sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Basquete Feminino sofre com a falta de apoio

Vítor de Moraes e Luiz Roberto Magalhães - Correio Braziliense

No dia 24 de novembro, a temporada 2012/2013 do Novo Basquete Brasil (NBB) terá início, com nove confrontos, entre eles o que envolve Franca e o UniCeub/BRB. A expectativa é de que a quinta edição torneio seja a mais disputada de todas e o crescimento da competição só reforça que todo o investimento feito no basquete masculino desde que a Liga Nacional de Basquete (LNB) foi fundada, em 2008, rendeu frutos, entre eles, o quinto lugar do Brasil nas Olimpíadas de Londres-2012.
Entretanto, a euforia pelo crescimento da modalidade masculina não se reflete entre as mulheres, cuja principal competição no país, a Liga de Basquete Feminino (LFB), ainda está longe do patamar do NBB em termos de nível técnico, de organização e, principalmente, de apelo junto ao público.
Os fatores que justificam esse abismo entre homens e mulheres no basquete nacional são resumidos, na opinião do brasiliense Paulo Bassul, principalmente por uma questão: a dominância dos times São Paulo no cenário feminino nacional.
Embora ocupe hoje o cargo de gerente técnico da LNB, Bassul fez praticamente toda sua carreira entre as mulheres. São 26 anos de experiência como treinador e três Olimpíadas no currículo: foi assistente técnico nos Jogos de Sydney-2000 e Atenas-2004 e comandou a Seleção Brasileira feminina nas Olimpíadas de Pequim-2008.
“A liga masculina já conseguiu massificar o basquete”, afirma Bassul. “Mas o feminino ainda é muito dependente e restrito a um único estado. No Brasil, os times são, praticamente, todos de São Paulo”, prossegue o brasiliense. “Com isso, a concentração das jogadoras é maciça em São Paulo e isso é muito ruim. O grande desafio do basquete feminino, hoje, é expandir as equipes para outros estados. Temos, agora, times do Maranhão e de Recife na liga feminina. Mas isso tem que permanecer. Essa é a grande diferença entre o feminino e o masculino no Brasil e as meninas vão ter que encontrar uma solução para esse problema”, alertou.
Paulo Bassul lembrou todos os campeões do NBB para ilustrar sua tese. “Para se ter uma ideia de como a diferença entre o NBB e a LNB é grande, nunca houve um time paulista campeão entre os homens até aqui. E olha que São Paulo tem grandes times no masculino. Falta investimento no feminino para expandir o basquete para outros centros no Brasil.”
A armadora Adrianinha, medalha de bronze nas Olimpíadas de Sydney-2000 e contratada pelo Sport para atuar no basquete pernambucano, concorda com Bassul. “É complicado depender de um trabalho feito só na região sudeste. Agora, o Sport está investindo no Nordeste. O país é muito grande e precisamos de mais iniciativas como essa”.

Sem dinheiro o futuro é nebuloso

A ala brasiliense Karla Cristina Martins da Costa, 34 anos, já disputou três Olimpíadas. Esteve presente nas Seleções que atuaram em Atenas-2004, Pequim-2008 e Londres-2012. Na última Liga de Basquete Feminino, Karla sagrou-se campeã com o time de Americana e, apesar de todo o sucesso pessoal, ela está muito preocupada com o futuro da modalidade no Brasil.
Para a jogadora, a disparidade de recursos no país entre o basquete masculino e o feminino é abissal e isso prejudica o esporte entre as mulheres em todos os níveis. “Precisamos de mais investimento. Em relação ao masculino somos praticamente uma classe operária”, ressaltou. “Os valores investidos no masculino e no feminino são opostos. Mas os custos de moradia, de viagem, de alimentação acabam sendo o mesmo e isso dificulta o crescimento do basquete feminino”, continuou.
Mesmo entre os times de São Paulo, Karla diz que a realidade não é tão boa quanto muitos imaginam. “No Campeonato Paulista nós tivemos oito times. Eles foram divididos em duas chaves, uma com três equipes e outra com cinco. Tudo porque muitos times não queriam viajar. Isso só demonstra as nossas dificuldades”, revelou. “A maioria dos times de São Paulo conta com o apoio das prefeituras. Mas só isso não basta. Precisamos de mais apoiadores, senão fica complicado.”
Para Karla, se algo não for feito rápido para reverter esse quadro, em última instância o basquete feminino no Brasil ficará seriamente comprometido. “Espero que as coisas melhores no próximo ciclo olímpico por causa dos Jogos no Rio de Janeiro. Precisamos de atletas de base. Hoje em dia, é difícil que as crianças (meninas) se interessem por jogar basquete. Tem um monte de esportes que chamam mais a atenção delas. Se não for feito uma transformação como houve no basquete masculino, a tendência é o basquete feminino afundar cada vez mais”.

