Gostei de um comentário publicado no blog e o trouxe para cá.
Pena que é anônimo:
“Pelo pouco que assisti nessas finais, acho que nem se tivesse um time com a Cadance Parker e a Lisa Leslie juntas, aqui no Brasil, elas não conseguiriam jogar.
O problema, na minha opinião, não são as pivos e sim um país que insiste em jogar um basquete diferente do que é jogado no resto do mundo, ou seja, sem pivô.
É só ver a escalação dos times nas finais: a mais alta devia ter no máximo uns 1,84 m!
É todo mundo jogando aberto....
Depois chega em olimpiadas, mundiais, a gente não entende porque perdemos.”
49 comentários:
CONCORDO:
ESTAMOS PERDENDO JOGADORAS ALTAS PARA O VOLEI E AS DEMAIS NÃO SÃO APROVEITADAS THAIS PINTO, DANILA, ALTAS JOGANDO FORA DO PAIS.
NADIA COLHADO, TUIU, FABIANA AS UNICAS ALTAS SÃO POUCO APROVEITADAS.
A UNICA PIVO ALTA E FORTE QUE JOGA MUITO É A ERIKA PQ? JOGA NA ESPANHA.
O BRASIL SO COMEÇOU A GANHAR QUANDO UTILIZOU PIVOS ALTAS E FORTES(ALESSANDRA, TUIU, MARTA) COM MARCAÇÃO FORTE....
RUSSIA, AUSTRALIA, EUA E AS EUROPEIAS SÃO ALTAS.
SE CUIDA.....
é bert...
pivos sem fundamentos nenhum....
tem q abrir e arremessar....
basquete sem fundamento nao existe...até no adulto precisa ter treinamento especifico...
Sera q tem mesmo?
Este realmente é o grande problema, tanto do Basquete feminino quanto do masculino.
Está tudo errado: a mentalidade do jogador, a falta de comando, atualização e estudo dos técnicos, as desorganizações dos campeonatos... enfim, TUDO!!!!
Alguém viu a entrevista do Oscar no Band Sports? Alguém tem prestado atenção nas falas de Hortência ao ser entrevistada? Os dois pensam igual, são de uma época em que o Basquete era uma total bagunça e não compreendem que a coisa mudou...
Está dificil torcer por um esporte "quase falido" no nosso país, mas que ainda amamos tanto.
Acredito que não jogamos com pivô porque não temos pivôs como as estrangeiras.....são altas e ageis. Pivô aqui no Brasil....pode ser gorda, magra, musculosa........enfim sempre são lentas.......com recursos limitados.......as que chutam de três só cai as bolas na sorte...pois não treinam para isso......as que têm um pouco mais de velocidade......não sabe o que fazer com o potencial atlético.....pois não treina para usar o físico diferenciado.........
Ai vemos uma Nadia......imagine a Nadia jogando com as ´pivôs do resto do mundo, tem condições? Temos uma Kelly, tem condições de marcar ou atacar contra uma Candace Parker? Só fazer umas combinações e veremos que a situação é pior do que pensamos.
bom eu ja penso diferente... a espanha hoje, uma das melhores do mundo joga com Gasol (ala pivot) Garbajosa (ala pivot) Navarro (apesar de denominado escolta faz com maestria a armação) Ricky (armador) e Rudy (escolta)sem o famoso pivot de ofício e apesar de gasol ter 2,15 joga aberto e se aproxima da cesta nas movimentações isso não impede que ele pegue entre 7 e 11 rebotes por jogo. Jogar aberto significa criar espaços para as movimentações. O pivot com pouca mobilidade dificulta a movimentação da equipe. As grandes equipes estão utilizando dois armadores e jogadores mais móveis. Até mesmo os EUA atuou nos jogos Olímpicos com dois armadores e Howard que apesar de ser imenso tem muita mobilidade.
Vejo isso como nova tendência do basquete, mudanças são necessárias.
Quanto a altura, se meu time tiver um howard, ótimo, se não, nesse sistema de jogo de muita movimentação e de dupla armação o ala pivot pode compensar com bom posicionamento e com uma melhor seleção para o arremate.
