Há menos de um mês, a equipe de Americana estreou no Nacional contra o Botafogo, com vitória por 105-41.
O técnico (estreante na competição) Zanon deu sinais animadores naquela ocasião ao prestigiar a boa base juvenil do time. Deu 15 minutos para Fabiana (que respondeu com 20 pontos), sete para Leila Zabani e quatro para Andressa e Amanda.
Nas partidas seguintes, as meninas sumiram. Acreditei que fosse culpa de uma infeliz coincidência de datas entre a fase de classificação do Nacional e as semifinais do Paulista Juvenil.
Ao verificar a estatística do jogo de hoje entre Americana e o mesmo Botafogo (38-66), a constatação é chocante. Desfalcado de uma de suas titulares (a ala-pivô Carina), Zanon deu 3 minutos para Fabiana e onze segundos para Leila.
Contra um adversário fraquíssimo, o técnico exigiu 38 minutos de Adriana (uma homenagem aos 38 anos da campeã mundial?), 37 de Natália, 36 de Karla e 33 de Renata.
Em tão pouco tempo no feminino, o técnico parece já ter incorporado uma das piores manias de seus pares: a absoluta falta de ânimo de apostar em novidades.
18 comentários:
Uma pena as nossas jovens que são o futuro da nossa seleção não estarem sendo aproveitadas. Enquanto isso a Austrália coloca time com juvenis para jogar sua liga Nacional já pensando no futuro. Uma pena!
Bert, texto impecável e inteligentíssimo, parabéns! Zanon tem em suas mãos jogadoras valiosissimas da base, mas não acredita que deem conta do recado, prefere investir em valores ja constatados e não vê que na verdade "enterra" Americana antes do tempo, pq acha que as meninas do adulto pensam em continuar com ele? Exceto Adriana que pensava em parar, mas agora com tamanha admiração de seu técnico poderá jogar mais uns 3 anos, caso ele queira, ou dure tanto tempo no cargo é claro!!!
Além disso tudo que ta escrito, vejam o video que tem abaixo de Americana e Blumenau, esta postura das meninas de Americana tipo: "que horas acaba este jogo???" ainda vai custar caro pra elas. Sobem no salto muito fácil,não vibram em equipe. Tuiu dá um toco e nenhuma companheira de equipe vai até ela comemorar, observem na substituição de Adriana por Renata, elas nem se olham, mal tocam as mãos, acho que tem fubá demais neste angu...!!!
Seleção brasileira é muito bom para a atleta, só que elas se
esquecem que quem paga o seu sa-
lário é o Clube. Americana que
tem em Karla e Natalia, uma dupla
veloz,( se bem que Natalia às ve-
zes corre tanto, que não sabe o que fazer com a bola). Começam bem a temporada, depois o estrelismo
toma conta e chegam às finais per-
dendo sempre por 2,3,4 pontos para
Ourinhos. Tá na hora de acordar
gente, já derrubaram a Branca e o
Zanon que se cuide. Quem avisa
amigo é.
Americana não vai chegar na final.Não tem basquete para isso.Tem sim é que agradecer a CBB por ter sido privilegiada na tabela.Por exemplo pegou Santo André apos o jogo durissimo la em Catanduva e agora vai acontecer novamente.
nada a ver ese monte de besteira que falam afffff
MUITA MASCARA!!!! AMERICANA TEMQ SER MAIS HUMILDE, TEC. E JOGADORAS...
depois que a mila saiu de americana,americana nunca mais foi a mesma ,pois as atletas talentosas que americana possuia na epoca da mila nao sao aproveitadas como merecem.Leila é um exmplo ,mas quem sacaneia uma tecnica como a mila passando a rasteira em seu projeto nao pode esperar muita coisa.o que americana ganhou este ano?E é assim que pretendemos fazer as olimpiadas aqui?hahahha
Infeliz o texto que ao invés de prestigiar o time do botafogo (que com todas suas dificuldades se esforça muito para participar desse campeonato brasileiro), o autor relata observações inexperientes ! Deveriamos mostrar incentivo ao basquete feminino nacional com artigos de apoio e motivação, não palpites infundados e criticas subjetivas...
Não somos técnicos, nem donos da verdade, se fossemos não estariamos escrevendo artigos e sim dirigindo um time ...
Infeliz anônimo da madrugada,
O objetivo do texto não é "prestigiar o time do Botafogo". O título já deixa isso bem claro. Você o leu?