Fonte: Superesportes

20 comentários:

Anônimo disse...

RECLAMAR NÃO ADIANTA.
TIVEMOS UMA GESTÃO RIDICULA, TIVEMOS JOGADORAS COMO HORTENCIA E PAULA, DEPOIS JANETH, ALESSANDRA, MARTHA, LEILA, BRANCA, NADIA E OUTRAS.
AINDA TIVEMOS ESTRANGEIRAS COMO A KARINA, ADRIANNE GOODSON, ELENA SHAKIROVA, JACQUE NERO(JOGADORAS TALENTOSAS DENTRES ESSAS A KARINA-ADRIANNE PODERIAM TER JOGADO PELA SELEÇÃO POIS ERAM EXCELENTES E TINHAM CARISMAS).
E HOJE TEMOS KARLA COSTA-E ALGUMAS OUTRAS JOGADORAS FRUTOS DOS BOMM TRABALHO DA MARIA HELENA CARDOSO, E TIVEMOS A INFELICIDADE DE PERDER A PIVO MICHELE SPLITER(FALECEU) E A PIVO KATIA REGINA(PROBLEMA CARDIACO ABANDOU AS QUADRAS)
PRECISAMOS TORCER PARA QUE MARANHÃO E SPORT SEGUE AS FINAIS E MANTENHAM O BOM TRABALHO.....DANDO FOLEGO PARA O SURGIMENTO DE TIMES EM MINAS GERAIS, RIO DE JANEIRO(ESTADO DAS OLIMPADAS), PARANA (QUE JÁ FORA CAMPEÃO NACIONAL).
BONS TEMPOS VOLTEM PARA O BASQUETE.

Anônimo disse...

Não acho que o problema é que não tem time fora do estado de SP, acho que o problema é que não temos dirigentes, técnicos, auxiliares, patrocinadores, categoria de base, jogadoras, estrutura e tudo isso que temos é muito ruim e fraco. Todos os que estão aí ultimamente incluindo Paulo Bassul, Hortência e Karla são muito ultrapassados desatualizados com o basquete atual, tecnicamente ridículos, formadores de jogadoras que praticamente não sabem nem bater bola, vivem com suas panelinhas e correndo atrás de seus próprios interesses, não adianta nada ter um time no Maranhão onde só jogam 5 jogadoras né??????O que isso vai trazer de evolução p o basquete, na época de ouro do basquete só tinha times em SP (interior de SP)e chegamos a ter os melhores clubes e jogadoras do mundo, acho que não adianta nada ter time no Maranhão se o técnico for ruim, só a panelinha jogar e não ter um trabalho de base a longo prazo!De qualquer forma que tenham boa sorte ai na próxima LBF

Anônimo disse...

