quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Acreditem se quiser... Paulista 2014 terá quatro equipes


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Na terça-feira (05 de agosto) foi realizada na sede da Federação Paulista de Basketball, a reunião técnica do Campeonato Paulista Série A-1 Feminino, onde foram definidas suas equipes participantes: Santo André Basketball/Santo André, Unimed/Americana, A.B. Presidente Venceslau e a ACBD Rio Claro, competição que será disputado em circuitos, com datas a serem definidas. 

Fonte: FPB

A pergunta que não quer calar: E São José?

22 comentários:

Anônimo disse...

Pelo visto São José ficará na seleção brasileira. Que triste. Apenas 4 equipes? Que tal baratear os custos e colocar as equipes da A2 também?

Anônimo disse...

Que podre!!! Pior que o ano de 1994 (Ano que o Brasil foi campeão Mundial) quando tivemos 5 equipes (Santo André, Piracicaba, Araçatuba, Campinas e Guarulhos). Bem... pelo menos naquela época tínhamos times, jogadoras e ginásios cheios que de certo valia a pena sair da Capital para assistir uma excelente partida. Muito Triste!!!

Anônimo disse...

daqui a pouco só vai restar Americana.

Anônimo disse...

São José pediu dimensão pois tem muitas jogadoras na seleção brasileira adulta.

Anônimo disse...

Não faz sentido São José contratar tantas atletas e ficar de fora do Paulista...

Anônimo disse...

São José é outro nível! Pés no chão! Fez certinho de não participar! Gastar dinheiro com um campeonatinho de 5 times!
Parabens São José! So falta agora melhorar a comissão tecnica! Pq o time ta muito bom!!!!

Anônimo disse...

Gostaria de trocar de esporte preferido, do basquete feminino para o vôlei feminino. Até tinha decidido em começar essa mudança assistindo o Brasil jogando o Grand Prix no Ibirapuera nesse final de semana, acontece que hoje (quinta-feira) os ingressos já estão esgotados (R$ 40,00 e R$ 60,00). Enquanto isso no basquete, só notícia ruim, uma pior que a outra...

Anônimo disse...

Me fala que é pegadinha do Malandro!

Anônimo disse...

capeonato em etapas chegou no fundo do poco mesmo varzea total faz bem o sao jose que sem verbas da prefeitura vai dedicar se nos treinos visando jogos abertos e lbf .do geito que esta e melhor nao ter nada os clubes tem que arca com todas dispesas .!!!!!!!!!

Anônimo disse...

Materia publicada pelo site Terra!!

