terça-feira, 12 de maio de 2015

Em entrevista, Zanon já repensa renovação da seleção feminina

"Saí agora de uma reunião com a CBB em Campinas das 10h até as 16h (na quinta-feira, 7). O meu plano e meu objetivo é reformular uma seleção brasileira, tentar colocar as meninas em um cenário de melhor condição possível, com experiência e com jogos. Mas senti hoje que é mais difícil se fazer isso hoje. Temos quatro jogadoras que foram para a WNBA do mesmo setor. Foram embora. Preciso colocar quatro meninas, não sei se novas ou velhas, de nível de seleção, para comportar. E no feminino é difícil. Então, já tenho até que repensar um pouco essa reformulação de novo. Temos mais dois problemas de lesão de meninas que possam se apresentar. Aquele projeto todo, de reformulação e experiência, também estava vinculado a uma parte financeira de dar experiência para as meninas. E também está difícil. Mudou-se um pouco para este momento, de Jogos Pan-Americanos."
- A entrevista completa está aqui!

28 comentários:

Kleiton disse...

É Zanon, tá difícil! Ainda mais para um profundo conhecedor do basquete feminino mundial né? TÁ DIFÍCIL

Anônimo disse...

Iziane, Erika, Adrianinha e Kelly , ainda sao necessarias na selecao

Anônimo disse...

A males que vem pra bem...

Anônimo disse...

Nessa entrevista da pra perceber que o Zanon ta bem por fora do feminino. Devia pegar suas coisas e sair fora da Seleção pelo bem do basquete feminino. Lamentável!!

Anônimo disse...

Aleluia! Bom dia Alice!

Anônimo disse...

Quem são as duas atletas com lesão?

Anônimo disse...

É super válido levar uma seleção B para jogar amistosos e Sul-Americano como aconteceu nos últimos dois anos. Agora, levar uma seleção que não seja a melhor que se tem para disputar Olimpíada, Mundial ou torneios classificatórios é burrice. O preço a se pagar é muito alto. Vimos o resultado depois do vexame no Mundial. Patrocinadores fogem de esportes que não dão resultado internacional, ninguém investe em algo que não dá retorno. Novas atletas não se interessam em jogar um esporte que não vence nunca. Times fecham, a imprensa não cobre, a televisão não mostra, até o público deixa de ir aos ginásios. E no fim, nada garante que as atletas vão aprender a jogar basquete pela experiência internacional. É só uma tentativa, que pode dar certo ou não. Temos uma ou outra que melhorou um pouco, mas várias meninas que o Zanon utilizou, mesmo após jogar Sul-Americano, torneios internacionais, amistosos na WNBA, Copa América, vários amistosos , Campeonato Mundial não evoluíram nada. A impressão que se tem é que algumas estão jogando até pior, do que a dois anos atrás.

PAULINO disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

Em qualquer modalidade a seleção é convocada pelo momento de cada jogadora, porque atletas tem fases boas e ruins durante a carreira. Em todo esse tempo que o Zanon está a frente da seleção nenhuma atleta jovem aproveitou a chance para se firmar a ponto de merecer cadeira cativa eterna na seleção. Vai ser uma pena e um grande equívoco se ele deixar de montar uma seleção forte para fazer o melhor papel possível num Olimpíada jogada em casa, para investir em atletas que ninguém sabe o que vai dar no futuro. Quem quer ser convocada deveria conquistar sua vaga jogando bem e não ganhando de mão beijada porque faz parte da panela do treinador.

Anônimo disse...

Acho que foi legal o trabalho do Zanon no sentido de aumentar a base de jogadoras selecionáveis, mas acho errado ele excluir atletas com as quais nunca atuou, por fofoca, cisma, antipatia ou sei lá o que, como a Joice Rodrigues, Iziane, Palmira, Gil e Kelly.

Porque não fazer como o vôlei feminino (apenas bicampeãs do mundo né?) que convocou 33 atletas para jogar cada competição com um time diferente?

Porque não fazer como a seleção americana de basquete (apenas multi campeã olímpica e mundial) que chamou 22 atletas para treinar?