O problema do basquete em geral é mais embaixo, como amante do basquete e professora de Educação Física, posso dizer que: Na escola quase não se ensina mais este jogo, porque a maioria dos meus colegas não praticaram este esporte e nem outros também, e a faculdade não foi o suficiente para que os futuros profissionais aprendessem o minimo de todos os esportes, então... pensem no que está acontecendo na maioria das escolas brasileiras na aréa de E.Física.
A grande maioria dos alunos não estão afim de nada e nós professores estamos falhando. E esse negócio de material adaptato, não concordo, temos que ter o minimo necessário (Bolas, tabela com aro, um espaço para poder ensinar o jogo). O esporte em geral passa pela escola e isso refete na educação de um país.

Henrique Baptista Silva disse...

Infelizmente no basquete tudo sempre foi muito mais difícil,do que para os homens apesar da quantidade de méritos internacionais ter sido maior do que as vitórias conquistadas pelos homens. Mesmo quando o basquete era mais popular no Brasil,o contingente de mulheres praticantes era pequeno,e se comparado aos bons valores que sempre surgiram deveriamos considerar como uma quantidade grande. Com ou sem patrocínio,as mulheres sempre conseguiram se superar em virtude da paixão ao esporte que sempre mostraram. É muito fácil falar mal! Mas,pela lógica do que expliquei,confio totalmente em mudanças,e que o que está acontecendo é só uma fase ruim. Vejo muito amor ao basquete nessas meninas que jogam atualmente. E que a experiência do técnico de suas equipes venha contribuir para seu crescimento. Não perdi o otimismo!

Anônimo disse...

http://www.fpb.com.br/index.php?module=news&action=mostrar&chave=4752

Anônimo disse...

Acredito que esse ano teremos algo histórico na Liga Nacional de Basquete Feminino, uma final sem uma equipe de São Paulo, disputada por duas equipes do Nordeste. É interessante, mas realmente não resolve o problema do basquete feminino, apenas tira o foco daqui e leva para outro lugar, mas que trabalho de base está sendo realizado no nordeste? Qual a qualidade dos técnicos que estão à frente desses projetos? Precisamos de mais treinadores qualificados trabalhando nos clubes. A CBB já investiu em Bassul, Colinas, Enio Vecchi e agora investe em Tarallo, Janeth, Cristiano Cedra, Julio Pachedo, Macau, mas NENHUM desses treinadores realizam trabalhos nos clubes onde atuam as principais atletas da seleção, então fica esse samba do criolo doido. Precisa unificar o trabalho, a CBB precisa fazer um intercâmbio com os treinadores que atuam nos clubes, pois são eles que ficam mais tempo com as atletas. Não existe uma integração. Porque não trazer Janeth, Tarallo, Cristiano, etc. para dirigir equipes da LBF. Medo de se queimar? Afinal do que adianta se enganar? Quem perde são as atletas, eternas cobaias de treinadores inexperientes o ultrapassados. Alguém precisa investir em treinadores qualificados, importar gente experiente e competente como o basquete masculino está fazendo, tanto na seleção, como nos clubes. Nossos treinadores, tanto os novatos, como os dinossauros precisam de intercâmbio, até para termos um parâmetro de qual é o nível de cada um deles.

Anônimo disse...

* treinadores inexperientes OU ultrapassados

Anônimo disse...

Anonimo das 14:36.A Janete o Taralo e o Cristiano,não consegui-riam dirigir nenhuma equipe da LBF
porque nenhum clube vai apostar na
competencia deles.Só por esse moti-
vo.

Henrique Baptista Silva disse...

Inexperientes,não! Acredito que TALVEZ(?) ultrapassados. Porque muitos que estiveram ou ainda continuam no basquete feminino,já passaram pelo basquete masculino vitoriosamente consolidados,sem dúvida! E resolveram ficar no feminino por opção. De fato,o jogo não muda. Tendências nos fazem acreditar que mude,mas não é verdade. Todas as justificativas complexas buscadas,no fim das contas esbarram nos princípios básicos do conhecimento do que "O JOGO" realmente "É",e sempre foi.

Henrique Baptista Silva disse...

