Novo técnico da seleção brasileira feminina de basquete, Ênio Vecchi terá no Pré-Olímpico da Colômbia seu primeiro grande desafio à frente do cargo. Mas, mesmo a nove meses da disputa, um problema já o preocupa: o pouco tempo com o qual poderá trabalhar com a pivô Érika e a ala/armadora Iziane.
A equipe delas, o Atlanta Dream, tem o último jogo da temporada regular da WNBA previsto para 11 de setembro, apenas 13 dias antes do início do classificatório para Londres-2012. Acontece que nas duas últimas temporadas o time alcançou os playoffs da disputa, o que se acontecer novamente no próximo ano, irá atrasar ainda mais a apresentação de ambas.
A solução, para Ênio Vecchi, é treinar o grupo para jogar em função delas. "Vou procurar observar como elas estão jogando, em qual sistema e montar um esquema próximo disso para não ter problema de adaptação", comentou o treinador, à Gazeta Esportiva.Net. "É já deixar no planejamento, a equipe vai estar treinando em função disto", destacou.
Com as ausências de Alessandra e Helen, que deixaram a seleção após o Mundial da República Tcheca, a dupla formada por Érika e Iziane ganhará ainda mais importância na seleção de Vecchi. "Temos que tratá-las com carinho e atenção porque são grandes jogadoras e que têm orgulho de vestir a camisa da seleção", afirmou o treinador.
Enquanto espera pelas brasileiras que jogam nos Estados Unidos, Ênio Vecchi pretende promover uma série de amistosos internacionais para preparar a equipe. "Um ponto fundamental é promover a experiência internacional para o desenvolvimento. É isso o que vai dar qualidade ao time porque aí vamos ter a referência de como estamos. Vamos procurar fazer o maior número possível de jogos", destacou.
Apesar de ter contrato somente até as Olimpíadas de 2012 e estar ciente de que, a partir daí, o planejamento da Confederação Brasileira de Basquete (CBB) é promover a ex-jogadora Janeth Arcain para o cargo, o novo treinador da seleção acredita que pode contribuir de forma importante na renovação do grupo.
"O basquete brasileiro, de uma forma geral, não tem muitas peças de renovação, mas este vai ser um legado que a CBB vai deixar. É um trabalho que exige paciência, a gente sabe que não vem do dia para a noite. O Brasil é um celeiro de grandes jogadoras", afirma, citando seus resultados em categorias de base, como o terceiro lugar no Mundial masculino sub-22 de 1993. "Tem que ter paciência: às vezes, o resultado não é bom, mas o trabalho é excelente e vice-versa. Vamos plantar a semente mantendo o que está bom", emendou.
O pensamento a longo prazo, entretanto, não significa que o presente será esquecido, garante o técnico. "Lógico que estamos pensando no resultado, até porque ele serve de referência e incentivo para os jovens atletas", comentou.
Desconfiança?
Ênio assumirá a seleção feminina de basquete sem jamais ter treinado mulheres na vida, mas não se preocupa com isto e ignora a desconfiança dos fãs de basquete. "A invenção é ótima neste momento porque você fica mais leve para dirigir um time, que é como eu me sinto agora", destacou.
"Eu não vejo nenhum problema, apesar de exisitirem diferenças físicas, técnicas e de relacionamento entre o basquete feminino e o masculino. Qualquer um encontraria dificuldades, mesmo que fosse um técnico com experiência entre as mulheres. Não é um bicho de sete cabeças", acredita.
Para evitar problemas, Vecchi pretende se valer de muita conversa, ao menos inicialmente. "A partir daí, as coisas vão fluir naturalmente", confia o treinador, que seguirá no comando do time masculino do Vitória até o fim do NBB, competição na qual o time capixaba atualmente é o 14º colocado entre os 15 participantes.
Fonte: Gazeta Esportiva
A equipe delas, o Atlanta Dream, tem o último jogo da temporada regular da WNBA previsto para 11 de setembro, apenas 13 dias antes do início do classificatório para Londres-2012. Acontece que nas duas últimas temporadas o time alcançou os playoffs da disputa, o que se acontecer novamente no próximo ano, irá atrasar ainda mais a apresentação de ambas.
A solução, para Ênio Vecchi, é treinar o grupo para jogar em função delas. "Vou procurar observar como elas estão jogando, em qual sistema e montar um esquema próximo disso para não ter problema de adaptação", comentou o treinador, à Gazeta Esportiva.Net. "É já deixar no planejamento, a equipe vai estar treinando em função disto", destacou.
Com as ausências de Alessandra e Helen, que deixaram a seleção após o Mundial da República Tcheca, a dupla formada por Érika e Iziane ganhará ainda mais importância na seleção de Vecchi. "Temos que tratá-las com carinho e atenção porque são grandes jogadoras e que têm orgulho de vestir a camisa da seleção", afirmou o treinador.
