terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Briann January, armadora do Maranhão Basquete, é convocada para seleção americana

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A armadora Briann January, que defende o Maranhão Basquete na Liga de Basquete Feminino (LBF) – 2013/14, foi uma das 33 atletas convocadas para o selecionado dos Estados Unidos pelo técnico italiano Lino “Geno” Auriemma, visando o ciclo 2014/2016, que inclui a participação no Campeonato Mundial e, posteriormente, nos Jogos Olímpicos de 2016.

“Estou muito feliz. Não é a primeira vez que sou convocada e me sinto mais preparada dessa vez. Sei da dificuldade de ficar entre as 12 que representarão o meu País, mas estou muito confiante. É treinar muito sempre”, comenta January, de 1m73 e 65kg, que completou 27 anos no dia 11 de janeiro.

A atleta atua pelo Indiana Fever na WNBA (versão feminina da Liga Profissional Norte-americana) desde 2009, quando foi ‘draftada’ (selecionada) na sexta rodada. Na temporada 2012, como armadora titular, conquistou o título da WNBA. Já o seu início de carreira se deu na Arizona State.

Dentro de quadra, a norte-americana tem como característica a velocidade, aliada a habilidade, o que dá a chance de distribuir assistências ou de definir bem as jogadas individuais. Além disso, January tem muita qualidade na marcação, prova disso, é que já integrou o quinteto defensivo da liga profissional norte-americana.

“Trata-se de uma armadora talentosa e sua convocação para este ciclo comprova, em uma posição que há muito temos alguma carência, que é muito importante uma jogadora deste nível estar disputando a LBF, pois serve de espelho para as nossas jogadoras da posição, especialmente as mais jovens. Ela está totalmente integrada ao grupo, embora tenha sido a última a se incorporar a equipe”, comenta o experiente técnico Antônio Carlos Barbosa, do Maranhão Basquete.

“Este fato valoriza ainda mais a Liga de Basquete Feminino. Ela com as outras também excelentes estrangeiras do Sport Recife, São José/Colinas Shopping, Ourinhos Basquete, Maranhão Basquete e Americana elevaram em muito o nível técnico da competição, claro, ao lado das nossas jogadoras brasileiras”, complementa Barbosa.

Nesta edição da LBF, em que a equipe maranhense entrou em quadra duas vezes e manteve o 100% de aproveitamento, as médias por jogo de Briann January são estas: 17.5 pontos, 2.5 bolas recuperadas e 1.5 assistências. Fora de quadra, a armadora tem facilidade em se adaptar, não só ao grupo de jogadoras, como também as particularidades do local onde está jogando e residindo.

O próximo desafio do Maranhão Basquete será contra o São José/Colinas Shopping, no sábado (18 de janeiro), às 18h00 (de Brasília), no ginásio da ADC General Motors, em São José dos Campos (SP), na abertura da quinta semana.

13 comentários:

Anônimo disse...

Se não me falhe a memória,não deve haver
um espaço de 48 horas entre jogos para a recuperação das atletas?

Anônimo disse...

A January Briann fez somente 02 partidas aqui em São Luís mas já mostrou pra que veio!! Excelente jogadora, veloz,inteligente, muito boa marcadora e também muito habilidosa. E como foi dito na reportagem, parece estar totalmente adaptada e integrada a equipe.

Anônimo disse...

#naturalizaCBB

Anônimo disse...

Infelizmente a Hortencia que busca tanto uma armadora experiente temos a Briann quem sabe conversar com ela no Brasil ela seria titular absoluta nos EUA duvido que ela vá ao mundial ou olimpiadas, eles devem promover a jovem Skylar pro futuro.
Com essa armadora e a adrianinha, seriamos mais fortes na armação servindo as pivos(Erika,Kelly,Clarissa,Nadia,
Damiris)e analisando bem a Roneca do Maranhão seria uma otima ala, ja que não temos nenhuma até o momento.

Anônimo disse...

Para naturalizar a atleta não pode ter defendido o selecionado de origem nem nas categorias de base.
Em partes acho até legal essa politica da FIBA.
Célio

Anônimo disse...

Isso mesmo, naturaliza 12 jogadoras Americanas e acaba de uma vez com o Basquete feminino nacional.

Anônimo disse...

opinião minha....sou contra a naturalização de jogadora....seleção é alma e coração....prefiro perder com nossas jogadoras a ganhar com naturalizadas....

Anônimo disse...

A Briann Jannuary nunca jogou uma competição oficial da FIBA pela seleção americana, nem campeonato de base. Poderia sim ser naturalizada. Uma jogadora como ela, ajudaria muito na evolução da modalidade, pois precisamos de resultados internacionais para motivar novamente a torcida, atrair patrocinadores e meninas que querem iniciar no esporte. Hoje é muito difícil uma adolescente se interesssar por começar no basquete, com a seleção ficando nas últimas colocações em mundiais e Olimpíadas nos últimos 6 anos. O vôlei e agora o handebol são muito mais atraentes.

Anônimo disse...

Concordo com o anonimo das 22:43

Anônimo disse...

Oque falta é trabalho com a modalidade e descoberta de talentos brasileiros. Na liga tem um monte de brasileiras sem time e quem tem dinheiro como o Maranhão traz 3 estrangeiras e ganha por que as estrangeiras são maioria na quadra. O basquete feminino agoniza. É precisa trazer estrangeiras para todos os times ,mas não pode ser 3.As brasileiras precisam de mais espaço.

Anônimo disse...


ANONIMO

S.JOSÉ TEM 3 ESTRANGEIRAS-2 AMERICANAS + PLUTIN.

Anônimo disse...

Vi os dois jogos dela aqui em São Luís. É realmente uma jogadora diferenciada para o atual nível do basquete brasileiro. Ela dificilmente faz besteira com a bola, é rápida, aguerrida, marca bem e muito habilidosa. Detalhe: ela não erra bandeja rs. É incrível como as jogadores brasileiras erram bandeja.

Anônimo disse...

Vi os dois jogos dela aqui em São Luís. É realmente uma jogadora diferenciada para o atual nível do basquete brasileiro. Ela dificilmente faz besteira com a bola, é rápida, aguerrida, marca bem e muito habilidosa. Detalhe: ela não erra bandeja rs. É incrível como as jogadores brasileiras erram bandeja.