Uma vez li uma declaração da Teresa Edwards sobre o time do Brasil, dizendo "elas jogam com o coração". Realmente é o que acontece. Não só no basquete, mas como no vôlei, handball, futebol etc, nossas seleções apresentam muita irregularidade justamente por não saber controlar o emocional.
Em um mesmo jogo pode haver uma "excitação" generalizada em quadra por acertar três, quatro, cinco bolas seguidas, assim como um "blackout" por uma sucessão de erros. Acho que essas oscilações psicológicas do atleta brasileiro devem ser estudadas e melhor discutidas para que possamos alcançar maior equilíbrio e regularidade em nossos jogos.
Creio que esse jogo emocional seja uma característica, quase que exclusivamente, de seleções latinas (vide Cuba), mas que podem ser trabalhadas canalizando-a positivamente (vide Argentina).
Renato
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