Estamos a dois anos dos Jogos Olímpicos. Para sermos exatos, a 729 dias.
E o basquete feminino brasileiro, responsável por momentos gloriosos nos Jogos e por medalhas inesquecíveis, esse basquete, que um dia foi de Paula, Hortência e Janeth, esse basquete agoniza.
Em reunião realizada ontem na sede da Federação Paulista, a entidade mais importante das moças depois da CBB, nesta reunião, acreditem, foi aprovado o Campeonato Paulista Série A-1 com a participação de apenas quatro equipes!
Isso mesmo, quatro equipes: Santo André, Unimed/Americana, Presidente Venceslau e Rio Claro,
Um campeonato que um dia já teve equipes maravilhosas como o BCN de Paula, a Minercal de Hortência e o Santo André de Janeth. E que no passado via desfilar por suas quadras jogadoras como Norminha, Maria Helena, Heleninha e Laís.
Um campeonato que um dia conseguiu trazer para o Brasil uma jogadora como Cinthia Cooper, uma das maiores da história do basquete feminino mundial, quatro vezes MVP das finais da WNBA.
Um campeonato que paralisou não apenas Santo André, Sorocaba e Piracicaba, mas também Catanduva, Presidente Prudente, Ourinhos e Bauru.
Um campeonato que um dia conseguiu reunir em uma mesma equipe nada menos do que Paula e Hortência, no inesquecível esquadrão da Ponte Preta de 1993.
Um campeonato que enchia o ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, e atraía multidões — e que era exibido em canais abertos dado o interesse dos torcedores pelo torneio.
Esse basquete, senhores, agoniza; como vimos.
Apenas quatro equipes vão disputar um campeonato que no passado movimentava todo um semestre e que agora será como um circo mambembe, sendo disputado aqui e ali, de maneira constrangedora para todos, jogadores e treinadores e até mesmo para a mídia.
Essas quatro pálidas equipes são o reflexo desta crônica de uma morte anunciada — perdoem-me o clichê.
Isso é desesperador. Ninguém move uma palha para mudar este cenário.
Na tarde desta quarta-feira, o Brasil de saias debutou na Copa América Sub-18. Foi batido pela inexpressiva equipe de Porto Rico por 64-57. Isso mesmo: o Brasil perdeu no feminino para Porto Rico!
E se perder para a Argentina nesta quinta-feira e Porto Rico ganhar do Chile, nosso selecionado estará fora do Mundial Sub-19, o que é dramático, pois o intercâmbio contra as melhores escolas e jogadoras faz uma geração se desenvolver.
O Campeonato Paulista Feminino agoniza e nossas meninas sub-18 perdem para Porto Rico.
Este é o retrato atual da modalidade, onde a entidade maior, a CBB, tem olhos apenas para os homens e torra o que tem e o que não tem com este selecionado, pagando uma fortuna em salários para Rubén Magnano e gasta US$ 500 mil para ser “convidado” a participar do Mundial da Espanha, porque na quadra o time foi incompetente para conseguir uma vaga.
Enquanto isso, o basquete feminino definha, defaz-se diante dos nossos olhos, sendo assassinado a sangue frio por dirigentes mesquinhos, torpes e obtusos.

Anônimo disse...

Agora pergunte ao Tony Chekmati, o sr do basquete paulista, o que fazer? como ele sempre falou nas reuniões , quem não tiver contente caia fora!!! pelo jeito poucos estão contente.
Deveriam juntar os 4 times mais Piracicaba, Jundiaí, Ribeirão Preto, Santos e Barretos para fazer um campeonato unico. è apenas o retrato do basquete feminino no Brasil.
Por isso começamos a perder para todo mundo, até para Porto Rico no sub 18, e as equipes continuam a fazer "peneiras" fantasmas para pegar só as grandonas e esquecem das pequenas habilidosas.
Sem contar nas seleçoes , onde o critério para escolha de técnicos e jogadoras é o "QI" - quem indica, ou seja, tem de ter loby ou ser amigo de alguém para estar na "panela"

Anônimo disse...

Bota panela nisso!!!
Triste...., muito triste!!!

Anônimo disse...

Galera, vamos parar de sonhar o basquete feminino está no fundo do poço fazem anos, vide os últimos mundiais e olimpíadas onde tivemos que usar a camisa p ganhar de seleções africanas, não adianta ficar fazendo comparação com seleção da década de 90, estamos parecendo os Peruanos que ficam falando da seleção que eles tiveram de voley que foi vide olímpica em 88 e depois nunca maiis ganhou nada, falamos da seleção de 94 como se fosse ontem. Estamos no fundo do posso, nossas seleções são tão inexpressivas quanto a seleção de porto rico, Chile, Angola. Quanto tempo faz que não conseguimos uma vitória sobre um time de elite? Acho que já fazem mais de 10 anos, vamos cair na real, nós hoje no basquete somos sim uma seleção inexpressiva como qualquer outra citada a cima, não temos chance alguma de ficar entre as 5 seleções do mundo, pois temos jogadoras medianas p ruim e comoção técnica e diretores de ruim p péssimos .

Anônimo disse...

E o que as meninas de São José que não estão na seleção ficarão fazendo até novembro quando começa a LBF? Péssima decisão da diretoria...

Sérgio/RJ disse...