Esse comentário abre espaço para uma discussão interessante que é defendida como muita arguementação pelo professor Paulo Murilo do blog basquetebrasil. Só penso que seria mais interessante que os anônimos se identificasse para enriquecer a discussão.
Abraço a todos
e ainda vcs falam em corta a kelly vamos dar força pra ela entrar em forma pois ainda ela tem muito basquete pra mostrar
acorda! a kelly já era!
fundamentos temos sim quem trabalha:A mila rondon tem um trabalho excepcional de preparação das atletas dela nos fundamentos e psicologicamente pena que não foi muito valorizado .mas este ano Ela esta de volta com as equipes de barueri e prestem atenção nas meninas dela,pois vai voltar dando muito trabalho e isso só quem é bom como ela faz denovo como fez no projeto em americana qeu por muitos anos conquistou varios titulos.boa sorte mila você agora tem um lugar que te valoriza e sorte de quem te contratou estaremos na tua torcida,
Kelly pode ainda mostrar alguma coisa, + ñ nesse mudial. Se a Kelly for convocada é um fim da picada. Não tem altura pra atuar d 5. E ñ tem agilidade pra jogar d 4. Sem falar q ela ta péssima.
levar Kelly é fechar as portas pra uma Simone Lima, q fez uma temporada muito melhor.
A maioria opina sem fundamento algum.Nada do que foi escrito nesses comentarios tem utilidade.Em primeiro lugar,cada um joga com o material humano que possui.O maior problema do basquete feminino é a falta do dim dim.Infelismente sem ele, não da para fezer melhor.Se tudo esta tão ruim, se as novatas são tão melhores,proponham um confronto entre as novas e as que estão agora na seleção.Vamos ver o resultado.
Acrescento ao comentário do anônimo que as nossas pivôs não sabem jogar de costas para a cesta, elas não tem fundamento e recurso, é sempre a mesma finta e como não conseguem nada devolvem a bola para fora. Mas nao quero ser injusto e vou ampliar o meu humilde comentario estendendo esssa dificuldade a todas as jogadoras. Nao existe fundamento de defesa, todas sao cortadas facilmente, nao existe uma defesa agressiva, enfim, espero que a geração que vem ai possa melhorar isso. O basquete hoje esta ruim demais.
Mila Rondon???Em Barueri????Pára com isso!!!Quel é que ela vai fundamentar por lá, se está ligando p/ Brasil inteiro atras de meninas?Pra mim, fazer base é correr atras da garotada que ainda não pratica o basquete e a partir daí ensiná-lo.Agrega à nossa modalidade!Isso que ela esta fazendo nada mais é doque obter um mesmo produto alterando a ordem de seus valores na soma!!
LG
Bert,
Achei mto interessante o comentário tbm.Aqui no Brasil as pivos não tem oportunidade,p q a Erika nao volta por dinheiro nenhum. P q jogadora quer jogar.Precisamos utilizar mais as pivos.Ate mesmo na seleção as jogadas com as pivos sao poucas.Bms torcer qm sabe muda nessas finais.
Ferreto diz: "Continuo achando que a melhor defesa é o ataque e isso vem dando certo."
Com essa mentalidade, a gente poderia esperar o que dos jogos aqui no Brasil?
Essa turminha que ´so gosta de criticar,não tem noção do que os clubes estão passando para segurar o basquete feminino.São todos franco atiradores para o lado da critica destrutiva.Gostaria que voces opinassem com o mininmo de bom censo ou trabalhassem um pouco em prol da modalidade.
Muitas atletas altas e atléticas surgiram nas seleções de base do Brasil, nos últimos anos, mas as jovens pivôs, quando chegam aos times adultos não tem espaço para desenvolver seu potencial nos clubes brasileiros.
Para os treinadores brasileiros, a função das pivôs é pegar rebote na defesa e lançar a bola para o contra-ataque e no ataque, elas se limitam aos pontos, após o rebote ofensivo, corrigindo os arremessos forçados das alas e armadoras.
Por essas e outras que a Hortência está certa em buscar um treinador europeu, pois a seleção precisa de um esquema tático condizente com o basquete jogado pelo resto do mundo.
