segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Mais sete jogadoras pediram dispensa da Seleção Brasileira para evento-teste (Cestinha JC)

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7 comentários:

Anônimo disse...

Realmente o Basquete feminino vai acabar.

Como negar uma convocação !!!!!!!
Coação e ameaças todos sabemos disso.

Lembrando que todos os diretores do "Colegiados"não vivem financeiramente do basquete, então Atletas, não precisa dizer mais nada, quando estas equipes fecharem as portas quem vai ficar na sarjeta?
Vocês atletas.

Seu agente não disse, mas eu digo, qualquer time Europeu de basquete feminino prefere pagar para uma atleta americana $15.000,00 do que pagar $2.000,00 para uma atleta Brasileira, lembrando, e deve estar na Seleção Brasileira.
As jogadoras não terão mercado no Brasil, na Europa e muito menos nos EUA, como estamos em resseção, será muito difícil encontrar emprego fora do basquete para pagar as contas.
Acredito que o agente esportivo deve estar muito preocupado com estas palhaçadas, ele está no fogo cruzado, entre as atletas e os clubes.

Pessoal pensem .....

Esta não é a melhor forma de reivindicar, com seis equipes em um campeonato nacional, sem referencia , sem televisão, sem patrocínio, acorda para a vida.

Sabe qual será o próximo passo para pressionar a CBB, não realizar campeonato 2016. Isso significa desemprego a vista.

Acredito que todas as atletas convocadas deveriam ir para a seleção e fazer as reivindicações em quadra, quando forem entrevistadas por repórteres internacionais, deveriam comparecer a apresentação mas não treinar,estrategicamente, usar o famoso modelo militar e empresarial do "cavalo de troia", perderam a oportunidade, por coação do super diretor Ricardo Molina (câncer do basquete feminino).
O CREA deveria caçar o teu registro Molina, pela "ótima" gestão que vem desenvolvendo. Eu teria vergonha de ser engenheiro de produção atualmente.
A CBB pode tomar uma punição e consequentemente os clubes sofrerão as consequências.
Espero que tenham lido na integra, e no idioma inglês, as regras e regulamentos da FIBA.

E o papel da Adriana Santos, várias olimpíadas, experiência internacional etc, etc, blá, blá, blá, não era de tentar conciliar, apaziguar, criar um relacionamento saudável entre os clubes, atletas e CBB.
Só que a CBB não fez o dever de casa e consequentemente não descobriu que a Adriana Santos não é bem vista entre as atletas de basquete, devido ao seu comportamento individualista e fofoqueira,nunca foi realmente uma defensora das atletas nos Clubes que passou,só via o bolso dela.









Anônimo disse...

lamentável tudo o que esta acontecendo....porém se o colegiado não tivesse dissidentes a cbb estava em maus lençóis.....uma pena o Sampaio ter liberado as jogadoras.....

Anônimo disse...

Não dá pra criticar o comportamento acovardado das atletas que pediram dispensa. SEMPRE foram passivas, não seriam agora que se rebelariam. Gostaram de ter uma entidade (leia-se, Colegiado) que falasse por elas, assim não se expunham. Agora viraram reféns.

Muitas delas sabem que estão defendendo que não as defendem. O projeto do colegiado é matar a renovação em nome de um imediatismo que não dará em nada diferente.

As vidas sao delas, a profissão é delas... entao, que se permitam serem usadas como escada para o golpismo do Molina.

Vergonha alheia pela Laís e pelo Vendramini... sujando uma carreira no fim.

Anônimo disse...

Concordo com você, boicote não é a melhor solução para revindicações ou mudanças no basquete feminino. Isso é coisa de técnicos e dirigentes, que falam, falam, falam, mas quando puderam ou começaram a perceber que a situação era critica, nada fizeram. Quanto as atletas, é de cair o queixo. Já são limitadas, escassas, sem fundamentos e em breve, sem clube. Esse basquete está uma baixaria, não só a CBB, com as suas lambanças, mas equipes, atletas e etc... É isso ai, prefiro defender o meu clube do que o Brasil nos jogos Olímpicos. Ah... no Brasil.

Anônimo disse...

Molina, Dornelas, Vendramini....."colegiado" que moral vocês tem pra falar da CBB fazendo essa chantagem com as atletas - atitude mau caráter, parabéns estão conseguindo afundar de vez o basquete feminino - querem fazer alguma coisa pelo basquete vão aprender a formar atletas, porque a falta de fundamento e a baixa qualidade das atletas que temos a disposição não é culpa da CBB não.

Anônimo disse...

É SÓ COM A UNIÃO DESSAS EQUIPES, QUE PODEREMOS TER ALGUMAS MUDANÇAS, SOBRETUDO NA DIREÇÃO DA CBB, QUE CONTINUA COM SEU AUTORITARISMO COM SE NÃO DEVESSE NADA A ESSE COLEGIADO QUE SÃO OS CLUBES. MOLINA TEM RAZÃO EM QUERER SABER COMO FUNCIONA ESSA CONFEDERAÇAO. PORQUE SEM OS CLUBES A CBB NÃO SERVE PARA NADA ENQUANTO OS CLUBES JÁ DERAM MOSTRAS QUE PODEM SE ORGANIZAR SEM O APOIO DA CBB.

Anônimo disse...

Blá...blá...etc

Enfim o que vai acontecer com o basquete feminino?