Dificuldades a parte, o que vem ao caso é uma análise. Se o time tem dificuldades, lamento-as. Mas não são elas que vão me fazer "prestigiá-lo"insanamente.
Não posso incentivar o basquete por outro modo que não o divulgando, como faço aqui nesse blog.
Tudo o que você disse sobre meu texto, retribuo ao seu comentário: infeliz, infundado.
E para finalizar, meu interesse nunca foi dirigir um time. Me contendo em escrever artigos.
Se eles te irritam assim, não perca seu tempo com eles.
Seja feliz assistindo e prestigiando seu adorado clube.
Aqui infelizmente não há espaço para ideias tão vazias.
É isso mesmo, Bert!
É isso mesmo, Bert!
kkkkkkkkkk acho pouco anonimo ridiculo, isso Bert parabéns, vc sempre foi gentil nos dando um espaço que é unico no basquete feminino e esses babacas entram pra escrever palavras vazias defendendo uma equipe que tem se mostrado igualmente vazia, parece que nao sabem onde vão e nem como vão. Bert, seu blog deixou de ser referencia nacional, é referencia internacional faz tempo, não deixe de passar a verdade, como sempre fez, nada mais que isso!!!
Haja paciência, Bert!!!
Esse comentário deve ser de algum ser que habita no mesmo planeta do técnico do Botafogo, rsrs
Mas falando do que é pertinente:
Parabéns pelo post!
É realmente difícil entender a mentalidade dos dirigentes de Americana.
Quando esse time foi apresentado no início do Nacional, fiquei animado com o fato dos dirigentes abrirem espaço às boas atletas do time juvenil da cidade, mas também fiquei intrigado, pois, o principal reforço do elenco, foi uma atleta que joga na mesma posição do grande destaque do time no 1.º semestre.
Justamente pela qualidade técnica das duas atletas em questão, Cintia Tuiú e Flávia Luisa, acho um disperdício que elas estejam dividindo tempo em quadra, mas como Carina demonstrou capacidade para ser a titular na posição 5, com excelentes atuações, aceitei melhor essa formação e fiquei na expectativa de que a excelente juvenil Fabiana fosse preparada para ser sua reserva. Assim o time teria uma dupla de pivôs titulares e uma dupla de reservas, excelentes.
Na partida de abertura, em 15 minutos, Fabi se tornou a jogadora mais eficiente da 1.ª rodada. Já na segunda partida, contra São Bernardo, o jogo foi ainda mais fácil para o time de Americana, porém, o técnico Zanon não pôs a menina em quadra, por nenhum segundo.
Complicada a situação das atletas juvenis no Brasil, pois mesmo quando demonstram capacidade dentro de quadra, o desinteresse em lapidar, preparar e dar babagem às nossas jovens, prevalece.
Os técnicos e dirigentes preferem o mais fácil e seguro porém, equivocado e medíocre!
PARABENS PELO TEXTO E OPINIOES,MAS ENQUANTO AMERICANA CONTINUAR DE SALTO ALTO TECNICO E ATLETAS(KARLA,NATALIA,FLAVIA LUIZA)VAI FICAR DIFICIL PARA ELAS MESMA.ALIAS O QUE ELAS SABEM FAZER E.... CORRER CORRER E CORRER AS DUAS PODEM JOGAR AONDE FOR MAS ESTAO CONTAMINADAS PELA CORRERIA DO FERRETO NAO HA TECNICO NO MUNDO QUE TIRE ESSE RANÇO.
Bem feito!!!!!!!Técnico do masculino adulto não conhece trabalho de base no feminino e oque uma menina pode render em quadra;pq cuidar de uma garota é bem diferente doque falar com marmanjos.Mas...quem valoriza os técnicos do feminino?A seleção brasileira que o diga.Oque Cesinha conseguiu até agora? KKKKKKKKrsrsrsrs
concordo com o anonimo das 9:39, é muito dificil colocar um cara de masculino que nem sequer assistia o feminino pra dirigir uma equipe feminina, se não chega a comandar bem as adultas quem dirá as da base, não terão chance mesmo!!! E não venham me dizer que Zanon gosta do feminino, sempre foi as avessas com o feminino, não só com o basquete assim como o "ambiente" que o cerca. Foi a contratação mais estranha que poderia acontecer, mas o tempo mostrará quem é quem...
Ele é muito ruim.... nem títulos no feminino ele tem, da um tempo vai!!!! Americana vai ganhar esse Brasileiro, e esses palpiteiros vão por tudo o rabinho entre as pernas e dar parabéns ao Zanon.
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