domingo, 25 de julho de 2010

EUA vence França e é campeão mundial sub 17 invicto

Aconteceu hoje a final do Mundial Sub 17 na cidade de Toulouse, França.


Sem maiores surpresas, os EUA venceu com tranquilidade as donas da casa por 92 a 62.

Pela disputa do bronze, a China venceu a Bélgica por 85 a 73 e ainda teve a MVP do torneio: a ala Meng Li, de 1,85.




As chinesas também foram as que mais deram trabalho para as americanas. Na semifinal, os EUA apenas conseguiu abrir vantagem no último quarto, vencendo a China por 97 a 74.


Classificação final:

1. EUA
2. França
3. China
4. Bélgica
5. Japão
6. Rússia
7. Austrália
8. Espanha
9. Argentina
10. Turquia
11. Canadá
12. Mali

3 comentários:

Sta. Ignorância disse...

O que mais me deixa triste é que a Argentina, que nessa geração nos deu um chocolate de perder o rumo de casa, ficou apenas na nona colocação, ou seja, a geração 1993 está muito longe das potências...

se bem que até hoje eu ainda não sei se essa geração é fraca ou se o César Guidetti que não convocou as melhores jogadoras (a Joice Coelho nem foi lembrada ano passado para a disputa da Copa América...)

Anônimo disse...

As convocações estão sendo feitas
sem nenhum critério em todas as
gerações.Até mesmo na adulta o que
é muito pior.Deixar de fora Chuca,
Tayara,Jaqueline e Ega foi demais.
Enfim, vamos caminhando e rezando.

Anônimo disse...

Santa Ignorância,



A equipe que foi formada para disputar a Copa América sub-16 contava com várias atletas de 14 anos, com pouca experiência internacional, fora que nas seleções de base sempre tem alguma confusão de convocar-dispensar-reconvocar que deve desestabilziar meninas tão novas (com o Guidetti foi a Martha que foi dispensada e depois reconvocada).

Então é complicado dizer que a geração inteira está perdida porque não venceu a Argentina e não se classificou ao Mundial.

Tem muita menina talentosa nessa geração, o trabalho é que precisa ser melhor planejado para que elas possam ter tranquilidade e oportunidades para se desenvolver ao máximo.

Muito cedo para descartar uma geração inteira.