Enquanto espera pelas brasileiras que jogam nos Estados Unidos, Ênio Vecchi pretende promover uma série de amistosos internacionais para preparar a equipe. "Um ponto fundamental é promover a experiência internacional para o desenvolvimento. É isso o que vai dar qualidade ao time porque aí vamos ter a referência de como estamos. Vamos procurar fazer o maior número possível de jogos", destacou.
Apesar de ter contrato somente até as Olimpíadas de 2012 e estar ciente de que, a partir daí, o planejamento da Confederação Brasileira de Basquete (CBB) é promover a ex-jogadora Janeth Arcain para o cargo, o novo treinador da seleção acredita que pode contribuir de forma importante na renovação do grupo.
"O basquete brasileiro, de uma forma geral, não tem muitas peças de renovação, mas este vai ser um legado que a CBB vai deixar. É um trabalho que exige paciência, a gente sabe que não vem do dia para a noite. O Brasil é um celeiro de grandes jogadoras", afirma, citando seus resultados em categorias de base, como o terceiro lugar no Mundial masculino sub-22 de 1993. "Tem que ter paciência: às vezes, o resultado não é bom, mas o trabalho é excelente e vice-versa. Vamos plantar a semente mantendo o que está bom", emendou.
O pensamento a longo prazo, entretanto, não significa que o presente será esquecido, garante o técnico. "Lógico que estamos pensando no resultado, até porque ele serve de referência e incentivo para os jovens atletas", comentou.
Desconfiança?
Ênio assumirá a seleção feminina de basquete sem jamais ter treinado mulheres na vida, mas não se preocupa com isto e ignora a desconfiança dos fãs de basquete. "A invenção é ótima neste momento porque você fica mais leve para dirigir um time, que é como eu me sinto agora", destacou.
"Eu não vejo nenhum problema, apesar de exisitirem diferenças físicas, técnicas e de relacionamento entre o basquete feminino e o masculino. Qualquer um encontraria dificuldades, mesmo que fosse um técnico com experiência entre as mulheres. Não é um bicho de sete cabeças", acredita.
Para evitar problemas, Vecchi pretende se valer de muita conversa, ao menos inicialmente. "A partir daí, as coisas vão fluir naturalmente", confia o treinador, que seguirá no comando do time masculino do Vitória até o fim do NBB, competição na qual o time capixaba atualmente é o 14º colocado entre os 15 participantes.
Fonte: Gazeta Esportiva
19 comentários:
e o restante é tapa buraco faça mil favor nao acho que as 2 dará conta não viu e ainda quem vai pro pre olimpico quem vai pro sulamericano quem vai pro pan me diz quem vai e quem for me diz que sairá com a vaga garantida kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Iziane e Erika só jogam o Pré-Olímpico se o Atlanta Dream não se classificar para os playoffs ou cair na semifinal da Conferência Leste, levando-se em conta a temporada passada é pouquíssimo provável que isso aconteça.
Dizer que vai treinar todo o grupo em função de duas atletas que vão se apresentar na véspera da competição já é ridículo, treinar em função de duas atletas que provavelmente não se apresentarão é patético.
Começou muito bem, Sr. Enio.
Claro que já era esperado.
Parabéns, Hortência, sua incompetência não tem limites.
Bom, o cara já deu um sinal de como vai ser o enterro da seleção brasileira, afinal de contas, depois de toda essa lambança da Hortencia, morta ela já está. Fora Hortencia, ridícula, incompetente e prepotente.
Mais um expert na matéria que não vai a lado nenhum, Já está a começar mal.
Nossa nao sou do basquete, mas pelo que observo, esse tecnico, ta pedindo benção a Erika e Izyane, a antipatica... começamos bem.... O basquete precisa ser administrado pelo pessoal do volei..quem sabe salvamos o basquete feminino que nos trouxe orgulho no passado...
Faça o que fizer, virá aqui a turma dos descontentes chorar a velha e já enfadonha ladainha!
Secam, secam, secam... e se algo dá errado, voltam e repetem: "eu nao disse?" bem no espirito da hiena de Hanna Barbera!
Para o azar de qualquer mudança e sorte da rainha é que seus detratores sao tão desprovidos de talentos argumentativos, qto a acusam de ser em gerencia de esporte.
Fica tudo como dantes no quartel de Abrantes. Só nos resta seguir o coro dos [des]contentes!
OH, CÉUS! OH VIDA! [By Lippi]
Fernando Santos
Todo mundo diz, que os erros servem para a gente aprender a não repetí-los. Basear um trabalho em adaptar o time a jogar em função de Iziane e Érika que provavelmente chegarão em cima da hora; isto se chegarem, parece que ja foi realizado e demos com os burros n'água.
