O basquete estava precisando de mudanças, há muito tempo não se asssitia boas atuações ou uma sequência de resultados positivos. O Bassul ficou no cargo o suficiente para mostrar trabalho e mudar a história do basquete feminino, mas não o fez. Os motivos variam e apontam para um conjunto de fatores, dentre eles, a falta de talento das nossas atletas, (consequência do péssimo trabalho realizado na base e no comando dessas equipes) e o despreparo emocional e de comando do Bassul para lidar com o próprio estrelismo e o das atletas, enfim... Foi um show de objetivos pessoais, fofocas, trairagens, vaidades, falta de liderança, união, companheirismo, competência e, como não podia faltar no esporte brasileiro, uma péssima administração. Fica claro que não veremos mais nas quadras nenhuma atleta com a técnica da Paula, Hortencia e Vânia Teixeira, com a utilidade da Ruth e da Marta, com os ganchos e a garra da Vania Hernandez, com a gana de defender da Nádia e com a solidariedade e a humildade de uma geração que soube atuar em prol de um objetivo comum. Isso é passado, um passado que deveria servir de exemplo, mas que infelizmente só serve de comparação. Nos últimos anos técnicos conhecidos e atletas badaladas passaram por aqui e ninguém fez acontecer, porque então temos que valorizar apenas quem está na crina da onda? Conhecer a voz do novo técnico da seleção não é um indicador de que fará um bom trabalho a frente da nossa seleção. Afinal, já ouvimos tantos e... Estava na hora de mudanças, a Hortência se equivoca em alguns comentários ou atitudes, mas ela colocou a cara para bater e, diferente de muitos que só criticam, está tentando mudar esse triste cenário do basquetebol feminino. A esperança é que num futuro bem próximo possamos aplaudir atletas de personalidade, garra e técnica, atuando num selecionado unido e coeso, comandado por uma pessoa de carisma, sensibilidade, competência, humildade, visão de jogo e, porque não, brasileiro. Por hora essa é a voz do nosso técnico, esse é o nosso técnico e é pelo nosso basquete que devemos trocar as nossas já tão batidas críticas por apoio e um voto de confiança.
A Hortencia coloca a cara para bater.Isso é muito engraçado pois por mais que ela apanhe na cara, a arrogancia e o autoritarismo não mudam.Assim é facil dar a cara para bater.
4 comentários:
legal . mas bert o imprecionante foi ver hoje o casamento da kelly no programa da eliana .... e a historia de vida dela
O basquete estava precisando de mudanças, há muito tempo não se asssitia boas atuações ou uma sequência de resultados positivos. O Bassul ficou no cargo o suficiente para mostrar trabalho e mudar a história do basquete feminino, mas não o fez. Os motivos variam e apontam para um conjunto de fatores, dentre eles, a falta de talento das nossas atletas, (consequência do péssimo trabalho realizado na base e no comando dessas equipes) e o despreparo emocional e de comando do Bassul para lidar com o próprio estrelismo e o das atletas, enfim... Foi um show de objetivos pessoais, fofocas, trairagens, vaidades, falta de liderança, união, companheirismo, competência e, como não podia faltar no esporte brasileiro, uma péssima administração.
Fica claro que não veremos mais nas quadras nenhuma atleta com a técnica da Paula, Hortencia e Vânia Teixeira, com a utilidade da Ruth e da Marta, com os ganchos e a garra da Vania Hernandez, com a gana de defender da Nádia e com a solidariedade e a humildade de uma geração que soube atuar em prol de um objetivo comum. Isso é passado, um passado que deveria servir de exemplo, mas que infelizmente só serve de comparação. Nos últimos anos técnicos conhecidos e atletas badaladas passaram por aqui e ninguém fez acontecer, porque então temos que valorizar apenas quem está na crina da onda? Conhecer a voz do novo técnico da seleção não é um indicador de que fará um bom trabalho a frente da nossa seleção. Afinal, já ouvimos tantos e...
Estava na hora de mudanças, a Hortência se equivoca em alguns comentários ou atitudes, mas ela colocou a cara para bater e, diferente de muitos que só criticam, está tentando mudar esse triste cenário do basquetebol feminino. A esperança é que num futuro bem próximo possamos aplaudir atletas de personalidade, garra e técnica, atuando num selecionado unido e coeso, comandado por uma pessoa de carisma, sensibilidade, competência, humildade, visão de jogo e, porque não, brasileiro. Por hora essa é a voz do nosso técnico, esse é o nosso técnico e é pelo nosso basquete que devemos trocar as nossas já tão batidas críticas por apoio e um voto de confiança.
Feliz dia das Mulheres...
Bj para todas essas nossas meninas guerreiras....
A Hortencia coloca a cara para bater.Isso é muito engraçado pois
por mais que ela apanhe na cara, a
arrogancia e o autoritarismo não
mudam.Assim é facil dar a cara para bater.
Postar um comentário