domingo, 17 de janeiro de 2016

Evento teste - jogo # 6 - Brasil 67 x 77 Austrália - (decisão do titulo)



A seleção brasileira iniciou o jogo com Cacá, Palmira, Iziane, Clarissa e Érika.



Austrália começa à frente do placar: 0 x 2.

Érika empata: 2 x 2

A armadora australiana Leilani Mitchell acerta uma bola de três: 2 x 5

Cacá inicia o jogo, porém Palmira tem conduzido a bola.

Seleção brasileira desperdiçando muitas bolas no ataque. As pivôs, como era de se esperar, estão muito bem marcadas, travando o ataque brasileiro.



As australianas acertam mais uma bola de três: 2 x 8.

Clarissa converte dois pontos: 4 x 8.

Clarissa novamente: 6 x 8.

Austrália vai revezando a equipe em quadra, ao contrário da seleção brasileira, que pouco utiliza o banco.

Mais uma bola de três da Austrália: 6 x 11.

Brasil enrolado no ataque, com muitos erros de estouro do tempo de posse de bola.

Austrália está castigando nas bolas de três: 6 x 14.

Suzy Batkovic converte dois lances livres: 6 x 16.

Defesa australiana implacável e seleção brasileira está com sérios problemas na armação das jogadas.

Fim do primeiro tempo: 8 x 18.

Clarissa tem 4 pontos, Érika e Ramona tem 2 pontos.

Começa o segundo quarto com dois pontos de Érika: 10 x 18;

Iziane converte dois lances livres: 12 x 18.

Mais uma bola de três da Austrália: 12 x 21.

Ramona converte dois pontos: 14 x 21.

Austrália converte dois pontos: 14 x 23.

Clarissa bem na defesa.

Clarissa acerta dois pontos e sofre falta: 16 x 25.

Clarissa converte o lance livre: 17 x 25.



Equipes errando muitos passes.

Clarissa converte mais dois pontos: 19 x 25.

Faltando 2min46, Iziane converte 1 lance livre de dois: 20 x 26.

Clarissa mais dois pontos: 22 x 26.



Defesa brasileira melhorou muito, porém Batkovic acerta mais uma bola de três: 25 x 31.

Faltando 17 segundos, o placar é de 27 x 31.

Austrália sofre falta e tem dois lances livres. Palmira carregada com três faltas.

Fim do primeiro tempo: 27 x 32. Seleção brasileira consegue se manter no jogo mesmo com problemas na armação, as bolas de três e a defesa australiana.

Clarissa tem 13 pontos, Érika tem 6 pontos. Iziane e Ramona tem 4 pontos cada.


Começa o segundo tempo com ambas as equipes convertendo seus ataques: 29 x 34.

Faltam 8 minutos e a Austrália segue castigando na bola de três: 30 x 37.

Falta técnica contra o Brasil.

Iziane vai para o banco e a seleção em quadra no momento é Cacá, Palmira, Ramona, Clarissa e Érika.

Faltando 6 minutos, Austrália segue abrindo vantagem com dois pontos de Batkovic: 31 x 41.

Érika converte mais dois pontos com assistência de Iziane: 35 x 41.

Ramona converte dois pontos: 37 x 43.

Seleção brasileira erra dois ataques seguidos.

Faltando 3 minutos do terceiro quarto, o placar é de 37 x 45.

Aos trancos e barrancos, a seleção brasileira vai se mantendo no jogo: 39 x 47.

Iziane converte dois: 41 x 47.

Austrália cometendo muitas faltas de ataque.

Clarissa converte dois pontos: 43 x 47.

Clarissa é o destaque do jogo até então com 17 pontos.

Iziane converte três pontos: 46 x 48.

Mitchel acerta pela Austrália: 46 x 50.

Érika mais dois pontos: 48 x 52.

Iziane mais dois pontos: 50 x 54.

Ramona mais dois pontos: 52 x 54.

Austrália e mais uma bola de três... 52 x 57.

Fim do terceiro quarto: 52 x 57.

Começa o último quarto.

Austrália converte mais dois pontos: 52 x 59.

Seleção brasileira cansada não consegue acompanhar os contra ataques da seleção australiana.

Clarissa comete sua quarta falta e é substituída.

Iziane também comete a quarta falta.

Tempo do Barbosa: 56 x 62.

Infelizmente Cacá não tem conseguido um bom desempenho e acumula erros.

Austrália se aproveita dos erros e abre vantagem: 56 x 67.

Palmira acerta uma bola de três: 59 x 67.

Erin Phillips devolve na mesma moeda: 70 x 59.

Arbitragem confusa.

Falta técnica a favor do Brasil.

As jogadoras brasileiras estão exaustas.

Faltando 5min30, o jogo está 60 x 70.

