terça-feira, 4 de março de 2014

As brasileiras no universitário americano

Longe dos olhos dos amantes do basquete feminino e do técnico Zanon, algumas jogadoras dão continuidade às suas carreiras nos diversos campeonatos, divisões e conferências do universitário norte americano.

Algumas, inclusive, são conhecidas da grande maioria que acompanha a modalidade, tendo passado pelas seleções de base.  


A pivô gaúcha Alana Arias (1,90), que disputou o último Mundial Sub-19, joga pela Palm Beach State College e até agora possui médias de 10 pontos e 4,9 rebotes por jogo. No dia 14/01/14 alcançou a sua maior marca na temporada contra Broward College, marcando 27 pontos (13/15 nos lances de 2 pts).

News Photo

A ala Priscila Borges (1,80 - na foto arremessando), veteraníssima no basquete universitário, está jogando este ano pela Shawnee State University, onde tem tido média de 16,4 pontos e 4,9 rebotes por jogo, disputando a NAIA.  


A ala Fabiana Monte (1,72), que jogou no Centro Olímpico e São José, jogando pela Seward College tem médias de 11,3 pontos e 4,7 rebotes por jogo.


A ala Andressa Augusto (1,72), que jogou em Guarulhos e São Bernardo, jogando por Northwest College tem médias de 9,9 pontos e 3,4 assistências por jogo.


As alas Caroline Fischer (1,79 - ex-São Bernardo) e Larissa Quintana (1,78 - ex-Colégio Farroupilha/RS), com passagens pela seleção de base, jogam pela Eastern Utah College, com médias de 10,7 e 10,8 pontos por jogo, respectivamente.


A ala Mariana Lambert (1,78), ex-Jundiaí e bronze no mundial Sub-19 de 2011, jogando pela Barton Community College tem médias de 10,3 pontos e 5,3 rebotes por jogo.


A ala/armadora gaúcha Natália Hausmann (1,82), ex-Pindamonhangaba, jogando pela Eastern Arizona College tem médias de 9,3 pontos por jogo.

Ainda jogam no universitário americano:

Gabriela Oliveira (SP) – armadora - 1,67 – Midland College
Estefania Vilela (TO)  – pivô - 1,88 – Northwest College
Layana de Souza (RJ) – ala - 1,70 – Lees McRae College
Raquel Dudzevich (SP) – pivô - 1,85 – Oklahoma Baptist
Gabriela Borges (MG) –  armadora - 1,67 – Bethesda University of California
Julia Torres Alves  (SP) – ala/pivô - 1,83 – Highland Community College
Carina Jackson (SP) – ala - 1,75 – Lyon College
Isabela Costa (RJ) – pivô - 1,90 - Eastern Utah
Mariana Silva (SP) – pivô - 1,85 – Crowder College
Thays Barbosa (GO)  – ala - 1,80 – Crowder College

Caso alguém saiba de mais alguma atleta que esteja no universitário americano, por favor informe na caixa de comentários.

19 comentários:

Anônimo disse...

O que houve com a Thais Pinto? Parou? É de uma incompetência muito grande a CBV perder uma pivô como aquela e termos Nádia como reserva da Erika na seleção..

PAty disse...

Amei a postagem. Espero q a LBF cresça e chega a 12 equipes por temporada, para ter espaço para essas meninas crescerem.

p.s. e a Tais Pinto, 2,02 por onde anda?

Gostaria de saber das jogadoras brasileira q estão atuando no exterior (Europa e cia).

Nataliana disse...

E a pivô mineira Thais Pinto de 2,01 m de altura ainda joga nos EUA?

Anônimo disse...

anônimo das 17:39 , CBV? vc quis dizer cbb né. Agora sobre as brasileiras no universitário os Estados Unidos, nem a Bandsport e nem a famigerada ESPN Brasil transmitem a NCCA feminina , só a masculina. É muita discriminação com o basquete feminino.

Sta. Ignorância disse...

Então pessoal, não encontrei nada falando da Thaís... No site da Oregon State não aparece o nome dela no elenco desta temporada. Não sei se ela ainda está lá ou se ela se recuperou da lesão no joelho sofrida na temporada passada.

Uma pivô desta altura e com experiência na primeira divisão da NCAA deveria ter espaço nas equipes brasileiras... alô Brasília! Alô Rio Claro (que tá precisando de pivôs urgente!)!

Anônimo disse...

A pivo Isabela Cintra Costa ex- atleta do Guilherme Vos,joga no Utah state Eastern junto com Larissa Quintana e Caroline Ficher.

Anônimo disse...

Juntando todas Talves de uma mais ou menos.

Anônimo disse...

A Thais Pinto sumiu....

Anônimo disse...

Se tivesse dinheiro chamaria todas e montaria um time aki em BH...Essas meninas unidas,mais a Thais Pinto, dariam sufoco em Sao Jose, Ourinhos e Sto Andre, na disputa pelo quarto lugar da liga. Sao novas, altas e tem fundamento, aja visto que treinam nos U.S.A

Anônimo disse...

Tinha que sumir,tamanho não é sinônimo de potencial.

Anônimo disse...

Lembrando que não é pq jogam nos EUA que jogam em times com algum potencial, existem centenas de divisões conferências , regiões etc em times de basquete nos EUA. Não é onde vc joga nem sua altura que define se joga bem ou mal, e sim o que vc joga e se o campeonato que vc se destaca vale a pena ser levado em consideração, esses times e esses campeonatos aí são ruins p caramba mesmo estando nos EUA.

Anônimo disse...

Thaís se graduou em oregon e encerrou a carreira,está de volta a BH

Anônimo disse...

Não deixa de ser revelante o campeonato que jogam nos U.S.A. Mas eh preciso considerar que há toda infraestrutura oferecida pelas condiõoes das universidades em que atuam e que, na idade pelas , estam aprendendo as melhores noções de fundamento (que eh todo problema do corpo tecnico filiado da CBB, no Brasil) em que os Americanos são os melhores do mundo. Elas, possuem todos os potenciais para romper a categoria e passarem para o profissionalismo sem maiores obstáculos.
A CBB, na minha opinião, perde a oportunidade de investir nessas meninas para criar uma liga mais forte.

Anônimo disse...

O que aconteceu com a Thais Pinto?

Anônimo disse...

Galera do blog...se alguem tivesse um tempinho, poderia escalar um quinteto titular dentre essas meninas , ai citadas?

...muito obrigado, pelo carinho!

Anônimo disse...

Alguem que noticias da Samantha Ludwing sei que ela era ala. Tinha mais de 1,80 ela joga em algum lugar.

Anônimo disse...

Algumas ligas americanas podem ser fracas, mas o interessante nos EUA é o profissionalismo dos campeonatos.
Minha filha foi fazer intercambio, e joga pela sua escola. Aqui no Brasil ela jogou na categoria de base de Americana, e foi muito mal utilizada pela sua treinadora, nos EUA ela arrebentou no campeonato escolar.
Os técnicos ficaram encantados com sua visão de quadra e habilidade, foi titular absoluta do seu time.
Resumindo, não vai mais voltar para o Brasil, porque querem que ela fique jogando por lá. Ela vai fazer engenharia e o basquete vai contribuir para que isso aconteça.
Eu entendi muito do formato americano, que inveja.....

Anônimo disse...

Quando vão dar oportunidade para a ala Priscila Santos na seleção menina ganhou todos os prêmios nosEUA bateu muitos recordes marcou quase 3000 pontos camisa no hal da fama jogo das estrelas etc.

Anônimo disse...

Priscila Santos e Thais Pinto, injusti;cadas pela incompetente CBB