A diretora da Confederação Brasileira de Basketball (CBB), Hortência Marcari, esteve nesta terça-feira (12) na cidade de Americana participando da coletiva de imprensa que anunciou a vinda da Seleção Brasileira Adulta para a cidade, onde realizará os treinos preparatórios para a disputa do Torneio Pré Olímpico da Colômbia.
Durante a coletiva, a dirigente falou da importância do trabalho que é realizado nas categorias de base do projeto para a formação de novas atletas dentro da modalidade, o que contribui também para a expansão e maior visibilidade do esporte no país “Temos várias jogadoras do Projeto que vêm contribuindo muito nas conquistas de nossas seleções brasileiras de base” comentou Hortência “E tenho certeza que muitas destas atletas se transformarão em grandes jogadoras com reconhecimento nacional e internacional” concluiu.
Ricardo Molina, dirigente da ADCF Unimed, clube responsável pela gestão do Projeto Social também comentou sobre a importância da vinda da Seleção Brasileira para Americana “Sempre procuramos realizar um trabalho consistente e sólido tanto na equipe adulta como nas categorias de base do Projeto Social. A vinda da Seleção Brasileira para Americana, durante seu período de preparação para o Pré Olímpico é será muito importante e terá um impacto muito grande na modalidade em nossa cidade, pois dará a nossas crianças a oportunidade de ver de perto as jogadoras que defenderão nosso país nos torneios internacionais, e isso é uma fonte de inspiração muito grande para as jovens jogadoras que estão construindo sua história no basquete” comentou Molina.
Além da Seleção Adulta, a Seleção Brasileira de Basquete Feminino Universitária também realizará seus treinos de preparação em Americana.
O Projeto Social de Basquete Feminino – Escola de Futuro da Unimed Santa Bárbara d’Oeste, Americana e Nova Odessa atende atualmente mais de mil crianças e adolescentes com idade entre 07 e 19 anos divididas entre o módulo educacional onde estão inseridas as escolinhas de iniciação, e o módulo competitivo onde estão as categorias de base, e há mais de 13 anos promove a formação de cidadãs com base na educação, qualidade de vida e disciplina promovida pelo esporte, além de contribuir para o crescimento do esporte brasileiro.
8 comentários:
Será que falaram p Hortencia que mesmo c um projeto desses as meninas (Leila, Debora e Fabi) se formam e são pouco utilizadas no adulto, inclusive não são nem lembradas na seleção (Debora muito melhor que Babi, Leila muito melhor que Tati de Jundiai e Fabi muito melhor que Isis e Damiris) esse é o otimo projeto de Americana.
Como as coisas mudam, quando o interesse fala mais alto.
Molina e Hortencia se elogiandos.
Concordo com vc acima, mas Fabi melhor que Damiris, não. Fabi tomou um baile da Damires na final do paulista juvenil ano passado, sou de americana mas nao injusto. Agora, desculpe mas Ricardo Molina, beeem menos vai, quem ve pensa que foi VOCE quem trouxe a selecao pra ca... menos
ANONIMO
ESTA DUPLA GOSTA DE APARECER,HORTENCIA/MOLINA.ATÉ PARECE QUE A SELEÇÃO NUNCA TREINOU EM AMERICANA!VÃO SE INFORMAR MELHOR,APARECER MENOS,QUE TUDO ISTO FICA RÍDICULO E A PERDA DE CREDIBILIDADE, QUE JÁ NÃO É MUITA!!!
Anonimo das 20:02 a Fabi não deixou a Damiris fazer nada! Marcou ela muito e a Fabi é muito mais talentosa e habilidosa que a Damiris, mas a Damiris tem costas largas né, uma Janeth por trás! Eu vi o jogo e jundiai acabou c Americana pq a Thaina acabou c o jogo! Fabi muito melhor que a Damiris!
EE anonimo das 15:57, ta defendendo mto a Fabi hein?? Bem menos vai, que jogo que você assistiu?? Coastas quente?? Ta bom concordo ajuda mesmo, mas Damiris aproveita TODAS as chances que a dao, deswde ir jogar um pouco na Espanha quanto escolher Jundiai no lugar de Americana, logico que jundiai ofereceu mais e ela foi e matou a pau!!!
Acho que a Fabi está é perdendo tempo em Americana, um lugar que não a valoriza o quanto deveria!
Acordem técnicos, levem a Fabi pra JOGAR
Não querendo desmerecer o belo trabalho da Unimed, mas essa mulher sempre elogiou tudo. Desde as administrações de Brito Cunha e Grego (CBB); Paulo Cheidde e Chakmati (FPB); Iziane e até mesmo Eurico Miranda (Vasco). Ela nunca apareceu na mídia pra criticar ou apontar quais os problemas existentes ou como solucioná-los. Parece que o basquete feminino está a mil maravilhas. Hoje, não poderia estar em lugar melhor: na própria CBB, apertando as mãos dos dirigentes e recebendo seu salário todo mês.
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