A seleção brasileira não pode se dar ao luxo de abrir mão de ninguém, ainda mais com um Olimpíada no
Rio de Janeiro ano que vem.

Um bom técnico sabe escolher as melhores e fazer todas jogarem como um time.

Montar um time fácil de administrar e não ganhar nada é passar recibo de incompetência.

Zanon deveria chamar todas para treinar, colocá-las para jogar o Pan e o Pré e escolher as melhores para a Olimpíada.

Armadoras: Adrianinha, Joice, Débora, Tainá e Cacá

Alas: Iziane, Jaqueline, Tássia, Karla, Palmira, Chuca, Patrícia, Tatiane, Ramona e Joice.

Pivôs: Erika, Clarissa, Damiris, Kelly, Nádia, Gilmara e Franciele.

Trabalha com 22 jogadoras para escolher as 12 melhores e vamos pra cima que dá para brigar por medalha.

Anônimo disse...

Na minha opiniao: o Brasil tem , Clarissa, Erika, Damiris e Kelly garantidas...e Nadia disputando com Fran a ultima vaga de.pivo...( com leve preferencia pra Fran , k vez uma boa liga por Brasilia).

Anônimo disse...

com todo o respeito sr zanon......pede pra sair.....vc não gosta de basquete feminino.......por conseguinte não o entende.......

Anônimo disse...

Não é novidade pra ninguem que já ha muito tempo o Zanon já estava querendo achar uma desculpa pra sair fora.Se formos analisar a importância e o incentivo que é a presença do tecnico da seleção em eventos onde a maioria das atletas da seleção estão. Como por exemplo alguém viu o Zanon indo prestigiar o Desafio das estrela, ou alguém viu o Zanon acompanhando alguns jogos das finais da LBF. Eu não vi, e digo isso por que sua presença enquanto ainda treinador seria otimo para poder avaliar melhor as atletas que já estão fazendo um trabalho com ele, e também uma grande oportunidade de avaliar outras jogadoras e possiveis convocadas. Nem nos jogos em São José vi ele acompanhando, pra ser sincera nas ele via o incio e se mandava. Acho que isso é atitude de alguém que já jogou a toalha, que não tem coragem de voltar atrás e ver que ficar sempre batendo nesta tecla de renovação e não convocar jogadoras mais experientes. Seria uma boa desculpa para não ser cobrado do fiasco que será as Olimpiadas. Agora pode se pensar em renovação sim mas para daqui a quatro anos.

Anônimo disse...

Comentarios do 11:24 / 17:18 / 17:30; foram.otimos e explicam (sem ofender a ninguem) como deveria ser a filosofia de trabalho pra essa selecao.
Incrivelmente, so os diregentes da CBB nao veem assim. O que se passa na cabeca dessas pessoas?

Anônimo disse...

Otimo comentario 17:30! Isso seria o ideal...nao sei como ninguem a frente da CBB pensou sobre isso, ou , alegam nao ter vaga pra faze-lo

Anônimo disse...

Dessas 22 jogadoras poderiamos tirar o.time A ( olimpiada - mundial - e torneios classificatirios) e o time B ( sul-americanos e Pan), promovendo um ciclo gradual e repondo jogadoras sem causar grandes draumas a base da selecao e chamar esse caos de renovacao!

Anônimo disse...

Li a entrevista do Zanon inteira do no link. Ele diz que Paula e Hortência eram fora de série, mas não ganharam nada até chegar Marta, Janeth e Alessandra. Ele diz que gostaria de ter duas atletas fora de série. Acho meio incoerente, porque ele não está investindo em ninguém fora de série. Está investindo em várias meninas que não dominam os fundamentos básicos do basquete, algumas já com 23, 24, 25 anos que nem dá mais para chamar de "promessa" ou "novatas" e muito menos "novos talentos".

Ele também reclama do pouco tempo de treino e jogos que a CBB vai proporcionar a esse grupo.

São situações complicadas realmente, a falta de jogadoras de alto nível em todas posições e o pouco investimento da CBB, mas será que o Zanon está realmente preocupado com a seleção feminina?

