Oito jogos e quatro vitórias, duas delas quando o título já não era mais possível. Este foi o saldo da Seleção Brasileira feminina de basquete no Campeonato Mundial, encerrado no último domingo na República Tcheca. Para os membros da equipe, a primeira partida, uma derrota por um ponto ante a Coreia do Sul, foi fundamental na obtenção deste resultado.
"A gente ficou carregando aquela derrota na competição inteira e a Adrianinha ficou carregando a culpa daquele passe que errou no fim do jogo", comentou a ala/armadora Iziane, que admite falhas psicológicas na equipe. "Realmente fica na cabeça, infelizmente somos seres humanos. É a nossa mente que proporciona melhores ou piores jogos, às vezes independente da técnica. E a Seleção ficou amarrada por isso", acredita.
Iziane se apresentou à Seleção Brasileira somente dois dias antes da estreia no Mundial, mas foi por um bom motivo: ao lado da compatriora Érika, ele se tornou a primeira atleta do país a disputar uma final de WNBA, a versão feminina da badalada liga norte-americana de basquete.
"Foi um sonho realizado. Eu sei o nível que é a WNBA, conheço várias jogadoras que jogaram tantos anos na liga e não conseguiram um título. Nós chegamos pelo menos a conquistar o título de uma Conferência, o foi uma grande vitória para um time de apenas três anos", comentou a jogadora do Atlanta Dream.
A derrota para o Seattle, rival do Oeste, por 3 a 0 na série decisiva não chateou a ala/armadora. "Ganhar também seria um sonho, mas estamos no caminho certo, pois esta é uma equipe muito jovem. Conheço o time há bastante tempo, então me senti em casa e o meu basquete fluiu. Foi a minha melhor temporada", avaliou.
Peça fundamental do time nacional nos últimos anos e assistente técnica de Colinas durante o Mundial, Janeth concorda. "Um dos detalhes que foram prioritários foi o primeiro jogo, né? Ele foi muito decisivo", comentou a ex-atleta.
Para ela, as brasileiras não jogaram tão mal assim. "É claro que tiveram horas em que tivemos muitas bolas perdidas, mas vimos o scout de todas as seleções que estavam lá e o mínimo de bola perdida que todos tiveram foram 15, então estávamos dentro de nível de todos os que participaram do Mundial", afirmou Janeth.
De fato, a primeira brasileira que aparece nas estatísticas de turnover é Iziane, 20ª colocada, com uma média de 2,6 bolas perdidas por partida. Ela, porém, sabe que o resultado obtido não foi satisfatório e diversas falhas em outros fundamentos puderam ser vistas. "Tivemos muitos altos e baixos e em uma competição como esta você não pode ter. Reconhecemos que não conseguimos jogar o osso melhor basquete", destacou.
Fonte: Terra
6 comentários:
Primeira jogadora brasileira a chegar a final da WNBA, o que???
Esse povo acompanha basquete??
A Janete nem portugues sabe falar e
quer ser técnica da seleção.O que
acham dessa fraze: Um dos detalhes
que foram prioritarios foi o pri-
meiro jogo né? Nossa dói até o ou-
vido.Vamos Janete até 2016 da tempo
para estudar.
fraZe também dói os olhos, anônimo
rsrsrs
Luis
anônimo 21:46
“O que acham dessa fraze (sic)”
seu comentário é “sensacional" (macaco ñ olha p/ o rabo) , acho q vc deveria seguir o conselho q da a Janeth e começar a estudar (nunca é tarde)
Esse anônimo das 21:46 vem todo dia aqui. É fácil saber que é a mesma e recalcada pessoa, porque a formatação do texto dele é diferente (mais "esprimido")e o conteúdo é sempre uma crítica à Janeth!
Santo recalque!
Podia mudar um pouquinho as "Frazes"!
Hahahahahhahahahahahhahaha
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