Até uma atleta juvenil da Austrália, consegue apontar nossas deficiências táticas.
simone ão sabe jogar de costa pra cesta e ainda erla é menor que a kelly quero ver simone nadia fazer 21 pontos encima das australians e ainda deixa 3 pindurada de falta ..... já sabemos querm vai ser as pivos do mundial erika ale kelly e fran e eu acho que a mamá
Nao entendi, mas nao é o blog que faz campanha pela convocaçao da Clarissa?
Não, não é aqui que se faz campanha para a convocação da Clarissa.
Você deve ter errado de endereço.
Não concordo. As pivôs são muito solicitadas durante o jogo. Falta técnica mesmo. A Alessandra deitava e rolava nos campeonatos nacionais, a filosofia de jogo era a mesma. Ela sabia se posicionar bem, era atlética, lutava por rebotes, etc. O que dizer da Flávia? E da Kelly? Sei que o comentário que você postou causa um impacto e gera uma boa discussão, mas se tivesse jogadoras de atitude como CP e Lisa Leslie, certamente elas seriam campeãs. Porque o que prevalece no Brasil, infelizmente, é a qualidade das jogadoras e não as táticas que o técnico de uma equipe implementa. Se é que implementa.
Melhor exemplo: Ariadna, jogadora com volume extremo de jogo, quase levou a equipe dela à final. Duas Ariadnas? A Laís podia ficar na casa dela que Sto André seria campeã de olhos fechados.
O negocio estah ruim....apenas a Iziane pode salvar a patria:) ahahahahhahahaahh
Eu joguei com a mila desde o inicio e sempre admirei ela pela competencia e seriedade com que leva seus projetos.agora se os atletas de outros clubes querem fazer parte da equipe dela é porque ela é uma das poucas que realmente corrige e se preocupa com o bem estar geral do atleta.Ela é formadora de atletas sim .E é um exemplo doa a quem doer.
dar base as vezes nao é so pegar do zero e empurrar fundamento goela abaixo, tem gente que já é adulto e nem base de nada tem .E a mila consegue trabalhar isso em todas as suas categorias.por isso ela é especial sempre vendo o todo do atleta.formar é isso.
Concordo em gênero número e grau com a postagem.
Estou aterrorizado com o nível do basquete feminino jogado no Brasil, sem qualquer controle, sem qualquer raciocínio. Assisti a todos os jogos que foram transmitidos pelo SPORTV, não percebi sequer uma jogada definida para finalização das pivôs, minto, no Santo André a Simone.
E mais, analisando os números da Karla e da Palmira, como prescindir da Iziane???
Com todo respeito a Natalinha, mas hj a reserva da Adrianinha e da Helen deveria ser a Bethânea. Com toda limitação técnica, é a única capaz de imprimir um padrão tático lúcido e moderno como pede o basquete atual.
E mais, hoje é inadimissível a Karina de Americana não estar na seleção, é sem dúvidas a jogadora de maior recursos técnicos da posição em atividade no país.
Poxa, o post gerou uma discussão bem legal. Era esse meu intuito e nem esperava tanto.
Obrigado a quem deixou o comentário, que eu não sei quem é.
Só discordo de uma coisa, que sempre volta à tona.
Essa estranha noção de que para a pessoa poder ser considerada formadora ela tem que pegar a menina na maternidade... Que isso, minha gente?
Abraço.
"apenas a Iziane pode salvar a patria"
Só queria ver citada uma pátria que a Iziane salvou...
Não me recordo de nenhuma.
entçao vcs acham que a nadia E COMPANHIA tem condições de jogar contra CP. TINA TP LAUREN ....
não tem jogadoras pivos melhores que erika fran kelly ale e ainda a mamá será que vcs não entendi, agora precisamos memso urgente é de armadora e lateral pois karla e companhia esqueci
Pelo visto vamos precisar muito da erika nesse mundial.... coitada se nao se carregar em falta vai ter que jogar os 40 minutos....
gooooo Desouza esse mundial eh seu !!!!!
Bert,
meu nome é Rogério e fui em quem postou o comentário. Muito obrigado por tê-lo postado no seu blog. Sou seu leitor assiduo desde 2002 !
