A abertura da 1.a Liga Nacional de Basquete Feminino, que estava prevista para a primeira semana de outubro, ficou para o dia 30. A mudança foi definida em reunião entre os clubes participantes, esta semana, em São Paulo. Apesar de começar mais tarde, o campeonato vai terminar mais cedo do que havia sido programado inicialmente: o campeão, agora, será conhecido no final de fevereiro e não mais em março.
O presidente do clube de Americana, Ricardo Molina Dias, afirmou que as alterações no calendário não comprometem o planejamento elaborado pela comissão técnica e diretoria. “Vamos dar sequência normal àquilo que estava planejado. Não há razão para mudanças. O time segue treinando normalmente”, disse.
A expectativa é que a tabela seja divulgada até o dia 15. Campeã paulista, a Unimed deve fazer sua estreia contra Santo André, no ginásio do Centro Cívico. Na reunião desta semana, também ficou definido que os jogos que terão transmissão ao vivo pela Sportv serão realizados aos sábados à tarde e às segundas-feiras à noite. A 1.a Liga Nacional de Basquete Feminino terá a participação de dez equipes de três estados: Americana, Catanduva, Ourinhos, Santo André, Araçatuba e São Caetano, de São Paulo; Botafogo e Mangueira, do Rio de Janeiro; Blumenau e Joinville, de Santa Catarina.
Em busca de um título nacional que não ganha desde 2003, a Unimed aposta na base da equipe campeã do Campeonato Paulista. A única jogadora que não continua em Americana é a pivô Grazi, que foi liberada pela comissão comissão para transferir-se para São Caetano. Em seu lugar entra a jovem Tássia Carcavalli, que passou praticamente todo o primeiro semestre jogando pelas seleções brasileira de base e adulta. Estão confirmadas as permanências das laterais Karla Costa, Fabão e Leila Zabani, das armadoras Helen Luz, Babi Honório, Karen Gustavo e Débora Costa e das pivôs Carina Fellipus, Mamá, Karina Jacob, Fabi Souza e Andressa.
Fonte: Jornal O Jogo
15 comentários:
Quando pensarmos grande , seremos grande...talento e treinamento, coração e fibra, valentia e conjunto no jogo e vitória ou vitória!
Com estas diretrizes é muito difícil serem superadas !!
Sempre foi e será o baluarte das seleções norte-americanas..
Pergunto...estão errados ?
JONALISA do Bradesco e IZABELLA da Unime/Americana são Juvenis que aparecem a cada 15 ou 20 anos , RARIDADES !!
VAMOS APROVEITAR ..DEPOIS JÁ ERA !
RENOVAÇÃO JÁ NA SELEÇÃO !!
A LBF deveria adiar o início da temporada não para 30 de outubro, mas para 30 de março de 2011.
Explico o porquê:
Para termos uma "Nova Liga" de verdade deveria ser prioritário o repatriamento de atletas, o que seria possível se o calendário não coincidisse com os campeonatos europeus, que terminam no mês de março em sua maioria.
Assim, teríamos atletas como Adrianinha, Alessandra, Kelly, Franciele, Zaine, Cris, Renatinha, Geisa (mais alguém?) à disposição dos clubes participantes da Liga Nacional.
Isso aumentaria a visibilidade LBF para os patrocionadores e aumentaria o interesse do público e da mídia.
Teríamos clubes mais fortes, um campeonato mais competitivo e um estímulo maior para as meninas que estão começando na modalidade.
Todos esses benefícios com uma simples mudança de calendário.
e ceias de Natal e Ano Novo tranquilas para as atletas, rs.
esses calendários são horríveis!
tem pausa para o Natal, Ano Novo, Carnaval...
tudo para atrapalhar os treinamentos e jogos.
seria melhor:
Campeonato estadual = Primeiro Semestre
Campeonato Nacional = Segundo Semestre
O calendário brasileiro tem que ser pensado em relação às nossas atletas que jogam no exterior, caso contrário elas se aposentarão jogando lá fora e nossa liga continuará fraquíssima.
