domingo, 18 de maio de 2014

Brasileiras estreiam positivamente na WNBA

As brasileiras Erika de Souza (foto, com a bola) e Damiris do Amaral tiveram estreias positivas na WNBA (versão feminina da Liga Profissional Norte-americana), que teve a sua rodada inicial disputada na noite de sexta-feira (16 de maio).

O Atlanta Dream suplantou o San Antonio Stars, por 79 a 75 (38 a 36 no primeiro tempo), na Philips Arena, Atlanta (EUA), com destaque maior para Érika de Souza, que registrou um double-double. A pivô, que defendeu o Sport Recife na última edição da Liga de Basquete Feminino (LBF), foi o grande nome da partida, anotando 23 pontos, apanhando 11 rebotes, dando duas assistências, recuperando duas bolas e conseguindo ainda três bloqueios, em 33min30 de presença em quadra.

A pivô Nádia Colhado, que também defendeu o Sport Recife na LBF, contratada nesta temporada pelo Atlanta, não atuou.

O próximo desafio do Atlanta Dream será contra o Indiana Fever já neste sábado (17 de maio).

Já o Minnesota Lynx derrotou o Washington MysticS, por 89 a 77 (43 a 39 no primeiro tempo), em partida realizada no Verizon Center, Washington (EUA). A jovem pivô Damiris Dantas, campeã da última edição da Liga de Basquete Feminino (LBF) pelo Americana, esteve em quadra por 31min16, registrando estes convincentes números: 06 pontos, 12 rebotes, 05 assistências, 01 bola recuperada e 1 bloqueio.

O Minnesota Lynx volta a quadra no domingo (18 de maio) para enfrentar o Connecticut Sun.

Atlanta vence a segunda

O Atlanta Dream conquistou a sua segunda vitória na temporada 2014 da WNBA (versão feminina da Liga Profissional Norte-americana), mantendo a invencibilidade, ao superar o Indiana Fever, no sábado (17 de maio), mesmo atuando no Bankers Life Fieldhouse, Indianapolis (EUA), na sequencia da fase regular.

A pivô Erika de Souza (foto), que defendeu o Sport Recife na última edição da Liga de Basquete Feminino (LBF) e agora atua pelo Dream, esteve mais uma vez entre os destaques da partida, anotando 17 pontos e mais nove rebotes, uma assistência, uma bola recuperada e dois bloqueios, em 39min21 de presença em quadra.

Os outros nomes importantes foram Angel McCoughtry, com 27 pontos, e Shoni Schimmel, com 17 pontos, pelo Atlanta; Natasha Howard, com 21 pontos, e a armadora Briann January, que defendeu o Maranhão Basquete na Liga de Basquete Feminino (LBF), com 20 pontos e 05 assistências.

A pivô Nádia Colhado, que também defendeu o Sport Recife na LBF, contratada nesta temporada pelo Atlanta, não atuou.

O próximo compromisso do Atlanta Dream será contra o Chicago Sky, no dia 24 de maio (sábado), dando sequencia a fase regular.

Fonte: LBF

10 comentários:

Anônimo disse...

Nádia só está no grupo, porque a armadora francesa não se apresentou ao time. Imagina ela no banco até o mundial da Turquia? Vai chegar lá sem ritmo de jogo nenhum... ir pra WNBA, SÓ PRA DIZER que está na WNBA é uma grande furada.

Henrique Baptista Silva disse...

Toda e qualquer experiência é enriquecedora. Pode até não estar atuando em quadra nos jogos,mas está treinando forte. Isso é o que vale ! Há também a questão de adaptação e assimilação das jogadas. Não é tão simples assim. De qualquer modo,os EUA são uma ESCOLA diferente de defesa. Aprender a defesa com eles,e COMO eles é sempre válido. Americanos/as reconhecem detalhes no modo de defender,partindo direto para a ajuda e roubo de bola;muito diferente do nosso jeito. O modo de defender é implacável. Podendo ser um aprendizado que pode ser adquirido à favor da nossa seleção.

Anônimo disse...

Sem ritmo anônimo?
Atlanta tem treinos diários. Ela está treinando em grande ritmo e melhorando fundamentos.

Certamente a Nádia chegará ao mundial bem melhor!

Anônimo disse...

EU JÁ SABIA KKKKK

Anônimo disse...

EU JÁ SABIA KKKKK

Anônimo disse...

Anônimo das 15:55, a Nádia declarou ao site da LBF que o ritmo de treinamento lá é bem mais forte, pois durante o Training Camp ela chegou a trabalhar em quadra por até 8 horas. Não sei se você sabe mas em Atlanta existe um técnico e treino específico para pivôs, além do treino coletivo. A Erika já o citou como um dos responsáveis pela sua grande evolução. Para Nádia vai ser ótimo esse tipo de treinamento, sem falar que ela está ao lado de ótimas pivôs como a Aneika Henry e Sancho Lyttle, além da Erika. Pelo seu comentário invejoso, percebe-se que você gostaria de estar lá no lugar dela, por isso está torcendo para ela ser cortada ou chegar sem ritmo no Mundial, mas espere para acontecer o que você deseja para depois comemorar. Só disfarça um pouco o recalque, porque tá feio.

Deyse disse...

Povo, não sei, mas esse anônimo pode estar certo... tivemos várias experiêcias negativas de brasileiras que "não jogavam" na WNBA. Quem lembra da Kelly (enorme de gorda) vindo da WNBA pro mundial de 2002? Não sé ela.. Adrianinha, Claudinha, Helen, Cinthia.. todas chegando ao mundial sem rítimo nenhum de jogo.

Anônimo disse...

ah tá..então é preferível estar no brasil do que na wnba....faz me rir

Anônimo disse...

eu acredito sim que ela possa evoluir sendo banco, mas sabemos que precisa de jogo ou seja DE PRATICA NÃO DE TEORIA para evoluir

Anônimo disse...

Se a Nádia estivesse no Brasil, ela estaria fazendo o que? Nos quiosques das praias em Recife? Jogando basquete 3x3? Acordem. Ela está no melhor lugar onde poderia estar. Aprendendo com treinadores que tem o que ensinar, ao contrário do que acontece com quem fica no Brasil. Se ela vai ser cortada ou não. Se ela vai jogar ou só treinar, não importa, qualquer experiência nos Estados Unidos é válida e acrescenta à carreira de qualquer atleta. Perguntem para quem jogou na WNBA, mesmo que tenha só esquentado banco se elas se arrependeram. Ainda é muito cedo para saber o que vai acontecer, a temporada mal começou. Acredito que assim que ela estiver familiarizada com as jogadas e com o time, será aproveitada nas partidas, isso porque o Atlanta tem apenas três jogadoras de garrafão além dela.