A Liga de Basquete Feminino (LBF) e as Organizações Globo promoveram uma reunião nesta terça-feira (1º) para discutir com os clubes a cobertura do campeonato nacional. Representantes de sete dos oito times que disputam a liga estiveram presentes, além de membros da CBB (Confederação Brasileira de Basquete) e da Brunoro Sport Business. Realizado na sede da TV Globo, em São Paulo, o encontro foi marcado por um media training e bate-papo sobre os desafios do basquete feminino.
Araçatuba participou da reunião com a auxiliar técnica do Basquete Clube, Giovana Polizel, e o assistente de comunicação da Prefeitura, Anderson Augusto Soares. O grupo que detém os direitos de transmissão da LBF foi representado por profissionais de três mídias: Sérgio Barros, diretor de eventos (TV Globo); Camilo Pinheiro, produtor de reportagem, e Bruno Felberg, coordenador de eventos (SporTV); e Thiago Meirelles, gerente de produtos, e Rodrigo Alves, editor de Esportes Olímpicos (Globoesporte.com). A LBF e a Globo firmaram contrato para cobertura do campeonato nacional até 2016.
O presidente da Liga, Márcio Cattaruzzi, e o vice-presidente, Mauro Roberto Chekin, participaram do encontro. Este último também representou o time de São Caetano, por ser secretário de Esportes daquela cidade. Enviaram representantes, além de Araçatuba e São Caetano, as equipes que foram classificadas para as quartas de finais da LBF 2010/2011 (Joinville, Catanduva e Ourinhos), e as que já estão na fase semifinal (Americana e Santo André). O time de Mangueira não pôde comparecer.
Temas
No encontro, foram debatidos temas como protocolo de transmissão, exposição de marcas patrocinadoras, emoção do basquete, possibilidades de notícia e possíveis inserções em telejornais e programas. Os dirigentes e assessores de imprensa dos clubes também expuseram suas opiniões a respeito das transmissões do primeiro ano da Liga, e deram sugestões. Segundo o diretor de eventos da Globo, a reunião teve por objetivo discutir formas de desenvolver o basquete feminino nos próximos anos, a partir desta primeira edição.
Disputar espaço
“A gente quer que aconteça como no masculino, mas o basquete feminino ainda tem que disputar espaço como uma armadora entre pivôs”, disse Barros. Para isso, segundo ele e os demais membros do grupo de comunicação, é preciso que os clubes tenham uma visão do basquete para além do esporte em si. Que o vejam como um grande evento, com personagens, histórias curiosas, lances incríveis, grandes feitos, promoções, assim como ocorreu no masculino com o NBB (Novo Basquete Brasil).
Nenhum comentário:
Postar um comentário