segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Termina o Mundial da Turquia, e os Estados Unidos são bicampeões

O ultimo dia de Mundial em Istambul definiu as oito primeiras colocações:

A Franca voltou a jogar bem e superou a Servia por 88 x 74, e finalizou a competição num "modesto" 7o lugar.



A surpresa deste campeonato foi a 5a colocação do bom time do Canadá. Repetindo seu ultimo melhor resultado (em 1986), este resultado nos deixa ainda mais inquietos e com a sensação de que NOS PODERIAMOS ESTAR LA. Porem, quem viu o time de Tamara Tatham jogar na Turquia, percebeu um time maduro, consistente e bem diferente dos amistosos. Hoje, tenho duvidas se venceríamos aquela, possível, oitavas de final. Sobre a China, o placar foi de 61 x 53. Aplausos para este time, que sofreu bastante ate voltar a figurar entre as melhores do mundo.




A grande decepção do ultimo dia de campeonato foi a atuação da Turquia na decisão do 3o lugar.  A Austrália iniciou o jogo emplacando incríveis 17 x 0 (algo inédito por aqui), levando as anfitriãs a apenas "levar" o jogo ate o ultimo apito. No final, o time de Penny Taylor (eleita mais uma vez uma das 5 all-star do torneio), volta ao podem em um mundial (foi 5o em 2010) e conquista mais um bronze para a coleção das Opals.






Na grande final (que decepcionou pelo fraco publico), como se esperava, as americanas jogaram o suficiente para anular a Espanha. Apesar de alguns momentos onda as espanholas conseguiam pontuar, parecia que o time de Maya Moore (MVP da competição, foto abaixo) ligava um botaozinho e "buumm": 20 pontos de frente! Ao final, placar de 77 x 64, e mais um ouro para os Estados Unidos.



Na lista de premiação individual, ainda marcaram presença Sancho Lyttle (assim como em 2010), Alba Torrens e a gigante americana,Griner.






Ao final, o locutor oficial da FIBA confirmou o próximo mundial para 2018, ao contrario do masculino que será em 2019. Ha a possibilidade de, após o próximo mundial, que terá sede anunciada entre dezembro e maio) o torneio passe a ocorrer de dois em dois anos.




Encerro aqui minha participação  direto da Turquia, e espero ter passado através dos textos e das fotos um pouco da fantástica sensação de participar de um Campeonato Mundial fora de nosso pais. 






12 comentários:

Anônimo disse...

A diferença do Brasil para o Canadá foi a boa preparação. Nem se compara com a nossa. Se vencemos o Canadá completo, ainda sem Erika, Damiris e Nádia, então isso mostra que potencial para ir mais longe não faltava para o Brasil. Faltou mesmo o de sempre: planejamento e competência de quem comanda o grupo.

Anônimo disse...

Quem foi eleita a melhor armadora da competição?

Só pra se pensar: o Canadá NÃO tem uma liga de basquete forte.
Muitas das suas jogadoras tem formação no basquete universitário norte-americano.]
Portanto, ter uma boa liga é muito importante, mas, ter um bom trabalho de base é imprescindível!

Anônimo disse...

Basquete feminino está fraco mesmo, ruim.
Triste assistir aquele jogo, até o jogo feminino de volei com reservas é mais emocionante.
Pior é o narrador falar que pra Sancho Little foi dificil jogar e ouvir o hino contra a seleção americana depois que se naturalizou.
Ela não é norte-americana, poxa nem o jornalista bota fé.

Anônimo disse...

Várias gafes né? Sancho Lyttle não é americana, ela é de uma ilha do caribe.

Anônimo disse...

Só tem um detalhe na comparação com o Canadá. As canadenses tem bons fundamentos, quase não erram lances livres, sabem dar passes, tem domínio de bola, mecânica de arremesso correta. Já as meninas dessa seleção aí, pelamor, como podem chegar na seleção adulta sem saber o básico do básico? Acorda gente!

Anônimo disse...

Penny Taylor foi eleita a melhor armadora!

Anônimo disse...

A seleção brasileira com o Enio Vecchi, formada por Adrianinha, Babi e Tássia (armadoras), Karla, Palmira, Chuca e Iziane (alas), Clarissa, Damiris, Erika, Gil e Kelly venceu esse mesmo Canadá por 20 pontos de vantagem em 2011. Esse mesmo time, talvez com uma ou outra alteração, poderia agora em 2014 beliscar um pódio. Com certeza melhor que Canadá (5.º) e Turquia (4.º) elas são.

Anônimo disse...

anônimo das 17:08.......falou tudo....o triste é saber que o brasil poderia ter ido muito mais longe convocando as melhores atletas do país...

Anônimo disse...

Desculpas,...desculpas...
Eternas desculpas...
Tá chato isso...

Anônimo disse...

como assim?
ENIO VECCHI não era o diabo?

hahahahah engraçado

Anônimo disse...


OBSERVADOR

KKKKK!!Gostei,é só ta de técnico o cara é o diabo!!!Sempre é alguma parte diretamente interessada que postas estes comentários,contra técnicos e jogadoras!!!è muita mediocridade!!!

Anônimo disse...

A seleção feminina merece um técnico tão bom quanto o Magnano (campeão olímpico). Infelizmente chamaram para treinar as meninas técnicos brasileiros que trabalham com o masculino, mas que a CBB não chama nem para ser assistente da seleção dos homens. Agora, pelo menos o Enio não perdia de Cuba e Canadá. Ao contrário, vencia com muita facilidade, isso porque ele chamava as melhores atletas. O técnico atual, nem isso faz. Ele é o pior dos piores.