Bem, a discussão é longa...merece um analise profunda, mas, pelo menos na elite do basquete feminino mundial, desconheço quem jogue sem pivo ( eu disse elite, ok ? ) O masculino da Espanha, como o próprio Jalber citou acima, joga aberto, mas com um Gasol com 2,15 !!! atão alto quanto os nossos pivos 5 !!!
As 3 melhores equipes do mundo no feminino, não só tem um 5, mas também uma 4 alta ( acima de 1,90m) e que joga aberta, chutando dos 3 inclusive ( e as bolas caem, vale reforçar tbem )
mas o que eu vi nesse campeonato foi lamentável. Aliás, o pouco que vi.
é isso.
mais uma vez, obrigado pelo post.
Vou tentar sempre postar com o meu nome daqui pra frente.
abraços
Rogério Couto
Olha a Milla não está querendo formar nada , pois o sr. Paulo Bassul, está ligando para todas as jogadoras, fora de São Paulo e que fazem ou fizeram parte das seleções brasileiras.
E sobre jogadoras grande acho que tewmos que ver onde entyão essas meninas "formadas" nas categorias de base!
Olá, Rogério!
Valeu.
Bom saber que o blog conta com leitores fiéis e inteligentes como você.
Um abraço.
Eduardo, só me explica onde está esse "crime", que eu não consigo entender.
Se isso for verdade: o Bassul está ligando para jogadoras de outros estados. Que mal há nisso?
Se elas quiserem ir para Barueri, qual é o pecado?
Se elas quiserem ficar no Estado de origem, qual é o pecado?
Acho que há um bairrismo ingênuo quando se toca nesse assunto.
Sinceramente conheço pouco das categorias de base, mas parece que os problemas de ego já começam aí... "Eu que formei!" Afe! Que bobagem.
Parece até que o processo de formação é algo assim tão rápido e tão fácil de se encontrar o responsável pela jogadora ter dado "certo" ou "errado".
Infelizmente ainda não será agora que teremos renovação de armadoras. A Natália teve a sua chance na seleção... mas jogando do jeito que está é melhor permanecermos com Adrianinha e Helen este ano.
Outra: Karina Jacob e Nádia deveriam realmente estar na seleção brasileira.
Aquela tal de Renatinha de Americana é interessantezinha... o problema é ter um técnico competente para trabalhá-la.
Nádia só faz falta! parece a Fabi de Americana todo jogo é pendurada com 5 faltas...e se não é..fica no banco com medo de fazer mas falta!
Karina Jacob ganha o jogo, só se for nos gritos! é mediana!
OBSERVADOR
Vejo criticas e criticas,em relação ao problema pivo,e como joga. Tudo depende do sistemas ou sistemas(se é que existem)que os técnicos estão utilizando.Só lembrarmos,como era explorada a Karina Rodrigues(a melhor jogadora da posição que jogou no Brasil)nos seus tempos de BCN-Santo André e Knorr-Quaker-A Vick Bullet-no Paraná-Mijanovic-Microcamp- e mesmo Kelly nas seleções com o Barbosa,o mesmo se pasava com a Alessandra e a Érika.Tão criticada a Kelly,é só dar uma olhadela nos seus numeros da seleção na "era barbosiana"que veremos a diferença.
Hoje temos falta de pivot (5)nas equipes=Keli e Simone são as únicas,e isto obriga as equipes a se socorrerem mais dos arremessos de fora,justamente onde estão as melhores jogadoras da competição,pelo menos em nível de seleção.A Nádia para um julgamento mais apurado teriamos de recorrer as suas estatisticas contra as 4 finalistas,embora seja uma jogadora de boa presença.
E, concordo quando em dos post se fala que o falta ao basquete feminino é dim dim.Isto é real.
Legal essa lembrança da Renatinha de Americana, acho ela muito interessante tb, tem porte físico é ousada...
então que bom que a Mila está voltando ela fez akele projeto em americana e conseguiu na ocasião vários títulos p a cidade diferente de 2009 perderam todos os títulos só a categoria mini ganhou mas ainda foi estadual rsrsrsr já pensou Mila x Anne
se eu fosse a mila chamava junto o tec. da janeth do ano passado pra tb trabalhar junto...muito bons em fundamentos...
tb concordo, legal mesmo.