Em uma das mensagens que li,me veio como oportunidade falar sobre o assunto. Acredito que se o Ênio Vecchi tivesse a chance de dar continuidade ao seu trabalho,poderia ter mostrado algo que pudesse valer à pena. Comparação não faço com o Tarallo,porque pior do que ele e o Colinas;não existe! Com ambos,as garotas foram obrigadas a se virar sozinhas. Quanto a Bassul,ele seria um bom técnico para a seleção se não fosse indugente demais. Ou seja,ele dá milhares de segundas chances para a jogadora que deveria ser substituida,infelizmente continuar em quadra pela esperança que cresça no jogo. E não acontecia. Mas fora isso,ele faz jus a carreira vitoriosa como técnico e seus comentários lúcidos ao quantosabe e conhece o jogo. Nem todos estão errados,como num pote de maçãs podres. Não acho isso! Um erro gravíssimo,foi deixar o Barbosa por tanto tempo na seleção injustamente contra outros bons profissionais de grande mérito que não tiveram a chance de mostrar seu valor. Maria Helena Cardozo,por exemplo. Com certeza merecia esta chance naquela época.

Anônimo disse...

Queens Of Hoops - Videos da Fiba analisam Iziane:

O tiro de três pontos: http://www.youtube.com/watch?v=CH7kIKoM3xw

O lance livre: http://www.youtube.com/watch?v=E3b6aSg3duQ

O jogo de 1X1: http://www.youtube.com/watch?v=T3UJDYSku78

O ultimo fecha aporta... disse...

Importante viabilizar financeiramente essas iedéias...e no feminino, é bastante dificil.
Quem de verdade quer fazer que o feminino evolua?
Alguns treinadores acima citados, dificilmente dirigiriam adulto...tanto pela competência, qto pelos valores.
Vcs acham realmente que a Janeth conseguiria dirigir uma equipe?
Talvez agora, o treinador da seleção adulta, consiga montar um time adulto, já que estando a frente da seleção, seja mais facil levar todas para seu time, como sempre fez na base...
Não vejo uma grande virada no sistema mas creio que a CBB consiga focar na seleção adulta e fazer uma preparação para esse ciclo olímpico...mas ainda assim, perderemos inúmeras atletas dessas gerações que estão vindo...não há espaço, clubes, salários, expectativa de viver do esporte aqui no Brasil...espero que eu esteja muito errado.

Anônimo disse...

Linda matéria sobre a Erika

(traduzido pelo google)


"O basquetebol é tudo para mim": A história de Erika De Souza de luta e triunfo

Por Kelly Kline - @ FullCourtWBBall
Editor

Erika de Souza tem sido o centro de partida para o Atlanta Dream já que a equipe foi fundada em 2008. (Foto por Andrew Snook)


E se eu lhe disse que havia um jogador na WNBA, cuja família precisava dela para ganhar a vida jogando basquete ou eles ficariam presos na pobreza?

Talvez você diria que não é tão incomum. Há um monte de jogadores de origens muito pobres.

OK, o que se eu lhe disse que ela passou os últimos 10 anos vivendo longe do que a família?

Mais uma vez, ainda há um bom número de jogadores que se encaixam nessa categoria, embora reconhecidamente não tão muitos.

Tudo bem, se eu disse isso mesmo jogador suportou o peso do sonho olímpico toda uma nação sobre seus ombros largos? E se seu desempenho determinado se a equipe de seu país iria ganhar ou perder?

Bem, agora que já reduzi-lo a apenas um atleta: Conheça Erika de Souza.

Souza cresceu no Rio de Janeiro, e "cresceu" é exatamente a frase certa. Ela é agora 6-5, e vindo de um país onde a fêmea média é de 5-4, ela sempre se destacou da multidão. Sua família, porém, estava longe de ser especial. Eles faziam parte de 40 por cento dos brasileiros que vivem abaixo da linha de pobreza - o que neste caso significa viver com menos de um dólar dos EUA por dia.