Mais uma bola de três da Austrália: 60 x 75.

Ramona mais dois pontos: 62 x 75.

A seleção brasileira não consegue aproveitar as oportunidades de encostar no placar devido ao cansaço. As 5 atletas estão exaustas, enquanto a Austrália, que rodou as 12 jogadoras todo o tempo, está bem mais inteira no final do 4o período.

Érika mais dois pontos: 64 x 75.

Arbitragem está confusa e a seleção brasileira sofre falta técnica completamente descabida.

Mais uma cesta da Austrália: 64 x 77.

Faltando 30 segundos, o placar é de 65 x 77.

Com uma cesta no final, a seleção encerra o evento teste perdendo para a Austrália por 67 x 77.

Pelo Brasil, pontuaram: Érika (20), Clarissa (18), Ramona (13), Iziane (11), Palmira (3) e Karina Jacob (2).

Pela Austrália, os destaques foram a armadora Leilani Mitchel (18) e as pivôs Suzy Batkovic (15) e Cayla Francis (12).

29 comentários:

#anninha08 disse...

vamos brasil !!!!!!

GRUPO EU APOIO ANNINHA disse...

Brasillllll !!!! Vamosqvamos....na torcida.

Anônimo disse...

nossa.

miss noxeema jackson disse...

pqp

Anônimo disse...

cade as parciais?

Lucas Pellegatta disse...

vamos meninas com tudo!

Anônimo disse...

Austrália é muito forte, o Brasil está se mantendo no jogo.Vamos Brasil!!!

Anônimo disse...

"As jogadoras brasileiras estão exaustas" .
Poxa! Imagina então as australianas. Kkkkkkkk

Debatendo o Esporte disse...

MESMO EM CRISE COM UMA SELEÇÃO 40% CONSEGUIU FAZER FRENTE A UMA AUSTRÁLIA POTÊNCIA ATUAL DO ESPORTE COM UM TIME POR VOLTA DE 70% DE SUA FORÇA MÁXIMA.

eRICO disse...

Alguem sabe dizer sese aala Mariana costa poderia ser convocada, ou ela joga na LBF

MeninoBionico disse...

Parabéns! ~Barbosa mostrou a que veio! seleção meia boca formada as pressas conseguiu ser melhor que as dos últimos 5 anos, com as promessas juvenis e técnicos incompetentes. Estamos no caminho certo.
Agora, feio foi o papel da LBF.

Carlos Edu disse...

Infelizmente quando ñ roda o time o ultimo quarto é fatal. Um time exausto contra um outro descansado.

Mas, Brasil tem jogadoras para fazer uma boa campanha nos jogos olímpicos. Basta Barbosa saber convocar.

eu levaria:

Armadoras: Adrianinha, Tainá
Alas: Iziane, Karla, Tati, Jaqueline, Ramona
Pivôs: Érika, Clarissa, Nádia, Damires, Gil


Anônimo disse...

Pontos a destacar:

Austrália vai revezando a equipe em quadra, ao contrário da seleção brasileira, que pouco utiliza o banco.

Seleção brasileira cansada não consegue acompanhar os contra ataques da seleção australiana

Infelizmente Cacá não tem conseguido um bom desempenho e acumula erros.

As jogadoras brasileiras estão exaustas.

A seleção brasileira não consegue aproveitar as oportunidades de encostar no placar devido ao cansaço. As 5 atletas estão exaustas, enquanto a Austrália, que rodou as 12 jogadoras todo o tempo, está bem mais inteira no final do 4o período.

Resumindo: Barbosa usando somente 6 jogadoras contra a Austrália e o resto esquentando banco, como sempre eu disse aqui, só estavam lá para cobrir buraco. Nada contra as novatas, mas já que estavam lá, porque não colocar para jogar, mesmo que perdendo para Austrália. Não é só da vitória o atleta se fortalece e cresce em quadra. Barbosa sendo Barbosa.

Já disse também que a Adrianinha vai tem que voltar, ficou uma lacuna na armação e conduzir a bola, sobrou para a Palmira fazer isso.

As que tem condições de representar a seleção são Erika, Clarissa, Iziane e Ramona.

e o boicote? Sou favor, o basquete precisa de ajuda e as jogadoras de condições de trabalho e valorização. Como vamos curar essa ferida se não tem o tratamento adequado?



Anônimo disse...

Erika, Clarissa e Iziane se consolidaram como líderes da seleção. Ramona ganhou alguns pontinhos com o Barbosa. E as outras, tchau e obrigado! É isso.

Anônimo disse...