É muito fácil culpar as atletas e os dirigentes, mas o que ele está disposto a fazer pela seleção?

Não sobra muita energia, disposição ou interesse quando se está tão envolvido com um clube de basquete masculino como é o caso dele.

O fato dele ter treinado a seleção meio período às vésperas de seu primeiro mundial feminino, o fato dele não ter marcado nenhum amistoso internacional nos últimos 15 dias de preparação, que foi o único período que o time ficou completo com as meninas da WNBA, o fato dele não ir aos jogos da LBF em outras cidades, no jogo das estrelas e nem mesmo ir a todos os jogos disputados em São José mostram que ele está pouco comprometido e interessado com algo que será uma oportunidade única para salvar o basquete feminino: alcançar um bom resultado jogando uma Olimpíada no Brasil.

O Zanon é o técnico com mais autonomia (tem carta branca total) e o com menos cobrança da seleção feminina dos últimos 10 anos, isso devido a sua amizade com o Vanderlei.

O que ele poderia fazer:

- Conversar pessoalmente com todas as atletas do Brasil, uma por uma, para conhecê-las melhor e convencê-las a estar disponíveis ao grupo que ele comanda.

- Conversar 1, 2, 3, 4, 5 vezes se necessário com Adrianinha, Iziane e Kelly até convencê-las a fazer o que ele espera de cada uma.

- Conversar com as estrangeiras que jogam no Brasil, para convencer uma delas a se naturalizar e jogar pela seleção, como a Erika Weeler, Brandie Baker, Choe Wells, Ajavon, Tiffany Hayes ou Ariadna. Pode ser mais complicado, mas não é impossível. A seleção masculina que tem muito mais opções conseguiu naturalizar o Larry, países com seleções mais fortes, com ligas mais fortes e trabalho de base consistente como Austrália, Rússia, Espanha, França e Turquia naturalizaram até mais de uma atleta. Países menos expressivos como Croácia, Eslováquia, Sérvia, Suécia e Montenegro também utilizam esse expediente, porque o Brasil não faz o mesmo? É só uma atleta que poderia reforçar o nosso ponto fraco, que são as alas da seleção.

- Imaginem um quinteto formado por: Adrianinha, Tiffany Hayes, Iziane, Clarissa e Erika . Outro nível. Nível internacional. Poderia jogar de igual para igual com várias seleções de ponta.

Agora, um treinador que não vai nem no ginásio do lado da casa dele, quando tem um jogo de basquete feminino não vai correr atrás desse tipo de coisa, vai continuar na seleção feminina para não largar o osso, não perder um salário extra, para não dar o braço a torcer.

E depois do vexame olímpico o discurso já está pronto: culpar as atletas e a CBB.

Anônimo disse...

Concordo com o comentário acima. Chama todas para treinar e as doze que mostrarem mais qualidade técnica, dedicação nos treinos, garra e vontade de vestir a camisa do Brasil ficam. Para ser jogadora de seleção precisa ter atitude vencedora e dedicação para treinar mais que as outras até se tornar uma jogadora cada vez melhor. Quem não evolui e não conquista seu espaço nos clubes é porque não tem qualidade ou não se dedica o suficiente. Premiar jogadoras com esse perfil com uma convocação para representar o Brasil em Jogos Olímpicos, só no basquete feminino mesmo.

PAULINO disse...

Anonimo 13/05/15 17:30

AS CBB nao tem dinheiro para pagar as diarias de 12 jogadoras, imagine 22.

Impossivel comparar nossa realidade com o volei, muito menos com a selecao americana.

A selecao da China ja esta fazendo diversos amistosos, e vai jogar inclusive com equipes da WNBA (Atlanta, por exemplo)

Triste... muito triste

Anônimo disse...