Mas, apesar de sua altura, de certa forma tornou mais difícil para encontrar o seu caminho, ele também conduziu-a para o atletismo e no início, ela se destacou em time de handebol e voleibol. Em 1996, ao jogar em um torneio de voleibol, de Souza foi descoberto por um técnico de basquete local, que pediu-lhe para experimentar para a sua equipa de clube.

Incentivado por sua mãe para dar um tiro de basquete, Erika pegou uma bola de basquete pela primeira vez com a idade de 16. Ela levou para o esporte tão rapidamente, a equipe do clube de topo no Brasil logo recrutou, que é onde se encontrou com Iziane Castro Marques, uma irmã Seleção Brasileira e jogador veterano WNBA.

"Ela veio para a minha equipe quando ela começou, então eu vi a partir do zero", lembra Castro Marques, atualmente com o Mystics Washington. "Ela era uma garota alta que nem sabia como estar no chão ou o que fazer com a bola. Mas ela tinha muito potencial e que no primeiro ano ela aprendeu tão rapidamente e foi logo jogando como o resto de nós. "

Castro Marques recorda também os passeios de duas horas de ônibus de Souza teve de tomar apenas torná-lo a praticar, e como, ocasionalmente, ela desmaiou na prática, porque muitas vezes ela comeu apenas uma refeição por dia. "Antes que ela veio para a nossa equipe que não tinha sequer sapatos. Sua mãe teve que pagar para ela comer ou tinham comprar seus sapatos. Não foi o suficiente para tudo, mas apenas o suficiente para sobreviver ", diz Castro Marques sobre a realidade de Erika de ser um dos quatro crianças criadas por uma mãe solteira.

Não importa o quão difícil a situação, no entanto, Erika sabia que ela deve jogar, que o esporte seria a oportunidade que ela teve na vida. "Quando comecei a jogar basquete, eu não gostava no começo", diz Souza. "Mas eu comecei a jogar bem e minha família me incentivou a continuar jogando, e eu tive a chance de ir a alguns melhores equipes do Brasil e que, quando as coisas mudaram para mim."

Anônimo disse...

Mudança veio rapidamente - ainda adolescente, Erika assinou seu primeiro contrato profissional com a equipe na Espanha. Há um agente reconhecido que seu talento era bom o suficiente para a WNBA, e ajudou a fechar um acordo para trazê-la para o Los Angeles Sparks, em 2001. Na época, o Sparks foram os campeões da WNBA reinantes, e foi a altura da carreira de Lisa Leslie. Ela foi amplamente reconhecido como o melhor jogador de basquete do mundo e foi também a face da WNBA.

Para um jovem garoto de Brasil, este foi um sonho tornado realidade. Como um novato, jogando atrás de Leslie, Erika viu o tempo de jogo em apenas 11 jogos. Ela tornou-se principal competição de Lisa na prática, e apesar da barreira da língua, de Souza absorveu tudo o que podia do MVP.

"Eu realmente olhou para Lisa", diz Souza, que fez a maior parte da situação, aprendendo como era jogar ao mais alto nível de Leslie e tentou aplicar o que aprendeu a seu próprio jogo. Em 2002, as faíscas defendeu com sucesso seu título e de Souza acrescentou WNBA campeão para sua crescente lista de realizações.

Mesmo melhor, o seu salário de estreia, que foi muito pobre para os padrões americanos, valia três vezes mais no Brasil. Adicionar no playoff e bônus de campeonato, e foi dinheiro suficiente para reformar casa inteira de sua mãe.

Na temporada seguinte, Souza não voltou para o Sparks, em vez de optar por jogar na Espanha ao longo dos próximos quatro temporadas, onde foi capaz de desenhar contratos mais lucrativos.

Anônimo disse...

Isto também significa ao longo do tempo ela iria ganhar dinheiro suficiente para mudar tudo para a sua família. De Souza comprou uma padaria em sua cidade natal, que sua família agora usa como fonte de renda, mas ainda de Souza continuou tocando e trabalhando em seu jogo.

