No grupo “B” dos Jogos Abertos do Interior de Santos na categoria Livre – Divisão Especial, a equipe de Basquete Feminina de Americana fará seu jogo de estréia na competição nesta quinta-feira (04) contra a equipe de São Caetano, em partida marcada para as 13h no ginásio da Universidade Santa Cecília.
Na segunda rodada da competição, Americana enfrentará a equipe de Catanduva, no dia 06, também às 13h.
Para o treinador Luiz augusto Zanon, a equipe entra na competição para trazer uma medalha, porém ressalta a dificuldade da competição “Enfrentaremos equipes que, assim como nós, estão preparando-se para a disputa da Liga Nacional. Serão confrontos difíceis e a expectativa é de que tenhamos bons jogos” comenta o treinador.
No grupo “A” as equipes que disputam as duas vagas a próxima fase são: Santo André, Araçatuba e Ourinhos.
No cruzamento das fases finais, o primeiro colocado do grupo A enfrenta o segundo colocado do grupo B, e o primeiro do grupo B enfrenta o segundo do grupo A.
A equipe de Basquete Feminino de Americana, além da Prefeitura Municipal, conta com a parceria da VivoSabor, Unimed, Folhamatic, FAM e Dahruj.
7 comentários:
Americana tá com pinta de campeã,
se fosse o Tec de Jundiai
marcava cola na Tassia,
e vitória garantida .
EDUCAÇÃO FÍSICA
Capitã da Seleção Brasileira de Basquete feminino de 1973 a 1986, Suzete Gobbi – a Suzete – encerrou a carreira em 1990 e está passando a sua experiência de quase 20 anos no esporte em A, b, c... do Basquetebol com Suzete, um caderno didático que mostra aos professores de Educação Física como treinar e despertar o interesse de seus alunos pelo basquete. O trabalho aborda, de forma lúdica, conteúdos educativos e específicos dos fundamentos desse esporte. O objetivo é fazer com que o processo de ensino e de aprendizagem da criança aconteça de modo natural, sem pressa, para não desmotivá-la”, explica. Suzete contou com a colaboração da educadora física Dagmar Aparecida França Hunger, do Departamento de Educação Física da Faculdade de Ciências (FC) da UNESP, câmpus de Bauru. “Procuramos organizar o caderno para que os professores de Educação Física pudessem usá-lo adaptando-o às suas aulas”, diz a docente. O caderno custa R$ 15,00 e pode ser obtido pelo telefone (0xx14) 234-1013 ou pelo e-mail criarte suzetebasket@travelnet.com.br
Suzete comanda crianças em escolinha de basquete
Jogadora que brilhou em clubes e na seleção transfere aprendizado de atleta que começou trajetória ainda menina, aos 12 anos
Cristina Camargo
Agência BOM DIA
Na escolinha de basquete onde dá aulas todos os dias para crianças e adolescentes, a capitã Suzete Gobbi é a Su. É assim que os pequenos a chamam para solicitar instruções, dar recados e até pedir ajuda na hora de amarrar os cadarços dos tênis.
Suzete, a jogadora que brilhou durante 14 anos na seleção brasileira de basquete, atende todos com olhar de doçura. Está na cara que adora comandar a meninada no aprendizado dos fundamentos do basquete.
“Mas também sou disciplinada. Eles gostam, se sentem cuidados”, conta.
A atleta mantém a escolinha na Criarte há 13 anos. Ensina meninos e meninas de 7 a 14 anos. Usa o basquete para lições de socialização. Entre seus alunos há inclusive crianças portadoras de necessidades especiais, naturalmente integradas.
Quando jogava em clubes e na seleção, Suzete já pensava em trabalhar com crianças na segunda fase de sua carreira. Achava que seria uma forma de repassar seu aprendizado de menina que saiu de casa aos 12 anos para virar atleta profissional.
Ela nasceu em Penápolis e cresceu em meio a brincadeiras de rua, futebol, vôlei e basquete incluídos.
“Era uma moleca”, lembra. Tem cinco irmãs, mas era com os meninos da vizinhança que gostava de correr atrás da bola.
No início da adolescência, por causa do talento descoberto nos Jogos Regionais, recebeu em casa a visita de uma comitiva de Bauru interessada em suas jogadas.
O técnico Antônio Carlos Barbosa estava no grupo. Com autorização dos pais, veio para a cidade e virou estrela da equipe de basquete feminino do BTC (Bauru Tênis Clube).
“Foram dez anos de glória”, descreve. As meninas ganhavam tudo que disputavam e mobilizavam a cidade. Torcedores lotavam ginásios para vê-las.
Numa das viagens, 12 ônibus saíram de Bauru para acompanhar as basqueteiras.
Suzete precisou se adaptar à vida longe de casa. Passava Natais e aniversários sem a família. A vida de jogadora a distanciou das irmãs.
Entre quadras, concentrações e viagens, no entanto, criou fortes vínculos com pessoas envolvidas com o basquete e amigos que encontrou em sua trajetória, como o cantor Fagner, que sempre visita no Ceará. Os amigos do basquete também fazem parte da segunda etapa da carreira de Suzete.
Ela é jogadora master, disputa campeonatos por uma equipe do Rio de Janeiro. Os jogos a estimulam a manter a forma e a vibração, por causa dos reencontros com os antigos companheiros de quadra.