Infelizmente para a Hortência, parace que os erros não servem para aprender a não repetí-los.
É triste ver uma CBB, que aos trancos e barrancos, tenta mudar um pouco a cara do basquete brasileiro; ficar refém da teimosia e autoritarismo de Hortência.
A solução para o basquete feminino é que ele passe a ser administrado pelo diretor do Departamento Masculino, o Vanderlei. Esse sim faz um excelente trabalho com a seleção masculina: discreto, eficiente em suas escolhas, trabalhando em conjunto com profissionais de alto gabarito, como o Ruben Magnano, não tem a vaidade da Hortência para ficar gerando polêmicas desnecessárias na imprensa, que só fazem queimar o filme do basquete feminino e nem sua insegurança para contratar apenas pessoas sem personalidade e sem expressão no mundo do basquete e tem a competência para planejar e executar com a antecedência necessária para a realização de um trabalho profissional, ao contrário da Hortência, que adia, adia e adia, ofende as pessoas e desagrega, demonstrando sua falta de competência e seu amadorismo.
Fora Hortência!
Vem VAnderlei!
A Hortencia está fora do juízo normal faz tempo, ela é insana, e comprova isso a cada atitude que toma, ela não consegue ter uma atitude positiva, é totalmente incompetente e egoísta, só usa a seleção para continuar na mídia.
Era de se esperar que fosse assim, afinal o Enio não entende nada de basquete feminino e mesmo no masculino seus resultados são ridículos (11.º lugar com a seleção masculina em 1994 e atualmente vice-lanterna do NBB).
Era isso que a medíocre da Hortência queria, um treinador sem gabarito, para acatar sua ingerência e desmandos nas decisões técnicas.
Que nojo!!!!
Agora todos começam a entender porque a Hortencia só trabalha com vassalos irracionais, pois são incompetentes como ela e acabam dizendo Amém e compactuando com todas as idiotices que que ela propõe.
Concordo com o fernando.....
Mais tava pensando : se nao jogar em funcao da Erikao e da iziane vai jogar em funcao de quem pelo amor de deus? mais infelizmente eh fato a diferenca fisica, tatica e tecnica das duas em relacao as outras eh muito grande.... dependemos das duas pra estar em 2012 eh um fato.
Parece mais que óbvio que a Hortência está cavando a sepultura para enterrar de vez o basquete feminino.
Essa mulher é ridícula!!!
Alguém tem ideia das consequências de ficarmos fora das Olimpíadas?!?
É isso que vai acontecer se ela continuar a frente do basquete feminino fazendo uma atrás da outra.
ANONIMO
Isto é pra aprender,criticavam e criticavam o Barbosa,mas o cara lá ficou por um bom tempo,com erros e acertos,de tempos para cá sendo malhado por uma boa parte deste site,mas nunca vimos no seu tempo medidas ridiculas,confusões,desrespeito,e esta zona toda que virou o basquete feminino.Depois de sua saida,já temos o terceiro técnico,o Brasil estava em quarto no ranking da Fiba com folga do quinto,agora estamos em sexto.É isto aí gente,vamos criticando por criticar que chegamos a isto que estamos assistindo!
Estão com saudades do Barbosa? Quem é você, a mãe dele ou o próprio?
Barbosa nãoooooooooo... vá de retro Barbosa, pra nunca mais!!!
A rainha de copas está insana.
Jogar em função de quem? Izi quem?
Quando vão entender que essa menina não tem bola nem pra vencer Cuba ou Coréia?
Quem foi o infeliz que fez ela acreditar que é estrela?
Quem foi o infeliz que fez ela acreditar que é estrela?
O agente dela!
A situação se resume em uma palavra
começa com a letra F e vulgarmente se refere a relação sexual
Eu escutando uma merda dessa jamais aceitaria me sujeitar como atleta a jogar em funcao de 2 atletas.E quando elas estiverem mal seera que as outras vao estar a fim de jogar ?ja entrou fazendo merda o basquete e coletivo e por causa de tecnicos com essa mentalidade e que o basqsuete feminino vem me desculpe a palavra se fudendo.hoje nao admito tecnico que poe atleta em quadra para passar a bolinha para fulana e se a atleta que passar erra ou arremessa vai para o banco no primeiro erro.isso tira a confianca de qualquer atleta faz o atleta perder a personmalidade e alem de tudo faz mal para a equipe.hoje me revolto vendo tecnicos fazendo isso em categorias de base ,pois o tecnico tem que fazer o atleta acreditar nele e fazer com que o atleta esteja sempre procurando superar o adversario com coragem e nao pressionado mentalmente se errar eu saio.pelo amor de deus esse tecnico pra mim deveria ir para a argentina aprender um pouco com o basquete argentino que 'e um basquete jogado coletivamente e bonito de se ver.
maria
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