Ricardo
Tá vendo onde começam as falhas que refletem na seleção, jogadoras boas nós temos, mas a organização parece que tudo conspira contra, meu Deusss até quando. Temos talentos sim,mas oc campeonatos...quem não investe em campeonatos fortes esá caindo, : Brasil, agora Autrália...
Campeonato não tem que se basear em jogadoras que estão fora.
O Brasil foi campeão quando a liga brasileira era forte!
Quando o campeonato interno e nacional era forte, as jogadoras não saíam pra fora do país!
Pelo contrário, importavam européias e americanas para jogar aqui!
Até 1996, não existia WNBA!
Agora, qualquer jogadora sai do país pra jogar em Portugal, II div espanhola, Italia, que nem esta no mundial...
Então, tem que organizar internamente e ter uma liga forte.
Quem quiser ir pra fora, que vá atrás do seu dinheiro.
As equipes precisam ter organização para poder competir com os salários de fora.
Sem TV e com campeonatos picados, nao adianta trazer quem esta fora.
Que eu saiba o primeiro jogo vai ser em Santo André, não em Americana.
Menino,
Muita coisa mudou desde 1996, não sei se você se lembra mas Hortência recebia um salário de 400 mil reais por ano, Paula 200 mil, Martha 100 mil, etc...
A situação atual é bem diferente, estamos em outra época, os desafio são outros e a atitude deve ser diferente também, esses patrocinadores não existem mais e não vão voltar enquanto o nosso campeonato não se tornar mais forte.
Nas atuais circunstâncias o Brasil não tem condições de competir com os salários pagos na Europa e enquanto nossas principais atletas não forem repatriadas nossos clubes não vão se fortalecer e enquanto isso não acontecer não teremos um campeonato competitivo e atrativo para novos patrocinadores.
Para isso é fundamental o repatriamento de atletas, não apenas isso, mas esse seria um dos passos fundamentais.
Os clubes não fazem milagres, não existem patrocinadores fortes no basquete feminino atualmente e eles não vão vir num passe de mágica.
Não tem dinheiro para competir com os clubes da Europa?
Então pensa numa forma alternativa para ter essas atletas disputando a Liga Nacional.
As atletas que não vão para WNBA ficam de férias de março à outubro, o calendário para a Liga Nacional deveria ser pensado para esse período.
Repito: Repatriamento das melhores atletas da atualidade é fundamental para termos uma liga forte e melhorar a visibilidade do basquete feminino.
Já tinha dito …agora o Brasil com novos talentos Juvenis como IZABELLA Da Unimed?Americana e JONALISA do ADC Bradesco, da nova geração de craques…e outras ….tem tudo para se prepararem e formar uma seleção muito forte …pois os proximos campeonatos , não vai ser para os fracos !
Novos tecnicos como Tarrallo e Bassul e outros, temos que começar agora o trabalho !!
Precisamos de Novos talentos tando de jogadoras como de tecnicos …o Brasil está pedindo mais atenção no basquete, milhoes querem participar e torcer .
O Brasil é muito grande para ficar dependendo só do futebol !! E os outros Jovens que amam o basquete ? Acorda CBB, acorda Brasil , empresários e dirigentes !!
O Brasil é muito grande, temos que pensar grande .e então seremos realmente Grande !!
Paulinha,
A saída não é repatriamento!!!
Vc mesma fala que os clubes não tem dinheiro, e manda trazer de volta atleta consagrada??
A solução é estruturar os campeonatos e "fazer" novos ídolos, usando estas "crianças" que vcs adoram colocar na seleção adulta para jogar os campeonatos.
São bem mais baratas, novas, e doidas pra jogar.
Então, não precisa repatriar nada!
Deixe as jogadoras caras lá fora ganhando o delas.
Ibope só dá Hortência, Paula e Izzy Star.
Menina Biônica,
Você não acha que precisa repatriar atletas...
OK!
Menina Biônica,
Você não acha que precisa repatriar atletas...
OK!
Se fosse vc , voltaria para jogar pelo amado Brazil, muitas meninas não !!Elas se sentem bem lá e rejeitadas aqui por causa da politicas .!!
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