A renovação da seleção brasileira de basquete feminino acabou criando um problema para o técnico Enio Vecchi, que comandará o time no Pré-olímpico da Colômbia, em setembro. Muitas das jogadoras que integram o grupo têm pouca experiência internacional, o que o treinador quer resolver com participação em torneios amistosos antes da disputa por uma vaga nos Jogos Olímpicos de Londres-2012.
"Vamos participar de alguns torneios, fazer jogos amistosos, acho que vai ser suficiente para dar bagagem para elas. Claro que nunca está o ideal, a gente sempre quer mais. Se faz dez jogos, quer 20, por exemplo. Mas acho que sete ou oito jogos de experiência está de bom tamanho", avalia Vecchi.
Para o treinador, é importante que as jogadoras tenham contato com as diferenças da arbitragem de uma partida local para uma internacional e também se acostumem a atuar fora do país. "A gente sabe que muda a maneira de apitar, não tem jeito. Nesses jogos os árbitros permitem mais contato, por exemplo. É bom que elas vejam isso antes", diz.
As primeiras oportunidade para as brasileiras adquirirem experiência internacional serão entre os dias 18 e 20 de junho, quando a seleção disputa torneio amistoso com Austrália, Nova Zelândia e China, em Xiangyuan, no país asiático. Em seguida, a equipe vai para Shanxi, para novos jogos com os mesmos adversários.
A Austrália aparece na terceira posição do ranking da Federação Internacional de Basquete, atrás apenas de Estados Unidos e Rússia. O Brasil é o sexto, à frente da China, dona da oitava posição, e da Nova Zelândia, 16ª colocada.
"São adversários fortes que nós vamos pegar. A China, que vai jogar em casa, e a Austrália são potências mundiais e a Nova Zelândia está sempre enfrentando times de ponta também. Será um bom parâmetro", afirma Vecchi.
Fonte: Gazeta Esportiva
"Vamos participar de alguns torneios, fazer jogos amistosos, acho que vai ser suficiente para dar bagagem para elas. Claro que nunca está o ideal, a gente sempre quer mais. Se faz dez jogos, quer 20, por exemplo. Mas acho que sete ou oito jogos de experiência está de bom tamanho", avalia Vecchi.
Para o treinador, é importante que as jogadoras tenham contato com as diferenças da arbitragem de uma partida local para uma internacional e também se acostumem a atuar fora do país. "A gente sabe que muda a maneira de apitar, não tem jeito. Nesses jogos os árbitros permitem mais contato, por exemplo. É bom que elas vejam isso antes", diz.
As primeiras oportunidade para as brasileiras adquirirem experiência internacional serão entre os dias 18 e 20 de junho, quando a seleção disputa torneio amistoso com Austrália, Nova Zelândia e China, em Xiangyuan, no país asiático. Em seguida, a equipe vai para Shanxi, para novos jogos com os mesmos adversários.
A Austrália aparece na terceira posição do ranking da Federação Internacional de Basquete, atrás apenas de Estados Unidos e Rússia. O Brasil é o sexto, à frente da China, dona da oitava posição, e da Nova Zelândia, 16ª colocada.
"São adversários fortes que nós vamos pegar. A China, que vai jogar em casa, e a Austrália são potências mundiais e a Nova Zelândia está sempre enfrentando times de ponta também. Será um bom parâmetro", afirma Vecchi.
Fonte: Gazeta Esportiva
Nenhum comentário:
Postar um comentário