Paulino, será que a Federação da Argentina e de
Cuba tem menos dinheiro que o Brasil? Quanto daria para pagar de diárias de atleta com o que o Magnano está gastando para viajar para Estados Unidos e Europa conversar pela enéssima vez com os atletas? Isso sem falar do salário miionário dele. Dinheiro para o masculino sempre tem. Com certeza ele não vai treinar apenas 12 atletas esse ano. Ele já formou seleção A para um torneio e seleção B para outro. O Zanon nunca fez isso. O custo de treinar 12 atletas é tão diferente de treinar 22? Isso não pode ser negociado com as atletas, que poderiam ratear entre elas as diárias ou abrir mão das diárias? Poderia também chamar doze para jogar o Pan e depois outras doze para jogar o Pré. Ou não vamos mais jogar essas competições? Enfim, quem quer fazer olha para as soluções, quem não quer, olha para os problemas, para arrumar justificativas prévias para sua inércia.

Anônimo disse...

Super concordo com o anonimo das 17:30, essa renovação que ele fez nao serviu de nada, estamos a dias da olimpiada aqui no Rio de janeiro, tem que colocar as melhores, poxa qual pais tem 4 jogadoras na melhor liga do mundo?
Temos boas jogadoras sim é so colocar a frente da seleção um tecnico que realmente entenda de basquete feminino.

Anônimo disse...

A seleção brasileira de basquete tem que ser representada pelas melhores jogadoras. Sei que é minha opinião, alguém pode discordar, mas a armadora Joice de Americana merece uma chance na seleção.

Anônimo disse...

A seleção brasileira de basquete tem que ser representada pelas melhores jogadoras. Sei que é minha opinião, alguém pode discordar, mas a armadora Joice de Americana merece uma chance na seleção.

Beto disse...

Joice Rodrigues, Tainá, Debora
Iziane, Jaqueline, Joice Coelho, Ramona, Patty , Taty Pacheco, Tássia , Rapha Monteiro.
Erika,Damiris, Clarissa , Fabi Caetano e Kelly . A Graziane do Maranhão tb fez uma excelente LBF.

Esse é o material humano que temos de melhor hoje ! (Adrianinha APOSENTADA , Fabi Caetano jogando mil vezes mais que Nádia )

MeninoBionico disse...

Precisa parar com duas coisas:
Renovação: isso se faz gradativamente, e vem da base, não se mata nenhuma geração! Ainda mais no basquete feminino que as melhores jogadoras da LBF foram Karla, aposentada, Adrianinha, aposentada, Erika, cansada, Chuca, aposentada, Joice, nem é convocada mais, Ariadna, estrangeira, e por ai vai.
Toda categoria tem sua seleção, seus mundiais, sua base, seleção adulta é para atletas adultas e pitriorofissionais em atividade na liga.
Critério: o critério para escolha do tecnico seria: ganhar a liga.
Assistente técnico: o tecnico segundo colocado! Para que existe esta liga? É para premiar os melhores!!!
As jogadoras devem ser convocadas por criterios em pontuação, eficiencia, assistencia, rebotes, roubo de bola, senao, para que servem as estatisticas?????
Pegue as 10 melhores em cada categoria e convoca! Pronto. Dos treinos define-se a seleção final.

PAULINO disse...

Anonimo 14/05/15 12:05

Todos sabem que o ideal seria termos selecoes A, B e talvez ate C (com as mais jovens).... mas qual a justificativa de sempre? Falta dinheiro...Dinheiro ha, sabemos disso... mas como esta sendo empregado?

Concordo que com seriedade se consegue (afinal, como vc mesmo citou, a Argentina esta junta desde o carnaval).

Anônimo disse...

Adrianinha, Joice R, Taina
Iziane, Karla, Paty, Palmira
Clarissa, Erika, Damiris , Kelly & Fran

Anônimo disse...

Quanta perda de tempo nesse blablabla. Ter um técnico de seleção brasileira que não assiste a competição do feminino e está só preocupado com a equipe masculina que dirige é ridículo.! Em qualquer modalidade as melhores atletas do momento são convocadas. Aqui deve ser igual. Nome não ganha jogo e o futuro deve estar no presente, rsrs. É necessário treinar e muito ! Coisa que o Zanon faz pouco no feminino.