domingo, 5 de dezembro de 2010

Agora valem os números de Clarissa?

clarissavoando

Apesar dos números altamente favoráveis, a pivô Clarissa sempre foi bastante contestada no Brasil.

Diante de sua fartura em pontos e rebotes, era comum ouvir rabugentas ponderações: “Mas joga no Fluminense… Mas joga na Mangueira… Mas joga em Portugal”.

Não fosse o bastante, era espinafrada pela má forma física.

Na primeira temporada da LBF, a pivô carioca aparece defendendo Catanduva, última campeã nacional.

Ao lado de selecionáveis, Clarissa garantiu o seu lugar e surpreendeu meio-mundo com uma forma de fazer corar a reserva da seleção brasileira.

Mais magra, Clarissa mantém números gordos: são 12 pontos e 10 rebotes por partida.

Cinco outras jogadoras de Catanduva, aliás, têm médias de pontos acima de dois dígitos: Palmira (15,4), Sílvia Gustavo (13), Flávia Luiza (12,8), Sílvia Luz (12,3) e Natália (11,4). A estreante cubana Yulianne Cruz é candidata a também fazer parte do clube.

O fim da temporada da LBF pode enfim marcar uma nova fase na carreira da atleta, quando suas marcas serão aceitas sem um ‘mas’.

12 comentários:

Anônimo disse...

nossa qual é a altura memso dela 187 muito baixa para uma pivo 5 é simplismente uma jogadora de clube

Anônimo disse...

Na seleção ela, pela altura, deveria ser trocada de posição para ala... porque cm Silvia Gustavo, Karen, Belling a carência nesta posição é grande!

Anônimo disse...

Acho que o comentário é bastante apropriado é a razão principal dos recentes insucessos do basquete feminino brasileiro. Esta camisa de força do basquete feminino tem que acabar. Agora mesmo estamos vendo uma série de jovens atletas bastante interessantes procedentes de fora do eixo do interior paulista. É hora de estimular a formação de times fortes nos 4 cantos do país e, porque não na capital de SP. O interior paulista continuará sendo a grande força, mas o número de times vai aumentar. Veja bem que este é o ponto fundamental! O número de times, porque dele depende o número de atletas jogando em ritmo competitivo. Espero que o Carlos Nunes e a Hortensia tenham esta dimensão porque está surgindo uma safra bastante interessante de jovens atletas!

Unknown disse...

Bom dia. Sou do Portal Mulher Atleta. E gostaria de uma autorização para publicar as matérias do Painel do Basquete Feminino em nosso blog. Todas as publicações serão postadas com seus devidos créditos e link para a notícias original.

Fico no aguardo.

Anônimo disse...

A Ruth tem quanto de altura? Se não me engano 1,86.

Foi campeã do mundo em 94 como titular de um time que tinha como outra pivô uma magrelinha novata que mal sabia bater bola (mas, que depois virou uma grande pivô), combateu jogadoras como Katrina McClain, Daedra Charles, Li Dong Mei, Leonor Borrel, isso para não se dizer o que ela fez pelos clubes.

Ora, a Clarissa tem atributos físicos superiores aos da Ruth.

Será que o problema não é o comando?

E não digam que a Ruth só jogava com a Maria Helena. Ela foi campeã do mundo jogando com o Miguel Angelo.

Anônimo disse...

De novo a discussão da altura...Enquanto alguns idolatram Danila e Ísis, quem vê a Clarissa se encanta com seu posicionamento e percepção de rebotes, principalmente defensivos. Ela é incrível! Mais magra e com melhor preparo físico, disputando partidas difíceis, jogando contra pivôs de grande qualidade, é, sem dúvida um grande nome do basquete feminino brasileiro e tem muito a evoluir. Vá em frente, Clarissa! Os torcedores e a cidade de Catanduva estão vibrando com vc e por vc!

Ramona, a Glam disse...

Mas não temos técnico, quem vai saber que ela existe??

Anônimo disse...

Quando mesmo que foi esse mundial
da Ruth? 1994? Meu querido agora a
Hortencia só fala em reciclagem,
atualizações e voce vem com 1994?
Para mim voce não esta errado não.
A errada para variar é ela que mis-
tura tudo.Até a falta de potencial
das novas gerações é culpa dos técnicos.Ela se esquece que quem tem potencial tem quem não tem.só
se jogar com JESUS DIRIGINDO.
Com ELE,garanto que o resultado vem

Anônimo disse...

Só louco para contestar os numeros desta aleta.Gostaria de ver a Damiris jogando esta liga ,não faria nem 20% doque a Clarissa faz. Na final do brasileiro juvenil entre Rio e São Paulo a Clarissa arrebentou com as paulistas de Nadia,Danila e cia ,com muitos rebotes e pontos.No nacional do mm ano idem.E ainda questionam oque?Vamos dar chance a ela na seleção brasileira e trata-la do mm jeito que trataram a Damiris!!!Parem de protecionismo e pronto...

Anônimo disse...

É importante ter no time jogadoras altas. Agora, achar que uma jogadora alta não pode ser um grande jogadora, mesmo jogando de pivô é um grande engano. A Clarissa não é mais baixa que a Anna Barthold pivo grande destaque da seleção sueca que vai jogar em Catanduva. Convenhamos que encontrar mulher alta na Suécia não é propriamente uma dificuldade!

Anônimo disse...

Verdade Ramona, se o treinador não está acompanhando os jogos da LBF como ele poderá constatar essa boa fase da Clarissa e convocá-la no futuro?

Anônimo disse...

Sejamos sinceros, a Clarissa não tem 1,87m e é sim baixa para a posição que atua, mesmo assim merece a chance de ser testada pela seleção, jogando internacionalmente, contra pivôs mais altas para ter seu desempenho avaliado, até porque enfrentando outras pivôs baixas que também atuam na LBF, como Simone Lima, Tati Conceição, Carina, etc. a análise fica comprometida.