quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Em entrevista a rádio, Barbosa afirma que Sampaio já liberou jogadoras

No final da tarde de hoje o técnico Antônio Carlos Barbosa deu entrevista para a Rádio Globo - São Paulo, da qual também participou o jornalista Fabio Balassiano.

Confesso minhas dificuldades com o discurso dos últimos técnicos da seleção brasileira (Tarallo e Zanon). Você lia, ouvia, mas tirando as obviedades não sobrava nada.

Com Barbosa, o fenômeno se (re-)repete.

Retirada a neurolinguística motivacional e o autoelogio, não sobrou muita coisa.

No meio do vazio, duas notas:

1- Barbosa escalou Adriana para resolver o conflito com os clubes. "Questões administrativas" _ segundo ele.

2- O treinador afirmou que o Sampaio Correa já haveria liberado suas atletas para a participação no evento-teste.

8 comentários:

Anônimo disse...

Acredito q todos os time irão liberar. Quem tb estava a frente desse "protesto" por mudança foi a Adriana e ela agora é coordenadora. Não deve mais haver boicote.

O lado bom do Barbosa tb precisa ser destacado.
Ele sempre levou as jogadoras q estavam em seus melhores momentos e se destacando. Em 2007, vinha começando uma renovação chamando por exemplo a Ísis. Daí tiraram ele e ... e o q aconteceu?

Desandou tudo. Não ouve renovação, a seleção deixou d ter um padrão, uma base/pilar do time.

a Ísis por exemplo nunca mais foi convocada. Se o Barbosa enxergava q ela poderia ser lapidada outros ñ... hoje a Ísis poderia está se destacando na seleção (nem no basquete mais está).

Anônimo disse...

A solução para o basquete feminino brasileiro seria um técnico americano,infelizmente não temos verba e nem vontade para um projeto longo com um técnico gringo,os resultados não viriam de imediato, seria a longo prazo, com uma comissão técnica que entenda as dificuldades e limitações do material que temos hoje, re ensinando fundamentos básicos as jogadoras ( bater bola, arremesso, defesa, ataque, posse de bola, corta luz) coisas básicas que nosso basquete feminino foi se perdendo com o tempo deixando cada vez mais nossas meninas distantes do basquete jogado no resto do mundo. Um trabalho a longo prazo com uma seleção fixa, testando jogadoras fora da panelinha, amistosos com seleções de ponta, participação de clinicas com técnicos e dirigentes sérios e experientes e vitoriosos, mudar a mentalidade de derrotadas que se impreguinou nessas meninas, mas isso tudo é a longo prazo, não se planta uma macieira hoje e daqui seis meses colhe frutos isso é impossível. Podemos nos inspirar no handball feminino que se tornou uma potencia mundial e tentar salvar nosso basquete feminino. Infelizmente no Brasil não existe técnico com essa visão e o Barbosa vai ser um tapa buraco (se ele não conseguiu resultados com seleções com Helen, Alessandra, Tuiu, Silvinha, Leila, Claudinha em plena forma física e taticas não é hoje de véspera que vai conseguir mas desejo toda sorte e seriedade para ele e as meninas da seleção que são as maiores vitimas da má administração da confederação. PS: O que aconteceu com a Janeth? A pouco tempo ela era técnica das seleções de base e seria a técnica do adulto p o Rio 2016 o que aconteceu com ela?

Unknown disse...

Arilza e Laís, exemplo de profissionais e além de tudo seres humanos que inspiram a ética, profissionalismo e estão muito longe de tantas falcatruas, total apoio pela moralização, certíssimas.

Anônimo disse...

Se a Hortência não consegui nada quando era coordenadora da seleção, já que ela tem bem mais nome, calcule a Adriana nada contra, mas ela entrou numa furada.

Marcia Regina da Silva disse...

Não é uma questão de crítica ao novo técnico ou dizer se sou a favor ou contra, mesmo porque o curriculum do prof. Barbosa dispensa comentários. O que eu questiono é que como sempre e em tudo, nós Brasileiros temos por hábito mascarar as reais necessidades e desqualificar nossa própria história. O Basquete Feminino já foi responsável por grandes conquistas e já ocupou um lugar de destaque  dentro e fora do Brasil, já nos trouxe medalhas de prata e bronze em Olimpíadas e já nos colocou no primeiro lugar do pódio em Mundiais, porém há anos vem morrendo aos poucos pelo descaso, falta de incentivos financeiros, falta de marketing, falta de apoio e, pior, falta de respeito à tudo que já se conquistou, e principalmente, a meia dúzia de apaixonados pelo Basquete feminino que ainda lutam, mesmo que sem munição, para manter respirando este esporte que tanto já nos emocionou e nos engrandeceu. Eu não entendo esta forma de pensar que alguns Brasileiros tem, preferem remediar do que reconstruir. Preferem correr o risco de fazer um papel medíocre e sem brilho do que planejar, reorganizar e reconstruir uma trajetória já conhecida. Então, vamos às Olimpíadas rumo ao Rio 2016, sem se importar com a imagem e, muito menos se vamos manchar a imagem do passado, mas vamos por conta de polir egos e lustrar vaidades. Este é o meu País, que favorecido por tantos talentos, pois atletas competentes não nos falta, opta pelo interesse de uma minoria que bysca o pódio da auto realização. Este é o meu País, que atropela os que no dia a dia lutam e ficam horas e horas em quadra tirando leite de pedra e ovaciona uma pequena minoria que só aparece na hora de tirar foto!

