeiras do mundo (4º lugar no ranking mundial da FIBA). É a atual vice-campeã olímpica (Londres 2012) e vai atrás de mais uma medalha. Elas estão vindo de vários amistosos já em ritmo olímpico, com a equipe completa e vai participar de um quadrangular nos Estados Unidos, com Canadá, Austrália e as anfitriãs. Com certeza vai ser uma boa avaliação”, analisou o treinador brasileiro.

“Não podemos esquecer que não estaremos com o grupo completo, ainda sem as pivôs Érika e Clarissa, na WNBA, e a armadora Adrianinha ainda em readaptação. Enfrentamos a França em Olimpíadas e Mundiais e são reconhecidamente forte fisicamente e com pivôs excepcionais, sem falar na Dumerc que foi MVP (melhor jogadora) no Campeonato Mundial. Temos que respeitar e saber que elas vão atrás de uma medalha, enquanto o Brasil irá como azarão”, completou Barbosa. 

O Brasil viaja com 13 jogadoras para os três amistosos. Adrianinha Moisés, Bárbara Honório, Tainá Paixão e Joice Rodrigues (armadoras); Isabela Ramona, Iziane Castro, Palmira Marçal, Patrícia Ribeiro e Tatiane Pacheco (alas); Damiris Dantas (ala-pivô); Karina Jacob, Kelly Santos e Nádia Colhado (pivôs). A ala Jaqueline Silvestre e a pivô Gilmara Justino foram liberadas dos treinamentos. Barbosa falou sobre a sua filosofia de trabalho e estilo de jogo de suas comandadas.

“Eu tenho o mesmo estilo de jogo desde a primeira vez que assumi a Seleção Brasileira, em 1976. Criei essa filosofia do jogo de velocidade, de transição, de arremessos, de marcação, enfim situações para aproveitar as melhores condições individuais para nossas jogadoras. Jogo de intensidade, procurando forçar o time adversário a jogar com velocidade, ou seja, com uma marcação agressiva, saída rápida e variando bastante o jogo em baixo da cesta aproveitando bem as pivôs, mas como consequência também aproveitando as bolas de fora. Vamos jogar em cima dessa filosofia. Pensando nisso voltamos a trabalhar bastante os treinos de arremessos de fora para aumentar esse aproveitamento”, explicou.

A seleção nacional encerrou uma série de quatro jogos amistosos contra equipes masculinas. Foram duas vitórias sobre a Sub-19 de Valinhos (86 a 73) e Sub-17 do Tênis Clube Campinas (91 a 81), e duas derrotas para a Sub-17 do Nosso Clube de Limeira (84 a 77) e Sub-18 de Jundiaí (84 a 76).

“Jogar contra essas equipes é importante, pois você encontra um grau de dificuldade grande. É uma situação que é necessária para suprir a falta de muitos amistosos, mas que cumpriu o objetivo e supriu essa falta. Notei claramente uma melhora no decorrer dos jogos. Fechamos a série contra o Tênis Clube em que a equipe jogou muito bem. Talvez as jogadoras já estivessem mais tranquilas também pela definição do grupo que viaja para a França. Foi um jogo que agradou em todos os aspectos: defensivo, ofensivo, jogadas fluindo bem, intensidade, as saídas de contra ataque, o jogo de transição. Defensivamente estão assimilando bem o que a comissão técnica está propondo. Me agradou bastante o que vi”, finalizou. 

19 comentários:

Anônimo disse...

E tem jogadora que sai escondida do hotel, enche a cara de cerveja, chega de madrugada e no outro dia da migué no treino.
Essa nao é cortada né? O Pior é que todo mundo lá sabe disso e ninguem faz nada.
Faz o que quer, pois sabe que tem a vaga garantida. Aliás com o Barbosa ela sempre teve.
Falta de respeito até com as companheiras que estão lutando dia a dia pra conseguir uma vaga.
Será que é justo isso?

Anônimo disse...

Que loucura cortar a Gilmara e ficar só com três jogadoras de garrafão (isso considerando que a Damiris vai jogar de ala).

Anônimo disse...

Ótimo corte da Jaqueline (péssima). Eu teria levado a Gil.

Anônimo disse...

fALTA CORTAR A pATY

Anônimo disse...

