Frases rabugentas para encerrar as semifinais

1) No jogo que eu não vi, parece que foi tudo como sempre. Catanduva derrotou Americana: 69-60. Natália não deu nenhuma assistência. Karla fez 27 pontos chutando até a alma (3/10 nos 3 pts). E as pivôs de Americana somaram 13 pontos. Em Catanduva, Sílvia (13 pontos e 6 rebotes) e Fabão (12 pontos e 7 rebotes) respondem por alguma lucidez.  As selecionáveis Fernanda (1/3) e Palmira (4/14) foram a Fernanda e a Palmira dos dois outros jogos.

2) O jogo que eu vi foi triste de assistir. Santo André 55 x 69 Ourinhos.

3) A minha única motivação foi acompanhar Simone Lima, que – sinceramente – achei fantástica da quadra à entrevista ao repórter. Com 14 pontos, 13 rebotes e 4 tocos, a pivô botou no bolso qualquer rival. A pena é que aqui não adianta a jogadora se destacar no campeonato nacional (pra que serve isso mesmo?), porque o universo de selecionáveis é meio impenetrável e exclui as subestimadas como ela, Gilmara, Carina e por aí vai…

4) Que Laís Elena tenha pedido uma armadora para Papai Noel. A atuação de Paula Pacheco hoje foi assustadora, com seis bolas perdidas e oito arremessos errados. O – 6 de eficiência traduz bem o problema. E a reserva-titular Kátia foi sugada pela própria irregularidade.

5) Lílian, muito mal.

6) Fase complicada para (as também selecionáveis) Karina e Karen. A última acabou o jogo aos prantos com uma lesão no joelho.

7) Bethânia foi a melhor de Ourinhos (hoje e em toda a série). Atua combinando inteligência e paciência, virtudes – como já disse – em extinção nas suas colegas armadoras.

8) Kelly e Micaela fizeram suas melhores apresentações na série, o que não quer dizer lá muita coisa.