Marcia Regina da Silva disse...

Não é uma questão de crítica ao novo técnico ou dizer se sou a favor ou contra, mesmo porque o curriculum do prof. Barbosa dispensa comentários. O que eu questiono é que como sempre e em tudo, nós Brasileiros temos por hábito mascarar as reais necessidades e desqualificar nossa própria história. O Basquete Feminino já foi responsável por grandes conquistas e já ocupou um lugar de destaque  dentro e fora do Brasil, já nos trouxe medalhas de prata e bronze em Olimpíadas e já nos colocou no primeiro lugar do pódio em Mundiais, porém há anos vem morrendo aos poucos pelo descaso, falta de incentivos financeiros, falta de marketing, falta de apoio e, pior, falta de respeito à tudo que já se conquistou, e principalmente, a meia dúzia de apaixonados pelo Basquete feminino que ainda lutam, mesmo que sem munição, para manter respirando este esporte que tanto já nos emocionou e nos engrandeceu. Eu não entendo esta forma de pensar que alguns Brasileiros tem, preferem remediar do que reconstruir. Preferem correr o risco de fazer um papel medíocre e sem brilho do que planejar, reorganizar e reconstruir uma trajetória já conhecida. Então, vamos às Olimpíadas rumo ao Rio 2016, sem se importar com a imagem e, muito menos se vamos manchar a imagem do passado, mas vamos por conta de polir egos e lustrar vaidades. Este é o meu País, que favorecido por tantos talentos, pois atletas competentes não nos falta, opta pelo interesse de uma minoria que bysca o pódio da auto realização. Este é o meu País, que atropela os que no dia a dia lutam e ficam horas e horas em quadra tirando leite de pedra e ovaciona uma pequena minoria que só aparece na hora de tirar foto!

Marcia Regina da Silva disse...

Não é uma questão de crítica ao novo técnico ou dizer se sou a favor ou contra, mesmo porque o curriculum do prof. Barbosa dispensa comentários. O que eu questiono é que como sempre e em tudo, nós Brasileiros temos por hábito mascarar as reais necessidades e desqualificar nossa própria história. O Basquete Feminino já foi responsável por grandes conquistas e já ocupou um lugar de destaque  dentro e fora do Brasil, já nos trouxe medalhas de prata e bronze em Olimpíadas e já nos colocou no primeiro lugar do pódio em Mundiais, porém há anos vem morrendo aos poucos pelo descaso, falta de incentivos financeiros, falta de marketing, falta de apoio e, pior, falta de respeito à tudo que já se conquistou, e principalmente, a meia dúzia de apaixonados pelo Basquete feminino que ainda lutam, mesmo que sem munição, para manter respirando este esporte que tanto já nos emocionou e nos engrandeceu. Eu não entendo esta forma de pensar que alguns Brasileiros tem, preferem remediar do que reconstruir. Preferem correr o risco de fazer um papel medíocre e sem brilho do que planejar, reorganizar e reconstruir uma trajetória já conhecida. Então, vamos às Olimpíadas rumo ao Rio 2016, sem se importar com a imagem e, muito menos se vamos manchar a imagem do passado, mas vamos por conta de polir egos e lustrar vaidades. Este é o meu País, que favorecido por tantos talentos, pois atletas competentes não nos falta, opta pelo interesse de uma minoria que bysca o pódio da auto realização. Este é o meu País, que atropela os que no dia a dia lutam e ficam horas e horas em quadra tirando leite de pedra e ovaciona uma pequena minoria que só aparece na hora de tirar foto!

Anônimo disse...

Hoje mesclando todas atletas atuando na Liga mais a Erica (Turquia), acredito que nossa seleção deve sair desses nomes.
ADRIANINHA, TAINÁ PAIXÃO, NATÁLIA, IZIANE, PATTY, TATY, JOICE RODRIGUES,JOICE COELHO, JAQUELINE, RAMONA, ERICA, NÁDIA, CLARISSA, DAMIRIS, é o que temos de melhor atuando no Brasil hoje pra dizer que é uma seleção justa onde todos times também serão representados. #cristianotecnico