ACORDA BARBOSA A JAQUE E BEM MAIS COMPLETA DO QUE A PATY! JURO NAO SEI O QUE ACHAM NA PATY?

Anônimo disse...

Quem fez isso?
Acho que você está falando de mais! Ou é recalque?

Anônimo disse...

Mas essa tal jogadora é melhor que você? Rende mais que você em quadra? Então não seja baixa e mostre seu valor em quadra. Se você encher a cara e fizer 30 pontos por jogo, ninguém vai te cortar.

Anônimo disse...

Não entendi levar quatro armadoras. Já não tinha cortado Babi no Sul-Americano? Qual a necessidade de quatro armadoras? Desculpe, mas não concordo com esses cortes, não vou citar nomes, mas Gilmara e Jaqueline são melhores que várias meninas que não foram cortadas.

Anônimo disse...

Gil, nao neressia ser cortada!

Anônimo disse...

Time com 4 armadoras, pivôs que viram alas. Pivôs que são incógnitas (Tem jogos na WNBA que a Clarissa não joga. A Érika está tendo resultados apagados na WNBA, ...). Eita, será que a Adrianinha vai dar conta do recado correndo com 37 anos contra garotas bem mais novas e com fôlego 10x melhor que o dela? Espero que sim. O Brasil que jogou o sulamericano não é capaz de vencer as equipes européias, que dirá os EUA. É torcer para haver evolução, entrosamento e excelente preparação nesse curto espaço de tempo. Vamos esperar para ver.

Anônimo disse...

Gil cortada????
Então né.....

Anônimo disse...

A Jaqueline é a melhor lateral que temos.Só o velhoBarbosa não enxerga isso.Esta inventando a Damiris de 3 para levar a Kelli.A Palmira
Como jogadora é ridícula.Peguem as estatísticas da Liga.A Babi como 1 é melhor que a Joyce,outra queridinha dele.
O que está acontecendo nessa seleção é uma vergonha.

Anônimo disse...

me desculpem os comentários acima mas os cortes foram corretos até agora....a paty é mil vezes no mínimo melhor que a Jaqueline......a Gilmara diante da vaga garantida de Clarissa e érika não ia ficar mesmo.....aliás as super patriotas wnba não estão jogando nada nesta temporada....

Anônimo disse...

E Erika e Clarissa sem jogar na WNBA.. era melhor ter ficado no Brasil treinando..

Anônimo disse...

A GIL , na minha opiniao, depois de Iziane, Damiris, Adrianinha, era a melhor jogadora do BRASIL...

Anônimo disse...

Otimo o cote da Jaqueline, porém, levaria a Gilmara SEM DUVIDAS! (bem mais eficiente do que Karina Jacob e Kelly)

Anônimo disse...

Quero ver essa jogadora que se diz fazer 30 pontos jogar com seus 30 pontos nas costas em cima da Espanha e EUA, ai some assim como Paty que não e nem relacionada para jogos difíceis, estão tampando o sol, com a peneira. Agora minha gente GIL E KARINA nem deveriam ser relacionadas não têm o nível nem de clubes quanto mais de seleção

Anônimo disse...

Bem ,seja la, quem for melhor, o fato eh que Clarissa e Erika, as melhores jogadoras do BRasil , nao estao numa boa fase, nao!
Nesse sentido acharia a Gil melhor opicao e mais tecnica que a Clarissa (NO MOMENTO)...Mas espero que as outras pivos que ficaram conrrespondam as expectativas do Barbosa...vamos ver!

Anônimo disse...

Falam que a Erika e a Clarissa estão jogando pouco em Chicago, como se a seleção brasileira estivesse jogando muito por aqui. Vão ficar dois meses praticamente só treinando, ainda por cima com um técnico que se orgulha em dizer que o estilo dele é o mesmo desde os anos 70. Erika e Clarissa com certeza chegarão mais preparadas e com mais ritmo de jogo devido aos jogos e treinos de nível avançado da WNBA. Lá todas as atletas são preparadas com o que há de mais moderno e atual no basquete, bem ao contrário do que está acontecendo na seleção brasileira. Qualquer treino coletivo contra Elena Della Donne e companhia é muito difícil, produtivo e eficiente do que jogo treino contra o masculino de Limeira, Valinhos e Jundiaí.