Inspirada pelo sucesso do Novo Basquete Brasil (NBB), a Liga de Basquete Feminino (LBF) foi lançada oficialmente nesta terça-feira. Mas o campeonato, que começa no próximo sábado com a participação de oito times, tem poucas semelhanças com o torneio masculino. Menos exigente quanto à qualificação de seus integrantes, a competição arcará com todos os gastos de viagem dos clubes em sua primeira edição.
De acordo com os organizadores, a competição será responsável por bancar todos os gastos de hospedagem, transporte e alimentação das atletas durante a disputa do torneio. Os clubes arcarão apenas com 50% do valor da taxa de arbitragem. O restante da verba também sairá dos cofres da LBF.
“Conseguimos todo o patrocínio necessário para o que nos propusemos a fazer. Precisávamos de recursos para atender as necessidades básicas da competição. Precisávamos desta verba, senão os clubes não teriam condições de participar”, disse o presidente da LBF, Márcio Cattaruzzi.
O dinheiro para cobrir todos estes gastos sairá de investidores. Em sua primeira edição, a Liga de Basquete Feminino contará com três patrocinadores - Bradesco, Eletrobrás e Globo. A Confederação Brasileira de Basquete (CBB), que deu sua chancela para a competição, ficará responsável apenas pela inscrição das atletas.
Apesar de ambas serem competições independentes da CBB, a liga feminina adotou um modelo mais flexível na adesão de participantes do que o NBB. A competição masculina cobrou um valor de franquia de todos os seus integrantes para ajudar a cobrir os custos, além de fazer uma série de exigências técnicas e financeiras. Segundo os organizadores do torneio lançado nesta terça, as condições da modalidade no país não permitem que esta forma de gestão seja adotada também no feminino.
“Partimos do princípio de que a Liga teria de fazer pelo menos o que a CBB já vinha fazendo. Precisamos de mais clubes, mais estados participando. Oito equipes, convenhamos, é muito pouco. Para o próximo ano, vamos trabalhar com 12. O limite seria 16 ou 18 equipes, senão se torna inviável. Com o tempo vamos ver a melhor maneira de selecionar os times para a liga”, afirmou Cattaruzzi.
O lançamento da LBF foi adiado por duas vezes. Previsto para a primeira quinzena de outubro, a competição saiu do papel um mês depois por causa da espera por patrocinadores. Outro fator que causou o atraso foi a desistência de Botafogo e Vasto Verde, que abriram mão de participar às vésperas da competição.
“O ideal seriam 10 clubes. É a dificuldade que temos hoje dentro do Brasil. São Paulo sempre foi e continuará sendo a maior força, mas queremos que as equipes de outros estados também se fortaleçam. Este trabalho, que deveria ter sido feito lá atrás, terá que ser feito agora. Mas não vai ser fácil”, opinou a ex-jogadora Hortência, diretora de seleções femininas da CBB.
Fonte: UOL
De acordo com os organizadores, a competição será responsável por bancar todos os gastos de hospedagem, transporte e alimentação das atletas durante a disputa do torneio. Os clubes arcarão apenas com 50% do valor da taxa de arbitragem. O restante da verba também sairá dos cofres da LBF.
“Conseguimos todo o patrocínio necessário para o que nos propusemos a fazer. Precisávamos de recursos para atender as necessidades básicas da competição. Precisávamos desta verba, senão os clubes não teriam condições de participar”, disse o presidente da LBF, Márcio Cattaruzzi.
O dinheiro para cobrir todos estes gastos sairá de investidores. Em sua primeira edição, a Liga de Basquete Feminino contará com três patrocinadores - Bradesco, Eletrobrás e Globo. A Confederação Brasileira de Basquete (CBB), que deu sua chancela para a competição, ficará responsável apenas pela inscrição das atletas.
Apesar de ambas serem competições independentes da CBB, a liga feminina adotou um modelo mais flexível na adesão de participantes do que o NBB. A competição masculina cobrou um valor de franquia de todos os seus integrantes para ajudar a cobrir os custos, além de fazer uma série de exigências técnicas e financeiras. Segundo os organizadores do torneio lançado nesta terça, as condições da modalidade no país não permitem que esta forma de gestão seja adotada também no feminino.
“Partimos do princípio de que a Liga teria de fazer pelo menos o que a CBB já vinha fazendo. Precisamos de mais clubes, mais estados participando. Oito equipes, convenhamos, é muito pouco. Para o próximo ano, vamos trabalhar com 12. O limite seria 16 ou 18 equipes, senão se torna inviável. Com o tempo vamos ver a melhor maneira de selecionar os times para a liga”, afirmou Cattaruzzi.
O lançamento da LBF foi adiado por duas vezes. Previsto para a primeira quinzena de outubro, a competição saiu do papel um mês depois por causa da espera por patrocinadores. Outro fator que causou o atraso foi a desistência de Botafogo e Vasto Verde, que abriram mão de participar às vésperas da competição.
“O ideal seriam 10 clubes. É a dificuldade que temos hoje dentro do Brasil. São Paulo sempre foi e continuará sendo a maior força, mas queremos que as equipes de outros estados também se fortaleçam. Este trabalho, que deveria ter sido feito lá atrás, terá que ser feito agora. Mas não vai ser fácil”, opinou a ex-jogadora Hortência, diretora de seleções femininas da CBB.
Fonte: UOL
4 comentários:
A LBF será um sucesso.As equipes
se fortaleceram,as quadras foram
todas reformadas,a Sportv vai fazer
um jogo por semana.Esse é apenas o
começo.O basquete feminino vai ocupar o lugar que sempre teve e o
melhor sem a ajuda da Hortencia.
Fora urubu voce ja deu o que tinha
que dar.
claro!
se aqui no feminino acontecessem as cobranças de taxas, o campeonato não existiria.
se tivesse que pagar franquia, duvido que algumas equipes ainda estariam dentro do campeonato.
se com a cobrança de apenas 50% da taxa de arbitragem algumas equipes já desistiram,
imagineo se fossem cobrados outras coisas...
o basquete feminino precisa de apoio já!
apoio aos clubes que cada vez mais de definham, e fecham suas portas por falta de verbas.
E a dona Hortencia quer fazer sele-
ção permanente.Os clubes vão parar de trabalhar com a base pois ja
estão cansados de trabalharem para
a CBB e receberem em troca todos os
elogios dessa rainha do pescoço.
Seleção permanente
Técnica =Janeth
armadora= perna torcida se recuperando a outra acima do peso, só 8 kg.
ala= Amiga da Janeth, não consegue acertar a cesta , a outra só tem passes errados, mas simpática.
pivo - muito magra , encosta cai .
Etc..desse jeito se ganhar do Haiti já é campeão .
me ajuda Aí Brasil
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