A equipe de basquete feminino de Ourinhos voltou aos treinos esta semana, e de acordo com o técnico Antonio Carlos Barbosa, estão mais determinadas do que nunca. Aguardando a confirmação do cancelamento definitivo do Campeonato Sul-Americano, as atletas treinam para os Jogos Regionais e Jogos Aberto.
Segundo Barbosa, a sede dos Jogos Sul-Americanos seria no Equador, mas por problemas financeiros e troca de Ministros dos Esportes o país decidiu não mais realizar o campeonato. “O evento foi oferecido a Americana, e eles estão vendo a possibilidade de realizá-lo. O Sul Americano ainda não está descartado.”, afirmou o técnico.
“Nós estamos treinando normalmente, como se tivéssemos uma competição próxima. Essa é uma fase importante pra mim, que ainda não tive desde que cheguei. Comecei a comandar a equipe no final da Liga de Basquete e logo em seguida veio o Paulista, não tive tempo de trabalhar com a equipe”, destacou.
Ele lembra que ficou sem a possibilidade de fazer algo técnico pessoal, uma preparação física especial para uma pré-temporada. “Eu precisava implantar uma filosofia de jogo para que elas tivessem mais constância. Essa inconstância da equipe de Ourinhos é o que todo mundo reclama. Como um time pode perder de 20 pontos em casa para Americana e chegar lá ganhar o jogo em seguida? A única explicação é essa inconstância por falta de maturidade de algumas jogadoras”, disse.
Barbosa lembra que nesses dois últimos campeonatos, eles conseguiram uma jornada de superação. “A única jogadora do grupo habituada as decisões era a Chuca. Todas elas estavam acostumadas a ficar no banco em decisões. Então nós conseguimos um trabalho de sustentação da equipe e estamos trabalhando, porque um bom trabalho não se dá de um dia para o outro. Elas estão me surpreendendo muito, a determinação delas, com a busca da perfeição delas”.
Técnica
Tecnicamente, Barbosa afirma que houve evolução no aspecto de velocidade, de saída rápida, e tornar a marcação mais agressiva. “Estamos tentando dificultar o trabalho do adversário. O difícil é colocar regras: é fácil falar sai rápido, mais de que maneira? Então nós temos esse trabalho na questão de colocação, posicionamento, e precisamos fazer muitos jogos de 5 contra 5, o que eu não tive tempo de fazer na outra temporada”.
Já sobre o problema da finalização – que Ourinhos erra muito - o técnico disse que chegou a uma conclusão muito clara. “É uma questão muito mais de segurança, tranquilidade, do que de trabalho. Eu tento passar mais confiança para elas, auto-estima, mais é complicado. O basquete é um jogo de precisão, se você não tiver muito equilibrado físico e psicologicamente, você não acerta. Isso eu tenho certeza que é o tempo que vai resgatar”, relatou.
Pivô Kelly
O técnico afirmou que a contratação da pivô Kelly está nas mãos da diretoria. Inicialmente o contrato seria feito para que a atleta jogasse o sul-americano, mas com o cancelamento, a decisão mudou. “Ela é uma jogadora de minha confiança, eu que a lancei em 1997 na seleção, ela jogou juvenil comigo em Campinas, então eu a considero uma das melhores pivôs do mundo”, disse.
Ele destaca que Pivô é uma das posições que Ourinhos mais carece. “Precisamos de uma jogadora forte, grande. Para conseguir bater de frente com as outras pivôs, nós precisávamos de uma jogadora com essas características. Para mim era uma solução momentânea, e depois haveria a idéia de ela ficar para o Brasileiro. Mas como foi suspenso o sul americano, a negociação está suspensa”, concluiu.
Fonte: Diário de Ourinhos
Segundo Barbosa, a sede dos Jogos Sul-Americanos seria no Equador, mas por problemas financeiros e troca de Ministros dos Esportes o país decidiu não mais realizar o campeonato. “O evento foi oferecido a Americana, e eles estão vendo a possibilidade de realizá-lo. O Sul Americano ainda não está descartado.”, afirmou o técnico.
“Nós estamos treinando normalmente, como se tivéssemos uma competição próxima. Essa é uma fase importante pra mim, que ainda não tive desde que cheguei. Comecei a comandar a equipe no final da Liga de Basquete e logo em seguida veio o Paulista, não tive tempo de trabalhar com a equipe”, destacou.
Ele lembra que ficou sem a possibilidade de fazer algo técnico pessoal, uma preparação física especial para uma pré-temporada. “Eu precisava implantar uma filosofia de jogo para que elas tivessem mais constância. Essa inconstância da equipe de Ourinhos é o que todo mundo reclama. Como um time pode perder de 20 pontos em casa para Americana e chegar lá ganhar o jogo em seguida? A única explicação é essa inconstância por falta de maturidade de algumas jogadoras”, disse.
Barbosa lembra que nesses dois últimos campeonatos, eles conseguiram uma jornada de superação. “A única jogadora do grupo habituada as decisões era a Chuca. Todas elas estavam acostumadas a ficar no banco em decisões. Então nós conseguimos um trabalho de sustentação da equipe e estamos trabalhando, porque um bom trabalho não se dá de um dia para o outro. Elas estão me surpreendendo muito, a determinação delas, com a busca da perfeição delas”.
Técnica
Tecnicamente, Barbosa afirma que houve evolução no aspecto de velocidade, de saída rápida, e tornar a marcação mais agressiva. “Estamos tentando dificultar o trabalho do adversário. O difícil é colocar regras: é fácil falar sai rápido, mais de que maneira? Então nós temos esse trabalho na questão de colocação, posicionamento, e precisamos fazer muitos jogos de 5 contra 5, o que eu não tive tempo de fazer na outra temporada”.
Já sobre o problema da finalização – que Ourinhos erra muito - o técnico disse que chegou a uma conclusão muito clara. “É uma questão muito mais de segurança, tranquilidade, do que de trabalho. Eu tento passar mais confiança para elas, auto-estima, mais é complicado. O basquete é um jogo de precisão, se você não tiver muito equilibrado físico e psicologicamente, você não acerta. Isso eu tenho certeza que é o tempo que vai resgatar”, relatou.
Pivô Kelly
O técnico afirmou que a contratação da pivô Kelly está nas mãos da diretoria. Inicialmente o contrato seria feito para que a atleta jogasse o sul-americano, mas com o cancelamento, a decisão mudou. “Ela é uma jogadora de minha confiança, eu que a lancei em 1997 na seleção, ela jogou juvenil comigo em Campinas, então eu a considero uma das melhores pivôs do mundo”, disse.
Ele destaca que Pivô é uma das posições que Ourinhos mais carece. “Precisamos de uma jogadora forte, grande. Para conseguir bater de frente com as outras pivôs, nós precisávamos de uma jogadora com essas características. Para mim era uma solução momentânea, e depois haveria a idéia de ela ficar para o Brasileiro. Mas como foi suspenso o sul americano, a negociação está suspensa”, concluiu.
Fonte: Diário de Ourinhos
3 comentários:
Cada uma que a gente tem que ler.
A Chuca é a unica jogadora com ex-
periencia.E a Bethania? a Tatiane,
a Fernanda,a Plutim? Essa afirmação
ou melhor essa desculpa ,no minimo
é ridicula.
Concordo com vc. mas a Fernanda a tempos que está em Americana.
TORCEDORA
O que faz o Julião não contrata jogadora,não acompanha o time,não vejo no ginasio nem em treino,não arruma patrocinio.
VOLTA PASSOS,SOCORRO CHICÃO!!!!!
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