terça-feira, 1 de novembro de 2011

A Rainha Hortência (Revista Placar 1985)

imagemrh1imagemrh2imagemrh3imagemrh4

9 comentários:

Anônimo disse...

Rainha nas quadras.Isso com certesa
Como dirigente nota tres.È prepo-
tente,arrogante e rancorosa.
Mostrou toda a sua incompetencia no
Panamericano.Ela,a sudita Janete e o sudito Enio.Corre atras de todas
as categorias e esquece dos clubes.
Acorda RAINHA.Quando os clubes se
organizaren e isso ja esta aconte-
cendo,tudo vai ser diferente.Sem
os clubes não existe seleção.

Fernando disse...

Acho muito bacana essas matérias que estão sendo publicadas sobre o basquete feminino na época do seu auge com Paula e Hortencia como protagonistas .
Gostaria de agradecer e parabenizar o Bert por nos proporcionar essa volta deliciosa no tempo .
Pois somente quem viveu e viu o que a geração de Paula e Hortencia fizeram é que sabem desse sentimento que temos no coração.
Paula e Hortencia fizeram nossa vida mais bonita .
Obrigado Bert !!!

Anônimo disse...

Bert, meu caro!

Fico muito feliz e saudosista todas as vezes que leio um post como este que você acaba de publicar.

Somente quem teve a oportunidade de ver essas duas monumentais jogadoras atuando naqueles áureos tempos da saudável rivalidade que existia no basquete feminino, sabe dimensionar a emoção de ser transportado para aquela época através desses artigos.

Ainda adolescente, aprendi a amar esse esporte por causa de Paula e Hortência. Confesso que quando não estavam atuando juntas pela seleção, tinha uma certa predileção por Hortência. Acho que ela foi (e ainda é) dona do estilo mais emocionante de jogar basquete que já vi numa jogadora. E Paula é a maior armadora que já vi jogar. Que cérebro, que visão, que elegância – e que pontaria!!!

Hoje, passados tantos anos, estou certo de que, mais do que Paula e Hortência, quem mais acumulou vitórias àquela época foi o basquete feminino. O seu cuidado com a preservação da memória dessa modalidade está aí pra não me deixar mentir.

Grande abraço.

Fabio de Sampa.

Anônimo disse...

O Post tem a finalidade de retratar o passado, as dificuldades e como as duas super estrelas venceram no BF, não fala nada de dirigente!
POVO CHATO!

Ela era fantástica, como a Paula disse tinha o poder de decidir uma partida e fazer 50 pontos.

absolutamente a rainha!

Anônimo disse...

Gente! tudo bem que foi a melhor jogadora na época, aliás pra mim,sempre achei a Paula.
Mas convenhamos, tudo isso só serve para distrair os leitores, e não deixar transparecer a sua incompetência como dirigente.
O Pan-Americano acabou e o fiasco foi grande; e com esse saudosismo todos esqueram de falar sobre o que realmente interessa para o futuro, o basquete daqui pra frente!
Vamos deixar dona Hortência com sua vaidade, e abrir o espasso para notícias que realmente interessam e não alimentar esse narcisimo...

Anônimo disse...

ohh povo mal amado e desocupado,
vai estudar ,pq para abrir ""espasso"" e não espaÇo só se for UM BURACO pra colocar vcs.
deixe o blog p/ nós que gostamos do basquete ..e ESTAMOS CONSCIENTES PARA DIFERENCIAR O PASSADO DO FUTURO , E NÃO SERÁ UMA REPORTAGEM Q IRÁ NOS ''distrair e nos cegar ''
é para relembrar os melhores tempos do basquete e dar a oportunidade de conhecer p/ quem não pode ver. .
e vcs vira e mexe fica colocando abobrinha aqui.adeus a voces

Anônimo disse...

Esse blog é realmente democrático pois da ESPAÇO até pra quem não sabe escrever!

Bert disse...

Oi, Fabio e Fernando!

Obrigado pelos comentários.

Realmente embora a maioria se lembre do Pan-91, Mundial-94 e Atlanta-96, a geração de Paula e Hortência nos proporcionou muito mais essa trinca heróica e isso não pode ser esquecido nunca.

Tenho sempre que agradecer ao Renato Braz, que foi quem me mandou esses achados incríveis da Placar!

Abraços.

Anônimo disse...

Infelizmente para lembrar bem da hortência temos que 'rever' reportagens antigas, pois a atuais como de diretora dá VERGONHA de ver tantos mandos, desmandos e trapalhadas. Enfim seria melhor que ela se afastasse do cargo e curtisse uma aposentadoria plena para seu próprio bem e do basquete feminino, mas o sua vaidade e o ego ($$$$$$) é maior.