Em sua estreia no Campeonato Paulista de Basquete Feminino Sub-19, a ADCF Unimed venceu Jundiaí por 79 a 56, na noite desta segunda-feira (5), no ginásio do Centro Cívico, em Americana. A equipe da técnica Adriana Santos foi superior ao longo de todo jogo e praticamente definiu o resultado no primeiro tempo, fechando com vantagem parcial de 19 pontos (42 a 23).
A pivô Maria Carolina se destacou com 24 pontos (cestinha da partida) e nove rebotes. Também se sobressaíram a armadora Ana Carolina (16 pontos, quatro bolas recuperadas e cinco faltas recebidas) e as laterais Izabela Sangalli (15 pontos, seis assistências e seis bolas recuperadas) e Maria Cláudia (14 pontos, seis rebotes e seis bolas recuperadas).
"Tivemos pouco tempo de treinamento, pois a Maria Carolina, a Izabela Sangalli e a Maria Cláudia estavam na seleção brasileira. Basicamente, foram apenas três dias para preparar a equipe. Hoje, a disposição e a vontade de vencer das jogadoras foram determinantes", disse Adriana Santos.
O presidente da ADCF Unimed, Ricardo Molina Dias, o técnico Virgil Lopéz e as jogadoras Karla Costa, Gil Justino, Joice Rodrigues e Ega Zarkrzeski, da equipe adulta de Americana, acompanharam a estréia das meninas do sub-19. O próximo jogo da ADCF Unimed será contra Taubaté, dia 23 de agosto, a partir das 18h30, novamente no Centro Cívico.
4 comentários:
Porque será que o Tarallo não conseguiu mais segurar as meninas das seleções de base em Jundiaí hein? Saíram Thamara, Ramona e Maria Claudia. O que dá para ser concluir disso hein, hein?
http://jc.emultec.virtuaserver.com.br/rioclaro/esporte/basquete/107975--Basquete-feminino-com-reforcos-e-amistoso-
http://www.fpb.com.br/index.php?module=news&action=mostrar&chave=5536
Nossa, os dirigentes de Americana estão obcecados por títulos. Não bastasse a quantidade de atletas que contrataram no adulto, agora fazem o mesmo na base, contratam todo mundo e depois falam para o resto da vida que são atletas formadas em Americana.
Isso não é bom para o basquete, no time adulto temos um monte de atletas que seriam titulares em qualquer equipe que vão esquentar banco, agora fazem o mesmo na base.
Para as atletas é ruim, pois só com tempo de quadra existe evolução e para a modalidade em geral também não é, porque é preciso ter equilíbrio e competitividade entre as equipes.
Os dirigentes deveriam rever os seus conceitos, pois se todas as melhores atletas do pais (do adulto e da base) forem contratadas por Americana, a tendência é termos competições com um número cada vez menor de equipes e por consequência o interesse no esporte também será menor.
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