Vencer a limitada Argentina de 16 pontos e fazer uma partida equilibrada contra a Austrália. Isso sempre foi o Brasil. Inacreditável que investimos tanto tempo e perdemos 3 anos com um trabalho equivocado, que nos levou tão para baixo ao ponto de perder do Canadá por 40 pontos, de Cuba e da fraca Argentina (duas vezes). Que a gente deixe esses equívocos para trás para seguir adiante, formando uma verdadeira seleção brasileira, com uma boa programação de jogos amistosos, para a equipe evoluir ao ponto de termos chance de vencer Austrália, França, Turquia e Sérvia que serão os nossos principais concorrentes na briga por uma medalha de prata. Espanha creio que está mais distante e Estados Unidos em outro planeta. Vamos que vamos.

Anônimo disse...

Sobre o evento teste:

A CBB convidou Argentina, uma seleção que faz 17 pontos em dois quartos, jogando contra uma Austrália sem quatro titulares.

A CBB convidou Venezuela, uma seleção que faz 38 pontos num jogo inteiro, mesmo jogando contra essa Argentina descrita no parágrafo anterior.

A CBB não tem competência para fechar com um dos mais de 10 canais de TV que transmitem esporte no Brasil, para exibir os jogos do evento que inaugurou o ginásio onde será disputada a competição de basquete nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Canais que transmitiram o evento teste da canoagem, ciclismo, vela, montais bike, etc.

A CBB não tem competência para divulgar o evento teste e por isso prefere fechar para o público a primeira competição internacional do ano olímpico. Como se não fosse necessário e urgente reaproximar o público desse esporte quase esquecido, que está minguando, enquanto outros como handebol e futebol feminino estão crescendo e ocupando espaço no coração dos torcedores e por consequência na televisão e nos patrocinadores.

Olha, eu não concordo de maneira alguma em relação aos clubes impedirem as atletas de se apresentarem à seleção, afinal elas estão disputando uma vaga para jogar uma competição única como as Olimpíadas do Rio, mas algo precisa ser feito, a CBB, além dos casos de corrupção dos quais é acusada, administra de forma vergonhosa o basquete feminino no Brasil, não entendo como alguém possa defender ou tentar justificar tanto descaso.

PAULINO disse...

Anônimo 10.02

Acho que posso te esclarecer alguns pontos, apesar de já ter comentado aqui:

O evento teste e de responsabilidade total de um comitê chamado Rio 2016. Este comite e o total responsável pelo convite e custos das seleções envolvidas. A CBB apenas opinou em ser um torneio feminino, mas as equipes convidadas foi decisão do Comitê.

Como tb falei o parque Olimpico está em obras. Impossível de receber público. Assim como o evento de tênis, não houve espectadores. Por isso não houve divulgação além do site.

Deixo claro que não estou defendendo ninguém, mas não posso deixar esclarecer estes fatos para que se cobre apenas aquilo que é devido.

Anônimo disse...

Obrigado pelo esclarecimento Paulino, mas considero estranhos seus comentários.

Lembro de ter lido uma matéria em que o diretor da CBB fez declarações deixando claro que a escolha de seleções mais fracas se deu porque a CBB estava sem recursos e haveria a possibilidade de, caso os recursos fossem liberados, serem convidadas seleções de um nível melhor. O que deixava claro que as seleções foram convidadas pela CBB e não pelo comitê olímpico. Algo que seria mais estranho ainda, pois quem conhece o basquete (ou deveria conhecer), quem tem contato com as outras seleções e quem diz administrar a modalidade é que deve decidir quem são os melhores adversários para participar de uma etapa da preparação olímpica, o que não é da alçada do comitê olímpico e sim de quem gere a seleção de basquete feminino.

Sobre a decisão fazer o torneio a portas fechadas porque o ginásio ainda não estava totalmente pronto, embora a incompetência possa ser compartilhada, não é justificável, pois se não havia estrutura ou segurança suficiente para abrir ao público (mesmo que em número reduzido), também não haveria condições para receber convidados, que segundo o site da globo, compareceu em bom número. Acho um equívoco perder a oportunidade de ganhar o público carioca e preferir "pregar para convertidos" abrindo apenas para familiares e amigos das atletas. O basquete feminino precisa ser divulgado e apresentado ao público e não ser escondido dele.

Quanto ao torneio não ser exibido por nenhuma televisão é algo completamente inconcebível. A cereja do bolo estragado servido pela CBB para o público que ama o basquete feminino. Quem tiver estômago forte, que sirva-se à vontade. Eu passo.

Anônimo disse...

A CBB, TEM CULPA SIM, ELA SEMPRE SOUBE DESSE EVENTO TESTE, E SABIA TAMBEM QUE AS SELEÇÕES ESCOLHIDAS TIRANDO A AUSTRÁLIA NÃO TINHAM EXPRESSÃO NENHUMA PARA PARTICIPAR DESSE EVENTO.

PAULINO disse...