Em 2004, ela fez a seleção brasileira e representou o seu país como o centro de partida nos Jogos Olímpicos de Atenas. Também jogando no exterior, de Souza duas vezes guiado sua equipe para o campeonato espanhol e foi duas vezes eleito MVP espanhol.

Carme Lluveras foi treinador de Souza e gerente geral de cinco temporadas na Espanha (2004-09) e descreve-a como o melhor jogador da liga espanhola e um dos melhores centros do mundo - tão bom quanto outros centros, como Sylvia Fowles Wauters e Ann.

"Quando ela veio pela primeira vez para a Espanha era jovem, jovem em tudo. Mas ela é muito trabalhador ", diz Lluveras. "Ela queria melhorar em tudo, e ela tem a mentalidade de dar 100 por cento de esforço o tempo todo e só quer ganhar. Os fãs amo muito. "

Era o seu desempenho MVP na Espanha em 2006, que colocou de volta no radar WNBA. Los Angeles negociado seus direitos ao Sol Connecticut e um ano depois Meadors Marynell selecionado ela no projecto de expansão quando o Atlanta Dream foram formados em 2008. Mas poucos dias antes de ser elaborado por Atlanta, sua mãe havia falecido, depois de perder uma batalha longa e dolorosa com câncer. Ainda assim, de Souza pressionado, sabendo que era sua mãe, que tinha mais a encorajou a prosseguir basquete.

Anônimo disse...

Quando de Souza chegou em Atlanta, um rosto amigo cumprimentou-a em Castro Marques. Meadors, conhecido como um grande talento avaliador, também havia elaborado Marques de Castro com a idéia de que reunir os companheiros brasileiros ajudaria a construir o sonho.

A dupla brasileira se tornou um hit instantâneo em Atlanta, onde pela primeira vez, ambos os jogadores ganharam uma posição inicial na WNBA. Em dois anos com o sonho, Souza postou 12 double-doubles, média de 12 pontos e nove rebotes por jogo, liderou a WNBA em rebotes ofensivos e foi nomeado para o 2009 da equipe All-Star.

"Eu sou grato por Marynell, porque na minha opinião eu não estava sendo usado em Connecticut", diz Souza sobre vir para Atlanta, onde ela está agora a âncora do jogo do Dream post. "Ela era a pessoa que realmente me deu a chance de me mostrar na WNBA e agora me sinto completa que chegou a este nível e ter sido capaz de ajudar a minha equipe aqui (em Atlanta)."

Agora em sua quinta temporada com a Dream, de Souza continua a postar dupla dobra e fez um nome para si como um dos mais difíceis centros na WNBA.

"Erika é forte como o inferno", diz Lauren Jackson, MVP da WNBA com Seattle que jogou contra de Souza nos Jogos Olímpicos de 2012. "Você realmente tem de se concentrar sobre ela, protegendo-a é muito difícil, porque ela é tão forte e tal dentro de força. Ela definitivamente ficou melhor com a idade. Eu tenho muito respeito por ela e todos no jogo sabe como ela é boa. "

Os fãs em Atlanta sei que ela é um tesouro escondido e em qualquer jogo em casa dado um grupo de fãs fiéis várias dezenas pode ser visto na Philips Arena acenando a bandeira do Brasil e torcendo loucamente para de Souza.

Treinadores Atlanta vai dizer DeSouza é um dos principais fatores em Atlanta vai de pior a primeira no campeonato. Depois de passar em 2008, com 4-30 de Souza nos bastidores com uma lesão, Atlanta saltou para 18-16 em 2009, o maior único turno-temporada em torno da história da liga - eo sonho também fez os playoffs pela primeira vez.

