A Liga de Basquete Feminino (LBF) realizou na tarde desta quinta-feira (14 de agosto), no auditório da Associação dos Cronistas Esportivos do Estado de São Paulo (ACEESP), na cidade de São Paulo (SP), a primeira reunião para definição do campeonato 2014/15. Na ocasião os representantes da entidade, Márcio Cattaruzzi (presidente) e Celso Diniz (gerente executivo), conversaram com os membros das equipes presentes – apenas o Brasília/Vizinhança e o Maranhão Basquete não enviaram representantes – sobre diversos assuntos.
“Creio que este tenha sido o encontro mais salutar e democrático que tivemos desde a criação da Liga de Basquete Feminino (LBF), pois todos os times colocaram as suas opiniões, debateram sobre diversos assuntos e procuraram dar ideias ou sugestões para o engrandecimento da entidade e do campeonato. Inclusive, foram todos favoráveis à participação da equipe de Jaraguá do Sul, que havia solicitado a sua entrada já para esta competição”, comenta Cattaruzzi, salientando que este foi um encontro inicial.
“Já pré-agendamos uma nova reunião para o final do mês de setembro, quando faremos os acertos finais sobre o campeonato. Falamos também sobre as ações sociais e os demais eventos que faremos ao longo da temporada e os times se mostraram bastante animados e interessados”, acrescenta o presidente da LBF.
Nesta reunião, ficou definida a participação de onze equipes na Liga de Basquete Feminino (LBF) – 2014/15, que deve começar no final do mês de novembro: Unimed/Americana (SP), São José/Colinas Shopping (SP), Basketball Santo André (SP), Rio Claro Basquete (SP), Sport Recife (PE), Maranhão Basquete (MA) e Brasília/Vizinhança (DF), que disputaram a edição passada, e mais os novatos: UNINASSAU/América (PE), Presidente Venceslau (SP), Barretos (SP) e Jaraguá do Sul (SC).
“Teremos um campeonato com várias atrações, além de quatro equipes novatas, a quem damos boas vindas”, finaliza Cattaruzzi.
Um comentário:
Além da boa notícia diante dos recursos financeiros limitados pela CBB,que como lógica infelizmente devemos aceitar dentro dessa realidade como "ótimo". A articulação de mais equipes disputando valerá à pena pelo quanto já conquistou o torcedor como disputa emocionante. Sem contar que,um campeonato tão curto de acordo com o formato que é,dificilmente produz retorno financeiro á altura. E acredito que mesmo tendo dado certo na temporada que passou. Seria arriscado demais para os investidores apostarem no mesmo sucesso se tivessem poucas equipes disputando. A LBF dificilmente conseguiria assegurar uma nova edição do All Star Game feminino no ano que vem se não entrassem mais equipes.
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