sexta-feira, 5 de julho de 2013

Amistoso: Canadá 63 x 46 Brasil

Estatísticas aqui.

Matéria do site da Federação Canadense aqui.

9 comentários:

Ainnem Agon disse...

QUANDO e que o Brasil vai entrar com a postura correta para NAO TOMAR UM SACODE no terceiro quarto? EH TODO SANTO JOGO que a equipe toma uns 10 pontos de diferença no 3o!

Anônimo disse...

BRASIL

Patrícia Ribeiro (0), Tainá Paixão (8pts), Tatiane Nascimento (4pts), Fernanda Bibiano (2pts) e Damiris Dantas (1pt). Entraram: Joice Coelho (0), Débora Costa (3pts), Carina Martins (0), Jaqueline Silvestre (9pts), Izabela Andrade (0), Clarissa Santos (17pts) e Franciele (2pts).


Sou super favorável ao processo de renovação renovação e acho que as meninas precisam passar por diversas situações para ganhar confiança e experiência, mas dá para fazer isso com critérios e bom senso, não gosto quando o treinador começa a inventar situações que não tem lógica, isso gera um certa preocupação: será que num Mundial ou numa Olimpíada o treinador vai achar OK inventar situações esdruxúlas sem qualquer tipo de critério?

Acho inexplicável a Clarissa e a Jaqueline terem começado no banco nesse jogo. Se estamos nos preparando para o Sul-Americano, isso não é uma situação que veremos lá provavelmente. Damiris jogando de pivô também causa estranhamento.

Algumas situações devem ser testadas sim, mas de forma gradativa e natural. A Patty por exemplo, pode evoluir para ser uma ala titular da seleção, mas colocá-la antes da hora nessa situação não é benéfico (ela não pontuou nesse jogo).

Perder é normal nessa fase, mas perder de 17 pontos gera um desgaste desnecessário e uma perda de confiança no grupo. Outro fator preocupante, a equipe inteira distribuiu apenas 4 assistências durante o jogo todo. Estamos jogando contra o Canadá que não é nenhuma potência, vale lembrar!

Conclusão: No último ciclo vimos a seleção feminina ser comandada por diversos profissionais que estavam aprendendo, mais do que ensinando através da oportunidade que tiveram. O Zanon é mais um que chega sem experiência internacional, para aprender muito, com certeza. Quanto tempo vai demorar para ele aprender é uma incógnita. Ficaria mais confiante, se tivéssemos um profissional para ensinar e implantar um conceito internacional de jogo na seleção feminina, como já acontece há quatro anos com a seleção masculina, comandada por um treinador campeão olímpico que conhece tudo do basquete mundial.

Vamos continuar torcendo!!!!

Anônimo disse...

gente to acabado...será que não ganharemos nem mais do canadá....a clarissa começar no banco é brincadeira né....infelizmente o zanon não começou bem...espero que a situação mude....

Anônimo disse...

É um pouco prematuro para julgarmos as jogadoras,o técnico etc etc.Agora,não posso negar que o Zanom é muito falador e tem um ego maior que o Maracanã
Também não concordo que a Clarissa e a Jaqueline iniciem no banco.Isso demonstra que o Zanom além de técnico,não entende nada de psicologia.Deve ser daqueles que acham que manda quem pode e obedece quem tem juízo.
Só que no esporte essa fala não existe.Ou Voce é justo ou vai ter problemas.

Anônimo disse...

Aí esta a resposta Fernanda Bibiano 2 pts. Pelo amor de deus, avo do time , já falei , gorda, lenta, sem recursos nenhum e tem povo que não entende clube é uma coisa, seleção o buraco é mais embaixo, não faz diferença em campeonato nacional ainda menos vai jogar no nível internacional

Anônimo disse...


BASQUETEIRO
A analise sobre o Zanon é prematura em termos de seleção.Agora considera-lo um técnico excepcional na proporção de seu ego e pose,e termos uma visão de 2 anos para cá.Nos esquecemos das derrotas riciulas para Santo André na final do Paulista,da derrota para o time de Ourinhos na semi final da primeira Liga,e tendo sempre o melhor time.Este ano quase perde o Paulista para Ourinhos,e a Liga equilibrou em nível de time com o Sport e perdeu
E,A Damaris!!!!!

Anônimo disse...

Perdemos para Porto Rico 74x66

Anônimo disse...


Só uma perguntinha será que se algum
de voces estivessem lá estariam fazendo melhor?


Anônimo disse...

Anônimo das 19:55, não sou técnico, mas se fosse responsável pelas decisões sobre o basquete feminino na CBB certamente investiria num treinador com um currículo olímpico, que conhece o basquete internacional e tem um padrão tático e técnico já definido dentro do que é praticado lá fora.
Infelizmente acreditar que os resultados dentro do basquete feminino praticado no país é critério para avaliar um treinador é um grande equívoco.