O basquete domina o cotidiano de Suzete. Além das aulas para as crianças, ela treina sozinha e comanda equipes em jogos na região.
Em casa, assiste tudo que pode sobre o esporte. Porque gosta e para aprender mais. “Sou o que sou como pessoa e profissional por causa do basquete”, ressalta.
Por causa do esporte, viajou pelo mundo e viveu períodos em Santo André, Sorocaba e Jundiaí. “Mas sempre voltei para Bauru. Aqui é minha casa”.
Madura, jogadora atua com prazer
No início da carreira, Suzete jogava vôlei e basquete ao mesmo tempo. Nos campeonatos regionais que disputava, saia de uma quadra e ia para a outra. Optou por ficar só com o basquete aos 14 anos, quando foi convocada para a seleção brasileira.
A atleta viveu os anos dourados do esporte em Bauru. Também viu o basquete feminino conquistar espaço no país, jogou com estrelas como Hortência, Paula e Marta, faz parte da geração que colheu os frutos do reconhecimento.
Nos Jogos da Amizade, em Moscou (1986), viveu um dos momentos mais emocionantes da carreira. Sabia que era a reta final na seleção, mas ainda não tinha feito o anúncio oficial. Só alguns amigos haviam sido informados. Foi uma despedida quase silenciosa.
Suzete ainda continuou no basquete profissional até 1990. Quando saiu, aos 32 anos, tinha condições físicas de continuar, mas optou por encerrar a carreira antes da decadência.
Viu amigas serem esquecidas e não queria passar pela mesma situação.
Ao parar, resolveu ir para os Estados Unidos estudar inglês. Não concretizou o projeto por uma razão especial: ficou grávida e teve seu único filho, Mateus, hoje com 17 anos.
O adolescente passa uma temporada nos Estados Unidos. Estuda e joga basquete. A mãe garante que apoiará o garoto se ele quiser ficar por lá, onde o esporte tem bastante apoio nas escolas.
Suzete evita fazer cobranças ao filho, que descobriu a paixão pelo basquete nas aulas da mãe, depois de resistir um pouco aos treinos. Ela deixou Mateus seguir a vontade e o adolescente acabou se encantando pelo esporte.
“Acho que é importante vivenciar a prática esportiva nessa fase da adolescência”, defende. Nos EUA, longe dos pais, acredita que o filho terá o próprio tempo para superar as adversidades sem sofrer as inevitáveis comparações.
Em forma aos 52 anos, Suzete desfruta nas quadras da experiência acumulada. Consegue encurtar caminhos, sabe a hora certa de correr, não tem o apavoramento típico da juventude. Joga com muito prazer.
Madura, jogadora atua com prazer
No início da carreira, Suzete jogava vôlei e basquete ao mesmo tempo. Nos campeonatos regionais que disputava, saia de uma quadra e ia para a outra. Optou por ficar só com o basquete aos 14 anos, quando foi convocada para a seleção brasileira.
A atleta viveu os anos dourados do esporte em Bauru. Também viu o basquete feminino conquistar espaço no país, jogou com estrelas como Hortência, Paula e Marta, faz parte da geração que colheu os frutos do reconhecimento.
Nos Jogos da Amizade, em Moscou (1986), viveu um dos momentos mais emocionantes da carreira. Sabia que era a reta final na seleção, mas ainda não tinha feito o anúncio oficial. Só alguns amigos haviam sido informados. Foi uma despedida quase silenciosa.
Suzete ainda continuou no basquete profissional até 1990. Quando saiu, aos 32 anos, tinha condições físicas de continuar, mas optou por encerrar a carreira antes da decadência.
Viu amigas serem esquecidas e não queria passar pela mesma situação.
Ao parar, resolveu ir para os Estados Unidos estudar inglês. Não concretizou o projeto por uma razão especial: ficou grávida e teve seu único filho, Mateus, hoje com 17 anos.
O adolescente passa uma temporada nos Estados Unidos. Estuda e joga basquete. A mãe garante que apoiará o garoto se ele quiser ficar por lá, onde o esporte tem bastante apoio nas escolas.
Suzete evita fazer cobranças ao filho, que descobriu a paixão pelo basquete nas aulas da mãe, depois de resistir um pouco aos treinos. Ela deixou Mateus seguir a vontade e o adolescente acabou se encantando pelo esporte.
“Acho que é importante vivenciar a prática esportiva nessa fase da adolescência”, defende. Nos EUA, longe dos pais, acredita que o filho terá o próprio tempo para superar as adversidades sem sofrer as inevitáveis comparações.
Em forma aos 52 anos, Suzete desfruta nas quadras da experiência acumulada. Consegue encurtar caminhos, sabe a hora certa de correr, não tem o apavoramento típico da juventude. Joga com muito prazer.
GENTE,,,OBRIGADA A SUZETE POR TUDO OQUE FEZ PELO BASQUETE,MAIS PELO AMOR,,VAMOS VIVER UM POUCO MAIS DO PRESENTE!!!
Suzete te amo no espirito esportivo e como pessoa e atleta , parabens e continue nos informando e contribuindo com suas opiniões sobre o basquete.......tem muito espaço
forte abraço de quem te ama como ser hmmano e criação Divina ..Siga em frente e ao seus queridos . muito sucesso do fundo do meu espirito e coração !!!!!!!!!
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