A cena já se repetiu inúmeras vezes na Vila Olímpica da Mangueira: com o sorrisão largo, Clarissa caminha para dentro da quadra, abraça as amigas, tem o nome gritado por quem está do lado de fora e ganha a disputa no tapinha inicial. A noite deste sábado, no entanto, tinha um detalhe diferente: a pivô de 22 anos não vestia verde e rosa. Estava de amarelo, com a camisa 11 de Catanduva. Quis a tabela da Liga de Basquete Feminino que ela enfrentasse justamente o ex-time na estreia, agora defendendo a equipe do interior paulista, atual campeã nacional.
Maior revelação do basquete carioca nos últimos anos, Clarissa ainda tenta se acostumar ao papel de visitante na Mangueira. Missão difícil. No sábado, ela enfrentou pela primeira vez o ex-técnico e mentor Guilherme Vos, que a acompanhou desde os primeiros passos com a bola laranja até a transferência da atleta para Portugal, no início de 2009.
- Foi legal. Eu nunca tinha jogado contra o Gui, mas foi divertido. É claro que eu conhecia todo mundo no time, e já até tinha jogado contra algumas delas em outras situações – explica Clarissa, que anotou 13 pontos, 14 rebotes e três roubos na vitória fácil de Catanduva por 96 a 55.
Após o jogo, a pivô chegou a entrar na van para ir embora com o time de Catanduva, mas abortou a missão para resolver algumas questões pendentes na Vila Olímpica e aproveitou para voltar ao ginásio e bater um papo com Guilherme.
- A cada movimento da Clarissa na quadra hoje, a gente lembra como foi o começo e vê que ela aprendeu. Mas é aquela coisa: não é o técnico que ensina, é a atleta que aprende. Ela teve um caminho muito legal, saiu daqui, foi para a Europa e hoje está numa boa equipe. Não é qualquer atleta que deixa as portas abertas em todos os lugares por onde passa. O reencontro foi ótimo – disse o treinador.
Logo após ganhar o tapinha inicial, o primeiro lance da pivô no jogo foi um roubo de bola em cima de uma amiga de longa data: a armadora mangueirense Ivana, com quem formou uma dupla afinada no basquete feminino carioca.
- A Ivana até falou durante o jogo: “Não vale isso não” (risos). Mas ali cada uma defende a sua camisa, né – afirmou Clarissa, dizendo-se satisfeita com a nova fase em Catanduva.
Mais preparada na parte física e igualmente esperta nos rebotes, a pivô sabe que evoluiu como jogadora, mas nem por isso abandona o jeito simpático dos tempos de juvenil. Na noite de sábado, reencontrou muitos amigos e foi falar com cada um, sempre com a risada espontânea. Risada que por pouco não saiu na hora errada. Durante as apresentações antes do jogo, ela teve o nome gritado pelas amigas à beira da quadra e...
- Fiquei com a maior vontade de rir, foi engraçado. Mas a gente tem que segurar, né!
Fonte: Globoesporte.com
Maior revelação do basquete carioca nos últimos anos, Clarissa ainda tenta se acostumar ao papel de visitante na Mangueira. Missão difícil. No sábado, ela enfrentou pela primeira vez o ex-técnico e mentor Guilherme Vos, que a acompanhou desde os primeiros passos com a bola laranja até a transferência da atleta para Portugal, no início de 2009.
- Foi legal. Eu nunca tinha jogado contra o Gui, mas foi divertido. É claro que eu conhecia todo mundo no time, e já até tinha jogado contra algumas delas em outras situações – explica Clarissa, que anotou 13 pontos, 14 rebotes e três roubos na vitória fácil de Catanduva por 96 a 55.
Após o jogo, a pivô chegou a entrar na van para ir embora com o time de Catanduva, mas abortou a missão para resolver algumas questões pendentes na Vila Olímpica e aproveitou para voltar ao ginásio e bater um papo com Guilherme.
- A cada movimento da Clarissa na quadra hoje, a gente lembra como foi o começo e vê que ela aprendeu. Mas é aquela coisa: não é o técnico que ensina, é a atleta que aprende. Ela teve um caminho muito legal, saiu daqui, foi para a Europa e hoje está numa boa equipe. Não é qualquer atleta que deixa as portas abertas em todos os lugares por onde passa. O reencontro foi ótimo – disse o treinador.
Logo após ganhar o tapinha inicial, o primeiro lance da pivô no jogo foi um roubo de bola em cima de uma amiga de longa data: a armadora mangueirense Ivana, com quem formou uma dupla afinada no basquete feminino carioca.
- A Ivana até falou durante o jogo: “Não vale isso não” (risos). Mas ali cada uma defende a sua camisa, né – afirmou Clarissa, dizendo-se satisfeita com a nova fase em Catanduva.
Mais preparada na parte física e igualmente esperta nos rebotes, a pivô sabe que evoluiu como jogadora, mas nem por isso abandona o jeito simpático dos tempos de juvenil. Na noite de sábado, reencontrou muitos amigos e foi falar com cada um, sempre com a risada espontânea. Risada que por pouco não saiu na hora errada. Durante as apresentações antes do jogo, ela teve o nome gritado pelas amigas à beira da quadra e...
- Fiquei com a maior vontade de rir, foi engraçado. Mas a gente tem que segurar, né!
Fonte: Globoesporte.com
4 comentários:
No próximo sábado, em Americana, terei a oportunidade de ver pela primeira vez a Clarissa em ação, ao vivo.
Há tempo tempo estou curioso para ve-la jogar.
a LBF ta começando d forma bem positiva. relativamente bem divulgada, o site ta bem montado e o melhor é a parceria c/ o sportv.
quantos jogos o sportv vai transmitir por semana? pq teve 1 sábado e agora olhei no site e amanhã tem Joinville x Catanduva (21;00h).
Clarissa bem mais magra, mas continua forte e está bem mais ágil, será um pecado se ela não for pra seleção.
Eu to curioso pra ver a Danila, depois da temporada de aprendizado que fez na Itália... torço para que ela surpreenda amanhã, afinal Catanduva está sem pivôs altas.
Clarissa está em ótima forma fisica mesmo, mais magra e rápida.
Pena que não esta 5cm mais alta.
Só serve como ala-pivo, nunca como uma 5.
se for uma 5, erá novamente uma Natalie Willians.
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