Bert,
o que escrivi, era como estão colocando formação de atletas.
Bem eu acho é que não estão querendo formar atletas pois pelo que sei jogadoras tem seu tempo de maturação.
O Paulo como técnico da seleção Brasileira não poderia nunca chamar atletas pr jogar em determinodo lugar!
Como ele consegue esse telefones?
Vc diz não conhecer categoria de base , mas posso garantir que em varios estados tem gente capacitada para formar atletas!
Porfavor leia as estatisticas dos camp. de base.
Bert, o maior orgulho pr um treinador é ver sua atleta brilando e com certeza não é nenhuma bobagem.
É dificil vc fazer um projeto e ter uma menina na seleção e quando vc acha q tem uma referências pr buscar mais atletas ela se foi embora!
Se a atleta chegou até a sel. Brasileira treinando em seu estado deixe ele lá!
E treine aquela menina q está em sua escolinha em seu grupo e q vc acredita q vai dar, NÃO ACABE COM O BASQUETE DOS OUTROS ESTADO, COM O PAPO DE ESTRUTURA!
Sel. sub 15 melhor jog. THAMARA
Sel. sub 16 melhor jog. ISABELA
De onde elas são!
Sem bairismo só respeito com o trabalho!
aff.. faz tempo que o asquete brasieiro virou jogo de nanica desesparada... e faz tempo que nao temos pivos 5, Alessandra foi a unica e DeSouza virou gringa... Danila e Isis nao viraram nada, Katia de Santo Andre era uma romessa assim como a otima Michele Splitter, que seria o futuro do Brasil com a Nadia. Agora, temos q nos contentar com Alessandra aposentando, Kelly sempre fora de forma, Mama machucada, e novatas que nao passam de 1.87cm... triste.
qUEM É NADIA GENTE , NAO CONHEÇO?
DEVE SER MUITO RUIM MESMO, ECOMO FOI FALADO NEM JOGA SERA QUE É ISTO ..
Bert
O grade problema de buscar atletas em outros clubes e estados não se limita à questão de Ego. O problema é que dessa maneira colocamos um "teto" no nível técnico de outros Estados. Você não acha que se usarmos o dinheiro que pagamos despesas para manter atletas em clubes para pagarmos mais monitores e reciclá-los teriamos mais atletas? Se vc observar a seleção brasileira principal verá uma quantidade enorme de atletas que não são de SP. Isso é uma ironia, pois se SP é tão soberano no trabalho de base a tantos anos porque então existem uma quantidade tão grande de atletas de outros estados na seleção principal?Por que SP se esqueceu de Buscar as Paulistas e está mais interessado nas Paranaenses, Catarinenses, Gauchas, Cariocas etc.
Sem me aprofundar ainda mais posso citar alguns exemplos: Ega-PR / Karla-DF / Palmira-PR / Micaela-RJ /Fernanda Belling-Mg / Mamá-PR / Izzyane - MA /
Abraço
L. G.
Complementando Bert... No voleibol, sabe quanto custa pra um clube transferir um atleta federado com menos de 18 anos de um estado para outro? 9 mil reais. Bert, vai me dizer que eles estão errados?!?!Se acompanhar mais a base, como voce mesmo falou que não acompanha tanto, vai começar a parceber que cometemos uma série de erros tolos que acabam nos atirando no fundo do poço.
L.G.
Anonimo das 14:42, 2 ariadina , aí é demais , só ela iam jogar ,egoismo total. basquete se joga com 5, quero ver as duas e a tecnica. Pelo amor de Deus!! metidinha a estrela, nao chega nem ser uma iziane!!
Na minha opinião, quando os times paulistas buscam meninas em outros estados, principalmente no sul, eles não estão completamente errados. É o que a Hortência disse em uma entrevista (se eu não me engano)para a ESPN, onde ela diz que devemos focar a procura de mininas altas em estados onde é comum ter meninas altas. Santa Catarina, Paraná, Porto Alegre. E se os times paulistam têm dinheiro para bancar a vinda dessas meninas para cá, e estão fazendo (continuando)um bom trabalho de base com elas, que mal há nisso?
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