sábado, 14 de junho de 2014

Atlanta, de Erika de Souza, derrota o Minnesota, de Damiris Dantas, no “Brazilian Night on Friday”

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O Atlanta Dream superou o Minnesota Lynx, na noite de sexta-feira (13 de junho), por 85 a 82 (50 a 33 no primeiro tempo), em duelo válido pela temporada regular da WNBA (versão feminina da Liga Profissional Norte-americana), disputado na Philips Arena, Atlanta (EUA). Na ocasião, foi realizado o “Brazilian Night on Friday”, em homenagem as pivôs Erika Souza e Nádia Colhado, ambas do time da casa, que defenderam juntas a Seleção Brasileira e também o Sport Recife (com um título e um vice-campeonato da Liga de Basquete Feminino)

A partida começou com o Atlanta mandando no jogo e dominando as ações nos dois quartos iniciais – 23 a 16 (primeiro) e 27 a 17 (segundo). Na volta do intervalo, o panorama mudou e o Minnesota cresceu de produção, igualando e vencendo os dois quartos finais, porém sem conseguir a virada no marcador – 22 a 26 (terceiro) e 13 a 23 (quarto).

A pivô Erika de Souza, do Atlanta, esteve entre os destaques da partida, registrando um double-double, nos 31min52 de presença em quadra: 16 pontos e 11 rebotes, além de 03 bloqueios. Já Damiris do Amaral, do Minnesota, manteve o bom rendimento, com estes números: 06 pontos, 04 rebotes, 03 assistências e 01 bola recuperada, em 26min31 de presença em quadra. A pivô Nádia Colhado, do time mandadamiris_casabrancante, não atuou.

Os outros nomes importantes foram Lindsay Whalen (22 pontos e 08 rebotes) e Seimone Augustus (17 pontos, 04 rebotes e 06 assistências), pelo time visitante; Angel McCoughtry (23 pontos, 06 rebotes e 05 assistências) e Tiffany Hayes, ex-Sport Recife, (15 pontos, 04 rebotes e 03 assistências), em favor do time da casa.

O “Brazilian Night on Friday”, que abordou aspectos culturais brasileiros, incluiu também apresentações de percussão, dançarinos de samba e capoeira, além da distribuição de pulseiras e bandeiras nas cores verde e amarela.

O pivô Lucas “Bebê” Nogueira, que defende o Estudiantes, da Espanha, e o empresário Fábio Jardine estiveram presentes ao ginásio para acompanhar a partida.

Fonte: LBF 

Um dia antes do Brazilian Night, na quinta-feira (12), o presidente americano Barack Obama recebeu o Minnesota Lynx (campeão da WNBA em 2013) e Damiris esteve lá esbanjando estilo.

5 comentários:

Anônimo disse...

Damiris está linda realmente na foto, agora dizer que 6 pontos e 4 rebotes em 26 minutos é um bom rendimento é forçar um pouco a barra. Aí que está. Ela é a melhor jogadora da nova geração e não consegue ter média de 10 pontos em jogos de alto nível, no futuro acredito que conseguirá, mas o que devemos esperar das outras atletas que não tiveram o mesmo destaque que Damiris teve no juvenil? Um desempenho ainda mais modesto certamente. Enfim, quantos pontos Erika, Adrianinha e Clarissa precisarão fazer por jogo na seleção para ganharmos alguma coisa? 70 pontos? Vamos depender de três atletas? Acho inacreditável essa mentalidade e muito decepcionante, ainda mais quando temos várias atletas que ainda rendem bem e tem totais condições de ser úteis à seleção brasileira.

Anônimo disse...

Minha opiniao:

Se fosse treinador de Americana, e se "esse treinador imaginario" fosse tbm o treinador da selecao (como era antes) ; treinaria a CLARISSA como ALA desde de o Paulista ate LBF, visando um quinteto ideal para o Mundial:

Adrianinha, Iziane, Clarissa, Erika e Damiris

...time que brigaria pelo Segundo lugar no mundial, facil!

e ainda chamaria:

JOice R., Thaina, Palmira, Karla,Jac Silvestre, Kelly, Nadia.

Anônimo disse...

Anônimo das 21:42. Respeito a sua opinião mas a
Clarissa jamais poderia ser uma 3.Não tem nenhuma
habilidade para isso.E chegar em segundo lugar só em
sonho.

Anônimo disse...

Não vejo necessidade da Clarissa jogar na posição 3, tem algumas atletas de 1,85m, 1,86m e 1,88m que estão na WNBA e jogam na posição 4 e até mesmo na posição 5. Isso é coisa de quem não entende nada de basquete, achar de 3 ou 4 centímetros a mais ou a menos deve definir posição ou talento. Esse preconceito, eu diria até essa lenda em relação à Clarissa já foi superada, a partir do momento que ela foi a líder em rebotes dentre todas as jogadoras, (algumas altíssimas) que jogaram as Olimpíadas de 2012 e foi a segunda melhor brasileira em média de pontos nesta competição (sua estreia em nível mundial), mesmo tendo começado no banco de reservas. Baixa ela? Não joga em nível internacional? Desculpe, mas Clarissa não precisa provar mais nada a ninguém. Quanto a Damiris, torço por ela, apesar de sempre ter sido super protegida e ter lugar cativo na seleção principal desde 2010 e ainda não ter mostrado a que veio.

Anônimo disse...

Sou fa da Clarissa e concordo com tudo k vc falou...ate mesmo sobre meu entendimento limitado sobre basquete, mas soh acho k.o quinteto Adriana, Izi, Clarissa , Erika e Damiris poderia dar show , juntas