Realmente vergonhoso, era melhor nem ter campeonato paulista, ou deveriam juntar as equipes da A2 e fazer um campeonato melhor. Que triste decadência!

Fabiano Borges disse...

Ao pessimistas de plantão, realmente o basquete feminino está uma situação deplorável.
Mas nem tudo é notícia ruim.
Em Santa Catarina, vai começar o estadual com 8 equipes adultas. O nível técnico vai estar longe do ideal. E é claro que não podemos comparar o nível técnico com essas 4 equipes do campeonato paulista, porém já é um começo. A federação catarinense subsidiou as equipes.

Anônimo disse...

Falta de PLANEJAMENTO do sr. Mauricio Ianiceli e do teimoso Carlos Lima. As que estão com a seleção brasileira NÃO vão ficar durante o Paulista inteiro.Era só começar com as que sobraram e completar com as mais novas. Isso seria por 1 ou 2 jogos. O problema é outro. Eles se dizem tão organizados mas na verdade falta R$. E falta também coragem e vergonha na cara desses caras. Vão ficar bancando jogadora pra Seleção Brasileira, quanta burrice. Santa inteligência. Pede pra sair Carlos Lima. Já passou sua fase. Ah e cadê a torcida que não protesta numahora dessa. Triste fim do basquete feminino.

Anônimo disse...

Lembrei da história do Circuito Paulista. Que antes de começar a Federação Paulista chegou a cogitar até 64 equipes. E que na verdade nem chegou a 10. Antes de Circuito tinhamos outro campeonato no lugar que era muito mais interessante do que o Paulista que temos hoje em dia!

Anônimo disse...

Dai as meninas de Sao Jose vao ficar treinando até o começo da LBF ou dos Abertos,ai quando as meninas da seleção voltarem,bancam pra elas nos jogos.

Anônimo disse...

Triste realidade.
O último que sair apague a luz.
Também, quem vai investir em um esporte "falido".
Quem te viu e quem te vê!!!!!!

Anônimo disse...

Ao anônimo que comparou o basquete feminino do Brasil com o vôlei do Peru, vai algumas informações:

- A seleção brasileira foi a primeira seleção a ser campeã do mundo em mais de 50 anos de história, além de Estados Unidos ou Rússia/União Soviética.

- Apenas quatro países conquistaram títulos mundiais: USA, Rússia, Austrália e Brasil

- O Brasil além do título mundial, possui duas medalhas olímpicas.

- Na conquista de nossa última medalha olímpica, Hortência e Paula já estavam aposentadas.

- De 1994 à 2006 o Brasil sempre figurou entre as quatro melhores seleções do mundo em competições mundiais (exceção 2002).

- Doze atletas brasileiras já participaram da WNBA. Não contei, mas Brasil ou Austrália com certeza são os países que mais cederam atletas estrangeiras na melhor liga de basquete feminina do mundo.

- Na atual temporada (2014), Brasil e Austrália são os únicos países com três atletas na WNBA.

- Mesmo sendo tão relegado a segundo plano pela CBB, nossas seleções femininas de base foram vice-campeã mundial sub-21 em 2001 e bronze sub-19 em 2011.

O Brasil tem MUITA tradição no basquete feminino, infelizmente dirigentes equivocados e técnicos incompetentes estão conseguindo arrasar com o nosso esporte tão querido, por isso que os torcedores criticam tanto.

Anônimo disse...

Momento muito difícil para o Basquete Feminino .
Temos que nos reestruturar:aumentar o número de praticantes,nos adequarmos ao calendário internacional,aumentar a quantidade de eventos ,etc
Porque não fazemos o campeonato paulista junto com o da Liga,temos poucas equipes ,poucos jogos e no mundo inteiro os Campeonatos regionais andam junto com os nacionais .
São apenas sugestões .
Mas o que mais me preocupa, é que todas as atletas pertencem ao mesmo empresário que indiretamente comanda os times e os campeonatos.