quarta-feira, 15 de maio de 2013

Mystics 71 x 56 Brasil

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Depois de vencer o primeiro tempo por 38 a 37, a Seleção Brasileira Adulta Feminina comandada pelo técnico Luiz Augusto Zanon foi superada pelo Washington Mystics, da WNBA por 71 a 56, no Verizon Centre, na capital americana. A cestinha do Brasil foi a pivô Damiris do Amaral, com 12 pontos e nove rebotes, seguida da ala Jaqueline Silvestre, com 11. Do lado das anfitriãs, Meeseman e Tayler Hill, anotaram 12 pontos cada.

"Estou muito feliz em ver que as atletas evoluíram no comportamento e nas tomadas de decisões desde o amistoso de segunda-feira contra o Atlanta Dream. Elas fizeram um primeiro tempo fantástico, mas temos muito trabalho pela frente. Como é uma equipe muito jovem, nosso objetivo é construir um perfil do grupo. Estamos focados ainda no princípio que temos trabalhado nesses primeiros dez dias de treino. E como tenho falado, ainda não estamos avaliando o resultado e sim o comportamento das jogadoras", avaliou Zanon.

Nesta quinta-feira (16), os dois times voltam a se enfrentar às 12h de Brasília.

"Faremos mais um jogo treino contra o Mystics, que na verdade será um treino misto. Provavelmente faremos uma partida com cinco ou seis quartos, para aproveitarmos ao máximo o tempo que temos com essa grande equipe da WNBA", disse.

O Jogo

As brasileiras lideraram o placar durante todo o primeiro quarto, fechando a parcial em 18 a 14. No segundo período, a partida seguiu equilibrada e o Mystics virou o placar para 36 a 35. Mas com uma cesta de Débora, o Brasil terminou o primeiro tempo em vantagem: 38 a 37. Na metade da partida, Zanon já havia usado 11 das 12 jogadoras. No terceiro quarto o Mystics, sem usar todas as atletas, passou à frente e abriu dez pontos de diferença, fechando a parcial em 54 a 46. Nos dez minutos finais, as americanas aumentaram a diferença e venceram por 71 a 56.

BRASIL (18 + 20 + 8 + 10 = 56)

Izabela Andrade (2 rebotes); Jaqueline Silvestre (11 pontos e 2 assistências); Damiris Dantas (12pts, 9reb e 1assist); Clarissa Santos (9pts, 7reb e 2assist) e Débora Costa (3pts, 1reb e 3assist). Depois: Patrícia Ribeiro (9pts, 1reb e 1assist); Franciele Nascimento (2pts e 2reb); Tainá Paixão (1reb e 2assist); Tatiane Pacheco (4pts e 1reb); Fabiana Souza (2pts); Carina Martins (4pts, 1reb e 1assist) e Ariani Silva (2pts).

WASHINGTON MYSTICS (14+23+17+17 = 71)
 
Fonte: CBB

11 comentários:

Anônimo disse...

E a Francielle que deveria já ser uma das lideres dessa seleção, ainda continua de revelação do ano? Ou titulo de revelação da década?

Heu hein!

Ainnem Agon disse...

TÔ FALANDO! Brasil precisa ver essa maldição do 3o quarto ae!

MARCOS disse...

MELHOR QUE FRANCIELE SERIA BIBIANO, QUE TEM SIDO BEM MAIS REGULAR E TEM MESMA FAIXA ETÁRIA.

Anônimo disse...

Acho que muitos profissionais e técnicos do basquete americano, observaram a Clarissa em quatra. Tomara que ela consiga uma vaga na WNBA, ela merece!

Anônimo disse...

Saiu vídeo com os highlights do jogo:
http://www.wnba.com/video/

Anônimo disse...

Muito boa a recuperação do time e ver novas meninas mostrando o seu valor num ambiente tão competitivo como a WNBA. O técnico está de parabéns por ter conseguido trabalhar o aspecto emocional das atletas para sair de uma surra de 50 pontos para uma boa partida no dia seguinte, mas poderíamos ter ido mais além, poderíamos testar as meninas numa situação de partida equilibrada até o final, inclusive com possibilidade de vitória, o que sem dúvida traria um ganho em maturidade e auto confiança fantástico para as nossas jovens atletas.
No frigir dos ovos o Zanon é um bom treinador, embora seja mais um que chegue na seleção sem experiência internacional, para aprender mesmo, por isso alguns erros serão cometidos sim, como tirar atletas em momentos equivocados ou usar formações bizarras com jogadoras fora de sua posição original.
Dar rodagem a todas as meninas é importante, mas é possível fazer isso com coerência de critérios, naturalmente haverá a necessidade de substituir as atletas por questões de acúmulo de faltas, erros seguidos em certos momentos do jogo ou por falta de produção em quadra. Não tem necessidade de tirar alguém que está no seu melhor momento na partida, garantindo a vantagem do time no placar e nem colocar uma atleta ou várias ao mesmo tempo em posições em que sabidamente elas não são acostumadas a jogar.
Enfim, que ele aprenda rápido, pois não temos tempo a perder!
Outro ponto positivo: esse jogo-treino com seis períodos que não estava programado será muito proveitoso para a evolução das meninas. Bom trabalho a todos!!!

Ainnem Agon disse...

Notícias sobre o jogo-treino de hoje, sexta? Não achei em lugar algum...

Anônimo disse...

Amigas e Amigos olhando os números dos jogos na página da WNBA dos dois jogos, podemos ver que já temos pelo menos 3 ou 5 jogadoras novas como a Damires, Débora, Clarissa, Isabela e a Jaqueline. Vamos lá Zanon parabéns pela segunda partida, precisamos de mais amistosos para esta seleção, pode ser até aqui no Brasil.

Anônimo disse...

O Zanom é muito falador e sonhador.Achou que ia fazer
grandes jogos com essa seleção e caiu do cavalo. É
expecialista também em arrumar as desculpas.
Foi um erro infantil pois a única coisa que pode ter sido
acrescentada nas meninas foi uma enorme insegurança.

Ricardo disse...

Ter ganho dois quartos (primeiro tempo) é muito mais do que se poderia esperar de um time formado por meninas que tiveram sua primeira experiência internacional, após treinar apenas dez dias e logo de cara enfrentou uma equipe da WNBA (melhor liga do mundo).

Parabéns a todas!

Pelo que apresentaram nas partidas, Débora, Jaqueline, Patrícia, Tatiane, Damiris e Clarissa deveriam permanecer para o Sul-americano/Copa América.

Eu convocaria novamente a Nádia que se contundiu e a Joice Coelho que parece que não viajou por questões burocráticas.


Armadoras: Adrianinha, Joice Rodrigues e Débora

Alas: Jaqueline, Patrícia Ribeiro, Iziane, Joice Coelho e Tatiane

Pivôs: Damiris, Clarissa, Nádia e Erika


MARCOS disse...

CONCORDO COM RICARDO