"Erika é uma caminhada duplo-duplo", diz o atual Atlanta Dream treinador Fred Williams. "Seu impacto dentro é realmente enorme. Ninguém pode realmente mover-la fora do bloco - ela é um jogador tremendo, um dos melhores do mundo na sua posição ".

Anônimo disse...


Nas duas últimas temporadas Atlanta tornou para as finais da WNBA, onde eles ficaram aquém duas vezes na mão de Seattle e Minnesota. No ano passado, Souza perdeu um jogo das finais, quando ela optou por jogar com a Seleção Brasileira no torneio FIBA ​​Américas. Os brasileiros ganharam o torneio (de Souza foi MVP) para se qualificar para os Jogos Olímpicos de 2012 - mas, infelizmente, para o sonho, sem de Souza, que perdeu um jogo 88-74 e acabaram arrastados pela Lynx.

Muitos criticaram de Souza por não aparecer no jogo, mas tal é a pressão sobre de Souza, em seu país natal, onde ela é amplamente reconhecido como o melhor jogador do Brasil desde Janeth Arcain e é visto como a chave de seu país de voltar a proeminência Olímpico no basquete feminino.

Cidade natal de Souza do Rio de Janeiro será a sede da Olimpíada de 2016, um movimento que tem o país inteiro zumbindo com antecipação. Em um esforço melhorar o atletismo a nível nacional, o governo aprovou uma lei permitindo writeoffs fiscais corporativos para apoiar programas esportivos. Basquete feminino profissional tradicionalmente afundou no Brasil, mas pela primeira vez em 2013, o influxo de dólares corporativos será possível para um campeonato competitivo considerável profissional para sobreviver. Pela primeira vez em 10 anos, então, de Souza não vai jogar na Espanha e será capaz de retornar ao seu país para jogar profissionalmente.

Quando ela fala sobre voltar para casa, você pode ouvir um suspiro de alívio. "É muito importante para mim, pessoalmente, para voltar ao Brasil porque este é o momento que eu posso ajudar o meu país. Tenho estado a jogar no exterior por 10 anos e está há quatro anos desde que perdi minha mãe, então para mim tem um significado real, porque eu posso estar perto de minha família e ajudar o meu país ficar melhor no basquete. "

Mas ganhar o ouro para o Brasil é de quatro anos de distância, e agora ela tem negócios inacabados com o Atlanta Dream, que estão nos playoffs, pelo quarto ano consecutivo.

"É realmente importante para mim para o sonho de ganhar um campeonato da WNBA. Agora estamos sob pressão porque não quero apenas ser o campeão da Conferência Leste, queremos ganhar um título - este ano estamos indo para ele ".

Indo para ele é exatamente o que esse garoto do Brasil fez anos atrás, tendo uma chance que mudou tudo para ela e sua família.

"O basquete me deu tudo na vida", diz Erika. "Eu não posso imaginar minha vida sem o basquete. Eu poderia estar no Brasil vivendo uma vida normal, mas aqui estou eu, e eu sou muito grato aos muitos treinadores e amigos que me ajudaram ao longo do caminho e me incentivou a ver a minha vida de uma maneira diferente - basquete é tudo para mim. "

Anônimo disse...

Por favor, postar essa ultimo comentario de São CAETANO em anônimo! Obrigada.

Anônimo disse...

Dinheiro não faltará nesse ciclo olímpico, ou seja, daria para contratar os melhores profissionais do mercado, mas ninguém no feminino da CBB é chegado em profissionalismo.
Vivem de maracutaia e ninguém vai querer largar o osso agora, que tá chegando o filé mignon.

Anônimo disse...

O basquete feminino sempre foi uma panela... Poucas jogadoras ou tecnicos conseguiram viver do basquete... 'E uma temeridade uma menina investir numa carreira como jogadora de basquete... Melhor estudar... As jogadoras de basquete gastam muito tempo em lugar de estudar e tem uma carreira curta... Depois que param, aos 30 anos, nao tem dinheiro e nao estudaram... Uma verdadeira fria!!!