Bem... o esclarecimento foi dado de acordo com informações colhidas com assessoria de imprensa do próprio comitê. Fiquem a vontade para discordar ou duvidar.

Caso possa contribuir com mais algyma informação é só perguntar.... o que tiver em meu conhecimento compartilharei.

Anônimo disse...

Se a assessoria disse é porque é verdade.

Anônimo disse...

Anônimo 18/01/16 13:30

As seleções escolhidas, Venezuela e Argentina não tem expressão nenhuma?

Na copa América, Brasil venceu com dificuldade a Venezuela e perdeu 2 vezes pra a Argentina.

Logo, é bem mais mérito de Barbosa, Iziane, Clarrissa e Érika (q carregaram a seleção nesse torneio) do q desmérito da Argentina e Venezuela.

Erico disse...

Nossa Paulino mas entao porque o Vanderlei disse que a escolha dos times se deu por conta da CBB? Falou tá faladoe, ele mesmo afirmou.

Anônimo disse...

Argentina e Venezuela dificilmente estarão nas Olimpíadas né? São fracas, fraquíssimas. O fato de termos jogado mal contra elas antes, só mostra o quanto estávamos ruins, não é mérito nenhum delas. Devemos jogar contra adversários mais qualificados, não acha?

Anônimo disse...

Todos ficam valorizando o Barbosa como se ele fosse a última bolacha do pacote.Gente,para ganhar da Argentina e da Venezuela,qualquer seleção sub 17 ganha.A Austrália veio sem a força máxima e ganhou do Brasil sem fazer força.Aí vem o idiota do Barbosa falar asneira dando a entender que as jogadoras que não foram para o evento poderiam perder seus lugares.Isso só pode ser brincadeira.Acorda Barbosa.Voce dessa seleção só tem a Érica,Clarissa e Iziane . As outras são as outras.

PAULINO disse...

Ainda sobre o convite das selecoes para o evento teste

Entrei novamente em contato com a assessoria de imprensa da CBB e me foi confirmado as seguintes informacoes:

1. O Comite Rio 2016 possui uma pessoa responsavel pelo basquete, conhecida por Paulinho. O mesmo e o responsavel pela organizacao geral do evento, bem como convite oficial as selecoes.

2. A ideia do evento seria um quandrangular entre o pais sede e mais 3 selecoes que ja estivessem classificadas para as Olimpiadas ou ainda esteivessem em processo de qualificacao, de preferencia, uma de cada continente. O Comite entrou em contato com os Estados Unidos que nao apresnetou disponibilidade. Logo apos contactaram Canada, que nao aceitou porque a maioria de suas jogaoras estavam em temporada na Europa. Com essa dificuldade, o comite pediu auxilio a CBB para intermediar contato com equipes da Europa e Asia. As 4 equipes europeias que participarao do pre-olimpico (bem como a Servia, ja classificada) nao aceitaram o convite pelo mesmo motivo do Canada, assim como as asiaticas. Cuba nunca respondeu ao convite. Tentou-se tambem a Nova Zelandia, mas sem sucesso. Desta forma, restou, na America do Sul, convidar Argentina e Venezuela, que disputarao o torneio classificatorio no meio do ano.

3. A Australia demonstrou interesse desde 2014, e ja em 2015 acertou com o comite sua participacao.

4. Em termos financeiros, as equipes convidadas arcaram com as passagens aereas, e o Comite Rio 2016 com hospedagem, alimentacao e translados internos.

Anônimo disse...

paulino virou defensor da cbb,,,,,,,,,affffffff

PAULINO disse...

Anonimo, nao estou defendendo. Estou apenas repassando as informacoes que recebi.

Anônimo disse...

A assessoria é paga para justificar o injustificável, para fazer o errado parecer certo. É o trabalho deles. Pergunte para a assessoria da CBB sobre os processos em que a entidade está sendo acusada de corrupção e sendo cobrada para restituir o antigo patrocinador por utilização indevida das verbas recebidas. Certamente a assessoria terá uma ótima justificativa para esses mal feitos.

Por isso acho complicado receber e repassar a informação da assessoria da CBB, do COB ou do Comitê Olímpico como se fosse uma verdade inquestionável.


Prefiro analisar os fatos, os acontecimentos reais e concluir usando o meu raciocínio.

Gastam tanto a palavra planejamento, mas na prática, nada que é executado parece ter sido minimamente planejado.

Para as entidades que organizam o esporte no Brasil e especialmente para a CBB, planejamento é uma palavra que deve ser citadas exaustivamente nos releases e nas entrevistas, mas que planejamento é esse, que não leva em consideração o calendário internacional para "planejar" uma competição e considera OK inaugurar um ginásio antes das obras serem concluídas?

Isso para mim é tudo conversa para boi dormir. Acredita quem quer.