domingo, 9 de junho de 2013

Hortência elogia festival de Marília e vê potencial para cidade abrigar time de basquete

Campeã Panamericana de Havana (1991) e medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Atlanta (1996), Hortência Marcari, a eterna rainha do basquete, elogiou o festival internúcleos da modalidade e afirmou que Marília tem potencial para abrigar uma equipe de alto nível do esporte.

“Saio daqui super satisfeita pelo o que vi, pelo entusiasmo das crianças, dos educadores e também dos coordenadores desse festival, que busca a descoberta de novos talentos, os craques do futuro. Marília é uma grande cidade, que merece ter representatividade no basquete”, afirmou Hortência, em coletiva de imprensa concedida ontem no CEM (Centro Esportivo Mariliense), que recebeu a competição.

Ao todo, cerca de 200 jovens atletas de Marília e região, com idade entre 6 e 16 anos, participaram.

“A parceria entre a prefeitura, através da Secretaria de Esporte, Vivo-Telefônica e a CBB (Confederação Brasileira de Basquete) é muito feliz e dá condições reais para a instituição de um time forte, de alto nível. Dou meus parabéns governo municipal, que colocou um ‘ex-basqueteiro’ a frente da secretaria (Gastão Pinheiro Júnior) e essa força conseguiu trazer o técnico Edson Ferreto para tocar esse projeto”, completou.

Hortência também falou sobre o nível técnico do basquete nacional dos dias de hoje. Para ela, a geração masculina atual é a mais qualificada de todos os tempos.

“Eu vejo que o conjunto que temos hoje é o melhor já produzido pelo país. Tivemos uma geração vencedora com Oscar Schmidt, mas o time só faturou os títulos por causa do Oscar”, opinou.

Sobre as Olimpíadas do Rio-2016, ela não se mostrou muito animada com as chances de medalha. “É preciso ser realista. O trabalho de captação de talentos deveria ter começado há pelo menos dez anos. O Brasil não vai lutar para ficar entre os três. Não vai chover medalhas. Acredito que iremos lutar pelo Top-10 dos Jogos”.

Maior pontuadora da história da seleção brasileira de basquete feminino, com 3.160 pontos em 127 partidas oficiais, Hortência deixou o cargo de dirigente do CBB. Inicialmente, ele atuava na coordenadoria de seleções feminina, mas acabou remanejada para a área de assuntos institucionais, cargo mais político e voltado para a procura de apoios e patrocínios.

Fonte: Diário de Marília

4 comentários:

Anônimo disse...

Simplesmente ridiculo, cade o elogio a cidade q com muito sacrificio tbm foram ao evento? Hortencia permaneceu em um maximo de 30 minutos assistindo os jogos ....e Marilia tbm jogou com times q nao so fazem parte do projeto , mais tbm com um apoio do Sesi! E por essas e outras q nosso esporte nunca vai chegar a um bom nivel ! #hipocrezia!

Anônimo disse...

hipocrezia??????

Putz!
Nem nosso basquete, nem a Língua Portuguesa.

Anônimo disse...


ANONIMO
É meus amigos e minhas amigas,mais um Projeto"me engana que eu gosto"da Hortencia,assim como foram os nossos Centros de Excelencia,e ainda no Paraná projetos sociais com a UNIMED.Enquanto o basquete feminino agoniza com falta de times,emprezas jogam dinheiro fora com estes projetos,e ainda tem secretarios de esportes, que apoiam esta enganação.E,o Ferreto foi acabar como coordenador de escolinha em Marilia?

Anônimo disse...

Piada....acabaram com o basquete em marilia...mandaram embora a rosinei com tantos anos de projeto fazendo trabalho quase de graça...e colocaram ferreto... pagando caro pra um treinador fracassado...veremos nos regionais...uhaahuauha enterraram o basquete em marilia mais uma vez